Autoclasica,
sempre exemplo.
Por Carlos Elysio Garcia, Casé
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| Trio vencedor Autoclasica 2016: Ford GT 40 (e) BMW 507 e Ferrari 250 Le Mans 1966 |
Buenos Aires - CAC - Club de
Automóviles Clásicos - brindou o público com a 16a edição
da Autoclásica, Buenos Aires. Conhecido, membro seleto clube dos 8 mais
importantes, não maiores, no mundo. Importância advém de serem concursos de
elegância, seguindo os passos do famoso Villa D’Este na Itália realizado desde
1929.
Feira aparentemente diminuiu, mas público
cresceu e ficou mais jovem. Algumas figurinhas carimbadas como os tradicionais
Club Ferrari, Alfa Romeo Club e Porsche Club não apareceram, e o CAS – Club de
Automóviles Sport teve paresença modesta, e no espaço aberto outros clubes se
expandiram, em especial os de motos; outros mostraram mais automóveis, com
destaque marcas americanas.
Grande homenageada do ano, Jaguar ocupou a
alameda de honra com 34 exemplares de qualidade impressionante. Como sempre
ocorre com as marcas em destaque, os colecionistas argentinos sacaram da manga
um “melhor de cada”, expondo SS, XK 120 e 150, C, D, E, MKII, MK VII , XJS,
etc, de pista e de rua, além de modelos modernos. Também homenageada a Torino,
comemorando 50 anos. Levou duas das três unidades que competiram em
Nurburgring.
Na área dedicada à tecnologia yankee houve
muito investimento por parte dos restauradores. Os mais elaborados estandes,
ostentando belas mulheres com roupas decotadas ladeando os impecavelmente
restaurados Chevys, Fords e Hemis. A música, antes concentrada próxima a saída
tomou assumiu os estandes da alameda principal, ambientada em dioaramas de 1:1
com cenas americanas antigas ligadas ao trio automóvel-moto-posto de gasolina.
Apesar de belo, a olhos analíticos, parece, na Autoclasica o “negócio” supera o
“ideal”.
Duas Rodas
Outro setor de grande expansão foi a de motos,
assenhorando-se de grande e circular área, exibindo centenas de veículos,
alguns exclusivos e muitas figurinhas repetidas. Diferente da filosofia
primordialmente antigomobilista da área de carros, do esconde-mostra tornando a
feira atraente, sempre com grandes novidades, a área de motos é um grande
encontro ainda sem rumo definido, salvo exceções como recriação de exemplar
preparado na Argentina, sobre BMW R, para recordes de velocidade. Foi premiado
em sua categoria.
Outra demonstração do distanciamento entre
passado e presente, motos e carros, foi a premiação do Club
Motonetas Picantes como
melhor clube de motos. Ao receber o troféu, em meio a euforia, o grande grupo
demorou tanto tempo para para deixar a rampa das premiações, fazendo o mestre
de cerimonias pedir várias vezes para se retirassem. Os membros do Club com
barba “lenhador”, macacões de mecânico com lenços amarrados no joelho, muitas
tatuagens e moças de Pin-Ups mostravam o que talvez seja a renovação dos
quadros antigomobilistas. Muitos antigomobilistas de hoje foram cabeludos ou
transviados há décadas atrás. Uma coisa é certa: fizeram a festa.
Mescla
Veículos militares faziam a ponte entre carros
e motos. Este ano a mostra contou, além dos jipes e blindados, com a cabine
completa de avião de combate Gloster Meteor, com direito a boneco-piloto
paramentado com indumentária de época. Possíveis as fotos nas armas e veículos,
inundaram as redes sociais.
