quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

CASE. MIDIESCAVADEIRAS ENFRENTAM DESAFIOS NO ÁRTICO.

Localizada a 1.800 km ao norte de Oslo, Tromsø é a maior área urbana do norte da Noruega e a segunda maior cidade no Círculo Polar Ártico. Nessa região singular do planeta, o ambiente pode ser extremamente desafiador, caracterizado por toneladas de neve durante o inverno, longas distâncias entre as áreas habitadas e seis meses de noite eterna, alternados com seis meses de luz do dia eterna.

Mesmo nesse ambiente hostil, os clientes e operadores das máquinas da Case Construction Equipment estão muito satisfeitos com o desempenho das midiescavadeiras CASE, fornecidas pelo concessionário Dagenborg Maskin AS.


Tom Nordgård é um operador que trabalha em projetos de jardinagem e paisagismo em Tromsø. Ele elogia o sistema hidráulico de sua escavadeira CX75 SR. "Essa midiescavadeira permite que eu controle a caçamba de maneira tranquila e precisa", disse ele. "E o sistema hidráulico, junto com o acessório giratório e inclinável, facilita muito meu trabalho." Segundo Rune Ulriksen, um jovem empreendedor no setor da construção, "as máquinas de porte médio da CASE não apresentam problemas e é exatamente disso que preciso".

Martin Mydland trabalha para uma empresa que instala tubos de introdução de cabos de telefone e Internet na cidade. Ele opera uma CX75 SR todos os dias. "Graças ao assento elevado e às amplas janelas em ambos os lados, essa máquina proporciona excelente visão panorâmica e um grande ângulo de visão em relação à trincheira", frisou ele. "Isso é muito importante durante a escavação e as operações de movimentação de tubos de introdução."

Harald Nilssen é proprietário de uma pequena empresa e cliente de longa data da marca. "A CASE é minha parceira desde 1984", disse Nilssen. "Eu sei que posso confiar nos equipamentos da CASE e no suporte que recebo do concessionário."

Suporte a qualquer momento

Por trás da satisfação desses clientes está a alta produtividade e excelente confiabilidade das midiescavadeiras CASE, junto com serviços de venda e pós-venda de primeira classe fornecidos pela Dagenborg Maskin AS.

A empresa tem fornecido a linha completa de equipamentos CASE para o mercado do norte norueguês desde 1981. Hoje, eles respondem por 20% da participação de mercado, com máquinas nos três distritos mais setentrionais de Nordland, Troms e Finnmark.

"As chaves para o nosso sucesso são a flexibilidade e paixão", afirmou Håkon Dagenborg, diretor administrativo da Dagenborg Maskin. "Somos uma pequena empresa e nos dedicamos muito para atender as necessidades dos nossos clientes em qualquer condição. Também é extremamente motivador o fato de termos a equipe da CASE bem próxima de nós, sempre que precisamos deles.”

A distribuição eficiente de peças e a proximidade com os clientes finais são elementos significativos na satisfação do cliente e considerações importantes em qualquer decisão de compra de equipamentos. No entanto, a complexidade escondida por trás desses serviços pode ser um desafio, especialmente no norte da Noruega.

"Muitas vezes somos solicitados a trabalhar em condições muito críticas", acrescentou Dagenborg. "Durante o inverno, facilmente temos neve na altura de até dois metros na nossa região. O transporte pode ser difícil e as distâncias também são um problema, pois a Noruega é um país muito extenso. Nós enfrentamos esses obstáculos com transportes rápidos e confiáveis, fornecendo serviços de pós-venda rápidos aos nossos clientes, apoiados pela entrega eficiente de peças da CASE."

Com relação às midiescavadeiras CASE, Kjell Hansen, gerente de vendas da Dagenborg Maskin, relata sua experiência pessoal e profissional: "Quando fornecemos essas máquinas a clientes novos, a maioria deles lamenta não tê-las experimentado antes."

Escavadeiras de esteira CASE de porte médio: alta produtividade em pequena embalagem.


As midiescavadeiras CASE CX são ideais para canteiros de obra urbanos devido aos níveis de ruído muito baixos e à capacidade de operar em espaços apertados e condições restritas. 

O sistema automático de marcha lenta economiza combustível e diminui os níveis de ruído, reduzindo automaticamente a rotação do motor após 5 segundos de inatividade da máquina. Se essa condição de marcha lenta baixa continuar por mais de três minutos, a função padrão de desligamento da marcha lenta desligará o motor automaticamente. Além de economizar o combustível e as emissões, o motor não acumula horas de funcionamento, o que garante benefícios significativos em termos de retenção de maior valor residual da máquina.

Os dois modelos de midiescavadeiras CX75 SR e CX80, de 7,5 e 8 toneladas de peso operacional, respectivamente, estão disponíveis também para o mercado brasileiro. São versáteis, ágeis e robustas, oferecem controlabilidade e desempenho de elevação excepcionais, que permitem aos operadores movimentar mais material em menos tempo e aumentar a produtividade, quer estejam cavando trincheiras, carregando caminhões, levantando tubulações, ou lidando com acessórios.

As escavadeiras de esteira de porte médio possuem pedal de baixa resistência na cabine, proporcionam o máximo de conforto e reduzem a fadiga para o operador. Os impactos e as vibrações são absorvidos de forma efetiva pelo sistema de montagem relativa aos fluidos, proporcionando um deslocamento agradável e confortável, com menos vibrações e ruído.  Para que as horas de trabalho sejam mais agradáveis, os equipamentos CASE de porte médio oferecem excelente controle climático dentro da cabine.

Com uma ampla área envidraçada, a cabine permite visão panorâmica e da caçamba ou do acessório, garantindo operações mais fáceis e seguras.

A manutenção diária é fácil de ser executada pelo fácil acesso a todos os pontos de verificação a partir do nível do solo, permitindo operações intuitivas, seguras e rápidas. A melhor manutenção da categoria reduz o tempo de inatividade e os custos operacionais, o que resulta em maior produtividade."

* CASE é uma marca da CNH industrial NV, líder mundial em bens de capital listada na New York Stock Exchange (NYSE: CNHI) e no Mercato Telematico Azionario da Borsa Italiana (MI: CNHI). Mais informações sobre a CNH industrial podem ser encontradas online em www.cnhind.com. 

Página 1 Comunicação.
Regina Trombelli 
regina@pg1com.com 
(15) 991-026-050 (41) 3018 3377  

CLIENTES ARGENTINOS TESTAM TECNOLOGIAS DA NOVA LINHA VOLKSBUS EURO 5.


A Volkswagen Argentina, responsável pela comercialização dos caminhões e ônibus Volkswagen e MAN no país vizinho, acaba de realizar em Buenos Aires, um encontro exclusivo com clientes para apresentar a nova linha Volksbus Euro 5. Recém-lançados neste mercado, os modelos comprovam o papel impulsionador da montadora em apresentar inovações cada vez mais sob medida aos principais sistemas de transporte da Argentina. 


O grande destaque é a entrada no segmento de piso baixo com o modelo 18.280 OT Low Entry. O veículo é equipado com motor MAN D08 EGR de 280 cavalos e seis cilindros, além de oferecer suspensão pneumática integral. Apresenta ainda novos conceitos de construção e soluções tecnológicas voltadas para operações urbanas com acessibilidade em padrão mundial. Como nesta configuração não há degraus para entrar e as portas são largas, o tempo de parada nos pontos é menor resultando em aumento de produtividade e redução da duração do percurso.

O evento contou com apresentações técnicas e test drive exclusivo.  

Com um leque bastante diversificado, que contempla desde micro-ônibus ao segmento rodoviário, a montadora conta também com modelos dotados de transmissão automatizada V-Tronic, que conjuga conforto aos passageiros e redução de esforço para o condutor. A tecnologia une as vantagens da caixa mecânica com a automática. Para o motorista, é como dirigir um ônibus automático e, para o frotista, as operações de manutenção continuam as mesmas de uma caixa de câmbio mecânica.

Ao todo, são mais de 30 mil veículos com a chancela VW circulando em rotas que atravessam a Argentina. Em ônibus, a empresa conta com um concessionário exclusivo para venda deste produto, o Buswagen SA, referência para contato de clientes e encarroçadores, o que mostra, mais uma vez, o comprometimento da empresa em oferecer um atendimento sob medida. 
 
Comunicação MAN Latin America
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

MVC E PLAQUIMET ANUNCIAM ALIANÇA ESTRATÉGICA.