Permaneceu a tradição de ligar os motores dos
carros para estimular o sendido da audição dos visitantes. O barulho obviamente
é diferente, agudo ou grave, rápido ou quase moribundo, mas é impressionante
como cada motor emite cheiros distintos e ligados a sua personalidade. A
tecnologia, afinação, saúde, capricho, cada uma das variáveis constrói um pouco
do odor próprio. Uma Brabham de Formula exala ímpeto, enquanto o 2 tempos dos
DKW lembra da Vovó. Na Autoclasica o barulho atrai e o olfato completa.
As demonstrações dinâmicas, diferencial ante
seus eventos pares, novamente ganharam um circuito no final da alameda
principal, neste ano circundando a área de Autos de Competición,
acessível por passarela lembrando autódromo real. Ver raridades andando é ainda
mais empolgante que apenas vê-los. As demonstrações de carros de corrida, reais
e em miniatura, tiraram o fôlego de muitos entusiastas.
Demonstração ímpar, simulada corrida entre
três ícones quase contemporâneos, Alfa Romeo 308 8c dos anos 30, Simca-Gordini
T15 da década 4’0 e Maserati da década de 5’0, então pilotados
por Oscar Galvez, Fangio e Froylan Gonzales, ícones do automobilismo argentino
de competição.
Outra a provocar suspiros na demonstração
dinâmica foi a Ferrari 250 Le Mans de 1964. Sua arrancada precisa e o barulho
redondo eram música aos ouvidos treinados e invocavam o espírito de seu
ex-piloto, o notável Jochen Rindt, com ela vencedor do Grand Prix da Austria,
1966. Era possível ver os iniciados babando ao segurar a grade, brigando por
melhor visão. Aos novatos, chegados desavisados, atraídos pela multidão
compacta, o êxtase vinha quase que automaticamente ao perceberem se tratar de
uma Ferrari andando. O mítico Cavalino
Rampante gera
isso em todos.
Uma linha com dezena dos principais premiados
no passado ficou na contra-rua dos Jaguar, incluindo a Mercedes Benz 300 SL
Gull Wing 1955, Best
of Show em
2015, Alfa Romeo Freccia D’Oro e TZ, Lamborgini 3500 GT, entre outros, sendo a
maior concentração de beleza automotiva do evento.
No tema
merece detaque o Club Cisitalia. Dois de seus 5 exemplares expostos foram
premiados. Todos em restaurações impecáveis, mas destacavam-se a ousada
carroceria da versão Abarth Record Monza e a extrema beleza do modelo 202 de
1948, desenhado por Battista “Pinin” Farina. Para noção da rara beleza,
um exemplar é parte do acervo permanente do MoMA – o Museu de Arte Moderna de
Nova Iorque. Impressionavam pela qualidade o mecanismo do teto e os relógios.
Um detalhe o afastou de um possível Best
of Show: marca pouco contribuiu à história do automóvel, item ponderado no
julgamento.
Ocasião
Uma dezena de charmosos alemães Borgward
Isabella bem representaram a marca. Presente nas belíssima versão Coupé, e
agradável Sedan 2 portas – 1.000 unidades montadas na Argentina -, estande com
sala de projeção contava sua história. Quem viu percebeu estratégico final
enxertado para mostrar um encontro de Isabellas no lançamento do revival da
marca, agora fabricada sob licença e forma de SUV na China.
A nova Borgward foi uma das patrocinadoras e
sua estratégia de marketing a conecta com o passado longínquo. Com um hiato tão
grande é difícil saber se vai funcionar.
Maestria
Também patrocinadora Renault agiu com maestria
ligando presente ao passado, com uma time
line da
marca até seu carro esportivo de topo atual, o Renault Megane RS. Passeou nas limousines de
chauffeur da
primeira década do Século XX, passou por corredores natos da década de 5’0 e
60, como o R4 e o parente do nosso Willys Interlagos, o Alpine A 108, e Renault
110. Renault trouxe também, pela primeira vez na Autoclasica, a exposição Speed
Legends. Nesta parte ficaram expostos o Etoile
Filante (estrela
cadente), marcando três recordes de velocidade na famosa lagoa de sal de
Boneville, Utah em 1956. Perfilado a este ícone o Dauphine “Bonnevile”,
construído pela Renault Classics para acompanhar o Etoile
Filante. Os
dois Renaults do Speed
Legends deram o ar da graça no circuito, mostrando beleza no rodar. Grande
jogada. Touché!