A MVC, empresa líder nacional no desenvolvimento de soluções em plásticos de engenharia e pertencente às Empresas Artecola e à Marcopolo, e a PLAQUIMET, maior fabricante de resina poliéster da Argentina, assinaram uma carta de intenções para criação de uma aliança estratégica que atuará no segmento de construção civil com o objetivo de desenvolver novas soluções para o mercado da Argentina.

O objetivo desta aliança é aproveitar as sinergias existentes e as expertises das empresas em seus segmentos de atuação. A MVC, pela tecnologia Wall System(R), experiência e linha de produtos diferenciados e inéditos no mercado local; e a PLAQUIMET pela capacidade de operação e gestão em todo o país e também pelo fornecimento de insumos estratégicos.

Os principais segmentos para atuação da nova aliança serão o social, com casas, escolas e creches; industrial, com o lançamento de postos de atendimento construídos com a tecnologia Wall System(R) e com o conceito OBOX(R) da MVC, e edificações de alto padrão (nicho de mercado), com módulos residências e comerciais sofisticados, assinados pelo arquiteto Andres Remy um dos mais reconhecidos da Argentina, e flexibilidade de tamanhos.

A finalização da constituição da aliança se dará ao longo de 2016 e o Início da operação está previsto para janeiro de 2017, em uma nova planta fabril localizada na Argentina. A meta é gerar mais de 100 postos de trabalho diretos e produzir mais de 100 mil m2 até 2017.

“O objetivo desta aliança estratégica é acelerar a aplicação na Argentina da tendência global de construção com foco na sustentabilidade e eficiência energética”, enfatiza Eduardo Kunst, presidente executivo das Empresas Artecola. Para o executivo, a aliança representa uma união poderosa entre as empresas diferenciadas e complementares. “Essa união trará contribuições importantes para o mercado argentino, especialmente em um momento que o país busca novas alternativas para acelerar seu desenvolvimento.”

"Esta parceria irá fortalecer a indústria de compósitos na Argentina e fornecer uma ferramenta que será muito útil para melhorar o desenvolvimento e evolução do setor de construção civil da nação para os setores público e privado" analisa Eric Engstfeld, diretor da Plaquimet.

Referência mundial no segmento de aplicações especiais em plásticos de engenharia, a MVC produz soluções integradas e inovadoras com alto desempenho e peças de alta complexidade técnica para os mercados de transporte, automotivo, agronegócio, eólico e construção civil.  A empresa dispõe de um moderno centro de desenvolvimento, com centro de design, protótipo e laboratório tridimensional com capacidade para testes e projetos específicos, além de um laboratório de metrologia equipado para medições de peças complexas e de grandes dimensões.

A PLAQUIMET é uma empresa com mais de 35 anos de atuação na indústria de materiais compósitos e dedicada ao desenvolvimento de produtos premium de classe mundial. Com planta no parque industrial Burzaco (Buenos Aires), fornece tanto o mercado local como da América do Sul.

Secco Consultoria de Comunicação
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11 5641-7407

JUSTIÇA.
Por José Renato Nalini.

FALTA DE SOLIDARIEDADE.

A judicialização da saúde pode ser encarada sob diversas óticas. Como pressuposto, penso que não é necessário insistir na constatação desse fenômeno. Ao converter a saúde em direito universal, a Constituição da República abriu espaço para que todo e qualquer pleito chegue ao Judiciário e com escassa chance de merecer indeferimento. O resultado é a inviabilidade de qualquer projeto sério, no âmbito municipal, diante do vulto dos interesses atendidos.

Há quem sustente a higidez do sistema. Afinal, o acesso à Justiça foi assegurado e todos aqueles que tiverem necessidade terão um juiz à disposição para ordenar que o município propicie internação, dentro ou fora do Brasil, medicamento ainda em teste ou não aprovado pelas autoridades competentes, próteses, tratamentos e tudo o mais o que se oferecer nesse mercado florescente que é o da saúde integral.

Mas a conta não está fechando e o município é o maior prejudicado. É muito difícil cobrar as obrigações da União e um pouco menos exigi-las do Estado-Membro. Mas é muito fácil citar o Prefeito para que atenda a toda e qualquer pretensão.

O Estado brasileiro encontra-se em situação falimentar. São pedaladas e artifícios que já não encobrem o quadro trágico: os direitos prodigalizados pela Constituição e a multiplicidade de agentes formados sob a única visão de todos os problemas – entrar no Judiciário – tornam inadministrável a Prefeitura.