A Feira
Autojumble, como os argentinos
chamam a feira de peças, é sempre ponto alto. Feira de partes e memorabilia
grande e variada. Nada para nacionais, pontuou célebre antigomobilista
do Espirito Santo. Lá o nacional é
o excelente vinho, os Torinos, os Falcons, os Renaults, os Peugeots, etc. Pouco
ou nada compatível com os nossos Nacionais.
A se observar, a dinâmica da feira. Coluna
informa, poucos itens propositalmente estão com preços. A forma argentina
de fazer isso é mais pessoal. Afaste a placa Não
toquepara achar o desejado. Depois, pergunte, eles adoram responder. Espanhol
ruim? Quem liga? Eles
não. Outro antigomobilista de Curitiba puxou o fio da meada e em meio à feira
foi visitar galpão com antigo estoque de concessionária porteña fechada há 20
anos, com direito a nova amizade e bolsa cheia de peças. Arrisque e petisque.
Prêmios
Premiação deu-se no penúltimo dia, domingo, e
situou a distância entre o grosso da audiência e a tradição dos expositores de
primeira linha, guardiões do passado. A platéia de chapéus, dita VIP e do lado
de dentro do cercado, aplaudiu empolgadamente belo carro ao enguiçar na rampa
de premiação, enquanto a patuléia ria e desdenhava. Alías, pouco ou nada foi
aplaudido pelos não-Vips, apenas empolgada com as Motonetas Picantes e a
passagem das duas Ferraris.
O duelo final foi decidido com pompa e
circunstância entre o trio Ferrari 250 LM de 1964, Ford GT 40 e belíssima BMW
507 primeira série de 1957. Foi o trio mais recente a vencer o grande prêmio,
demonstrando renovação no conceito de elegância, sempre focado em veículos
pré-guerra. O Ford GT 40 impressionou os incautos com seu roncar bruto, e os
entendidos pelo desempenho esportivo-histórico notável, feito para superar a
Ferrari em Le Mans, conseguido a partir 1966.
O brilho do vermelho hipnotizou e a música
exaurida do seu escape cativaram. Neste duelo antológico a Ferrari 250 LM 1964
levou a Scuderia para frente outra vez, Best
of Show. Ganhou também na categoria e o Prêmio Germán Sopeña, escolha de
jornalistas ao melhor esportivo.
Hora do cisma
Em qualquer atividade humana há
competitividade. Automóveis antigos não são exceção. Há disputa, vaidades, egos
polidos, egos feridos. Isto se mede no encontro de antigos no posto de
gasolina, na Autoclassica, em Pebble Beach. Colocação vem a propósito do
vencedor, Gregorio Perez Companc, lastreado em euros e automóveis, de dois do
trio vencedor, emplacou o Ferrari – por ele pagou 4,51 milhões de euros há anos
num leilão na sede da Ferrari- e mítico BMW 507.
Goyo, como o chamam os íntimos, não
participava da Autoclasica há 7 anos, após sentir-se desprestigiado por não
vencer com Ferrari 330TRI/LM Testa Rossa.
No clima, neste ano um vencedor habitual não
apareceu. É o homem da Etiqueta Negra, marca de roupas já chegada do Brasil.
Outro habitual em Pebble Beach, também disse ausente.
Parece o segundo capítulo da rusga argentina.
Acima de pneus, registro prêmio para a
lancha Marea. Projeto de Oscar Pagliatini é escultórico casamento entre partes
em alumínio de antigo Alfa Romeo de competição e o casco em madeira. Motor,
Alfa 1.900 marinizado. Depois, motor de JK e de 2300. (RN)
Peugeot fará picape grande
Seguindo tendência mundial
Peugeot desenvolve picape para fazer presença em segmento de constante
expansão. Marcas distantes, como Renault e Mercedes-Benz já se aproximaram, e
terão produto assemelhado com estas e mais o emblema Nissan, todos feitos na
Argentina. A vizinha e a Tailândia são importantes bases de produção e
distribuição deste produto.
Peugeot entrará na lista, de acordo com informação
transmitida por Laurent Blanchet, responsável pelos produtos da marca, ao
jornalista uruguaio Rodrigo Barcia à abertura do Salão de Paris. Na mostra
expôs sua nova postura de mercado: o caminho dos SUV e SAV. Na prática evoluiu
seu modelo 3008 de crossover para SUV. E lançou o 5008,
grande, para sete passageiros, seu maior produto.
Picape é dos veículos mais simples para criar e montar, e
Peugeot tem alguma experiência, na década de ’80 quando fez o modelo 504 diesel
sob carroceria deste sedã na Argentina. Virada do século no Brasil criou o
Hogar, vindo e ido sem noção ou posição.
Apesar do exemplo de produção sul americana – onde estão
Toyota, Ford, GM, Mitsubishi e Volkswagen -, o picape Peugeot aparecerá no
norte da África. Na América do Sul querem sedimentar, primeiro, a noção de
qualidade do produto.
Fa-lo-á com sócio chinês Dongfeng. Poderoso, tem negócios
na China com o grupo PSA, e foi à França comprando 1/6 da centenária empresa.
No país de origem tem sociedade com Renault, Nissan, Peugeot, Cummins, Dana – e
é dona da sueca Volvo.
Roda-a-Roda
Aniversário
– Veículo ímpar, único multi serviço
capaz de trabalhar como rebocador, trator, caminhão, locomotiva, ônibus,
máquina de operações e uso militar, Unimog comemora 70 anos.
História
– Projeto solitário, o engenheiro alemão
Albert Friedrich, desenvolveu-o para múltiplas funções, e especialmente,
unidade de força na agricultura, onde fez a base de seu sucesso. Séries
iniciais, com motor de apenas 25 cv faziam todo o trabalho mecânico das
pequenas fazendas.
Hoje – Assumido pela Daimler-Benz, passados
70 anos e 30 séries diferentes o Unimog, abreviatura de Universal-Motor-Gerät, “máquina
motorizada de aplicações universais ”,
já vendeu mais de 400 mil unidades e amplia o espírito básico de sua proposta.
Triste – Sete de outubro será data lembrada na
peculiar indústria automobilística da Austrália e sua fama de conseguir fazer
produtos a partir de projetos superados. Ford encerrou produção após 91 anos de
atividade, e GM fechou uma de suas fábricas. Projeta-se 15 mil empregos foram
suprimidos.
Situação – Razões para a decisão comum de marca
a marca – Toyota fechará junto com GM -, está no fluxo de carros orientais mais
baratos e equipados; acordos comerciais com, por exemplo, a Tailândia
descarregando picapes de origem japonesa em quantidade industrial, desinteresse
das grandes marcas em investir para trocar produtos por outros competitivos.
Avant – Aviso da Audi sobre produto atrativo:
iniciou vender A4 Avant – nome das camionetas da marca. Conjunto refinado,
motor 2,0 TFSI ultra, 190 cv, 32 m.kgf de torque, transmissão S tronic 7
velocidades; virtual cockpit, a instrumentação eletrônica.
Opcional, som 3D Bang&Olufsen. R$ 187.990.
Referência – Para marcar 130 anos de
pioneirismo, Mercedes-Benz fará em sua fábrica de Iracemápolis, SP, 100
unidades de série especial, a C 300 Aniversary Limited Edition.