Embora o juiz tenha sido exortado pelo CNJ a ser consequencialista, examinar com prudência quais serão as consequências de sua decisão no mundo real e não na ficção jurídica, isso em regra ainda não se faz. Toda política pública de saúde se vê inviabilizada porque aqueles que têm acesso ao Judiciário raparam o cofre e não deixaram recursos financeiros para a legião dos desassistidos.

Em recente reunião, à qual estiveram presentes especialistas de várias áreas, ouvi uma observação interessante: a judicialização da saúde é outro exemplo da falta de solidariedade que acometeu a população brasileira. Cada um só pensa em si e não tem o menor interesse em saber se o atendimento de sua demanda prejudicará o próximo. Às vezes, muito mais necessitado do que o demandante, que teve o privilégio de acessar o Judiciário, sempre pronto a examinar o caso concreto, o direito daquele que ingressou com a ação e desprovido de condições de contextualizá-lo numa Nação em que a exuberância de direitos só encontra paralelo na fragmentação dos valores mais essenciais a um convívio verdadeiramente fraterno.










José Renato Nalini é desembargador, preside o Tribunal de Justiça de São Paulo e é integrante da Academia Paulista de Letras.


Visite o blog: renatonalini.wordpress.com.

CONCESSIONÁRIA HARLEY-DAVIDSON CHEGA A VITÓRIA (ES).

A família Harley-Davidson continua crescendo no Brasil. No próximo sábado, dia 12 de dezembro, será inaugurada a mais nova concessionária, a Vitória Harley-Davidson, primeira da H-D no Espírito Santo. A loja fica localizada na Enseada do Suá, endereço nobre e estratégico, já que o prédio recém construído fica de frente para o mar e próximo a um dos principais shoppings centers da região.

Com uma estrutura de mais de 1.000 m2, a loja foi projetada para oferecer uma experiência única e exclusiva aos entusiastas e apaixonados pela H-D, a começar pela arquitetura, baseada na história e na cultura da marca. Os ambientes estão divididos em três grandes setores integrados: showroom com exposição das motocicletas, área para venda de Motorclothes® e peças, além de um espaço especialmente criado para acessórios. A loja também oferece serviços completos de oficina, local dedicado à customização de motocicletas, lavagem de motos e box rápido para instalação de acessórios e serviços de manutenção. Por fim, conta com área de convivência para membros do H.O.G.® (Harley Owners Gro up), reforçando o espírito de integração e família típico da Harley-Davidson.

Segundo o empresário Diego Lobato, proprietário da nova concessionária da Harley-Davidson em Vitória, o capixaba terá a seu alcance os diversos modelos da marca e os lançamentos da linha 2016, sem precisar sair do estado para adquirir sua emblemática motocicleta. “Vamos oferecer um lote exclusivo de 30 unidades, sendo que 15 já foram vendidas. Além disso, estamos com preços congelados do dólar no valor de janeiro de 2014, o que contribui ainda mais para quem quer comprar sua primeira Harley-Davidson ou trocar a sua motocicleta atual”, explica.

Outra novidade da concessionária é a área do café, que além de ser um ambiente descontraído para que os clientes desfrutem e compartilhem de momentos únicos com seus parceiros de estrada, também foi especialmente preparado para oferecer refeições completas como almoço e jantar, com menu bastante atrativo.

A inauguração da concessionária faz parte dos planos de expansão da marca no Brasil e comprova o comprometimento com o mercado interno. “Esta é a prova mais genuína de que a Harley-Davidson acredita no País. Mesmo com o cenário econômico difícil que vivemos hoje, temos uma estratégia de longo prazo que será afetada por momentos pontuais”, diz Flavio Villaça, gerente de Marketing, Produto e Relações Públicas da marca.

SERVIÇO
Concessionária: Vitória Harley-Davidson
Endereço: Rua Humberto Martins, 30 – Enseada do Suá – Vitória (ES)
Aberta de 2ª a 6ª feira, das 8h30 às 20h; sábados, das 8h30 às 18h


Printer Press Comunicação Corporativa
Priscilla Piva
priscilla.piva@harley-davidson.com
(11) 3216-3972

CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

O ADEUS À MODA ANTIGA.