Motor 2.0 turbo, 245 cv, transmissão automática de sete velocidades, pintura
especial, estrela no capô, madeira na decoração interna. Atinge 250 km/h e 100
km/h em 5,9s. R$ 250 mil. Combinação de Azul Cavansite com interior com couro
cinza e azul é matadora.
Questão – Mercado em setembro
experimentou queda relativamente a agosto, enegrecendo as perspectivas de menor
queda anual. Razões curiosas: a greve dos bancos impediu o processamento de
financiamentos; ruptura da Volkswagen com fabricantes de bancos pararam a
produção.
Importados – Ao lado de caminhões, veículos
importados registram a maior perda de mercado neste exercício. Até setembro as
27.227 unidades vendidas foram menores 42,2% ante as 47.107 registradas em
idêntico período de 2016.
Solução – José Luiz Gandini, da Kia e
presidente da Abeifa, associação dos importadores entende demonstrada pela
crescente redução, a necessidade de revisão das normas para o setor. Primeiro
pleito, a eliminação dos 30 pontos percentuais aplicados sobre o IPI, sobre ele
incidindo cascata tributária.
Festa – Hyundai comemora quatro anos de atuação
industrial no país. E resultados excepcionais: acertou no produto, o HB20,
exclusivo para o Brasil; vendeu 650 mil unidades da família HB 20; e, surpresa
maior, marca estreante tem o hatch como segundo veículo leve
mais vendido no país.
Negócio – Volkswagen
anunciou compra de 16,6% da norte-americana Navistar, fabricante de caminhões
International e dos motores MWM. Teoricamente junção da fome com a vontade de
comer, resolvendo um dos problemas da International, motores. Novo sócio pode
fornecer VW, MAN, Scania, suas marcas.
Mais – Para VW Caminhões e Ônibus é endosso
ao projeto de ser líder mundial no segmento, com rentabilidade, inovações e
presença global. International é marca sólida nos EUA, Canadá e México.
Festa – Pouco vistos em razão da pequena
quantidade e densidade relativamente à frota, DAF comemora três anos e produção
de 1.400 caminhões dos modelos XF 105 e CF 85 em sua fábrica de Ponta Grossa,
Pr.
E ? - Primeira unidade
vendida foi à Transportadora Begnini e rodou mais de 500 mil km. Diz a empresa,
manutenção é metade do valor para outras marcas.
Novidade – De volta ao Brasil e trazendo a
aura do charme doscooter, Vespa iniciou vender seu modelo Primavera, de
inspiração histórica e em série numerada de 0001 a 1.0000. Lançamento
a R$ 22.890.
Escudo – Ducati, marca de performáticas motos
pertencente à Audi, mais nova associada de Abraciclo, associação corporativa
fabricantes de bicicletas, ciclomotores e motos.
Ecologia – Fábrica Ford em São Bernardo do
Campo zerou envio de resíduos do processo industrial a aterros sanitários, novo
passo em sustentabilidade no Brasil. Matriz foi a primeira a ter diretoria para
ecologia e meio ambiente.
Antigos – Sítio Retroauto, dedicado a veículos
antigos faz mescla de cobertura de eventos nacionais e estrangeiros de relevo;
reúne anúncios do setor, miniaturas, literatura, viagens. Agradável,
movimentado. www.retroauto.com.br.
Gigante - Tomada de controle da gigante
Monsanto pela maior Bayer, negócio de US$ 66B, preocupa. Bayer é centenária produtora
de remédios em laboratório, desprezando a medicina natural. Monsanto, de
produtos para agricultura, conhecida pela sementes modificando o curso da
natureza ao não se reproduzir.
Dúvida - Atuação traz, embricadamente,
acusações de provocação de doenças graves, especialmente cancer. Olhar
simplório vê perigosa soma de performances: Bayer
produzirá remédios para as doenças provocadas pelos produtos Monsanto? Onde a
barreira do lucro encontrará a do freio moral? Explicações
oficiais com base científica serão bem vindas.
* Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.
* Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.






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