Uma carta como há muito não se via; não só por ser carta, igual às de antigamente, como pelas bem-traçadas linhas, em que um político cauteloso expõe com toda a precisão o grau de dissolução do Governo sem recorrer a indelicadezas, usa uma expressão em latim sem prejudicar a clareza do texto e rompe com a presidente sem usar a palavra rompimento. Michel Temer deu adeus a Dilma.

Após a carta de Temer - www.wp.me/p6GVg3-Y0 - parece próximo o adeus de Dilma ao Planalto. O PMDB governista está acuado (e seu DNA tende a levá-lo para o lado mais suculento). O impeachment ganhou força. Mas quem divulgou a carta? A mensagem de Temer a Dilma é pessoal, sigilosa. Pode ter sido divulgada por ordem de Dilma - teria sido uma bobagem, mas normal em quem atravessa a rua para pisar na casca de banana do outro lado. Ou por algum puxa-saco, para puxar o saco. Ou por um inimigo interno, que gostaria de ver Dilma no chão para que Lula pudesse candidatar-se em 2018 como vítima da elite. Ou por alguém que quisesse apenas agradar um jornalista influente e benquisto, como Jorge Moreno, de O Globo, sem se preocupar com o efeito político do vazamento.

Vazar a carta foi ótimo para Temer, vítima da descortesia do Planalto; excelente para mostrar ao PMDB que a conciliação acabou; maravilhoso como demonstração de derretimento de um Governo (até Nelson Jobim, que foi ministro de Lula e Dilma, passou para a oposição). Foi tão bom para o vice que, se o Governo não a divulgasse, seria difícil para o pessoal de Temer resistir à tentação.

A foto fatal

Um retrato fiel do esfacelamento do Governo é a foto de Dilma com os ministros www.wp.me/p6GVg3-Y7, quando se disse "indignada" com o processo de impeachment. Não há na foto nenhuma mulher, nem Kátia Abreu, ministra da Agricultura, que tinha virado amiga de infância de Dilma. Não aparecem os ministros Joaquim Levy e Nélson Barbosa, que cuidam da economia. Nem o seu melhor articulador político, o ministro Gilberto Kassab. Em compensação, lá está Henrique Alves, do PMDB ortodoxo.

Dizem que continua por enquanto no Ministério do Turismo porque a inimigo não se pede nada, nem demissão.

A força do inimigo

O PMDB, conforme levantamento do colunista Cláudio Humberto - www.diariodopoder.com.br - tem sete governadores, quatro vices, 67 deputados federais, 17 senadores e 996 prefeitos. Tirando o governador do Rio, Pezão, e a família Picciani, ainda com Dilma, é a maior força de oposição do país.

A nova frente

Não se impressione com a nova operação Crátons, da Polícia Federal, sobre diamantes extraídos ilegalmente de reservas indígenas, com a cumplicidade de índios aculturados (e bem aculturados). Faz parte da Lava Jato, mas parece que não é das maiores. Entretanto, há coisa bem grande à frente, provavelmente logo: informa o colunista Ricardo Noblat - http://noblat.oglobo.globo.com/meus-textos/noticia/2015/12/olha-o-japones-de-volta-gente.html - que o Ministério da Justiça recebeu pedido de verba para nova fase da Operação Lava Jato.

Comentário de Noblat: "O japonês da Polícia Federal voltará a ser visto por aí antes do Natal".

O velho rombo

O Governo quer recriar a CPMF, quer aumentar o imposto sobre os combustíveis, diz que precisa de muito dinheiro para cobrir o rombo no orçamento. A CPMF, garante o ministro Joaquim Levy, renderia R$ 30 bilhões. Mas só em 2015 os benefícios fiscais dados a empresários de setores que o Governo considera importantes alcançaram R$ 408 bilhões, prometidos em 2014 (em que houve eleições e era preciso conquistar corações, mentes e bolsos do empresariado). Simplesmente o dobro dos benefícios fiscais concedidos um ano antes.

Se os setores escolhidos não tivessem tantos benefícios, não haveria rombo: ao contrário, o orçamento federal seria superavitário, permitindo juros menores.

O gosto amargo

Com a recessão econômica do Governo Dilma, o que era doce acabou-se. A produção brasileira diminuiu 10% de janeiro a setembro, comparada com o mesmo período de 2014. O consumo por pessoa caiu de 2,8 kg por ano, em 2011, para 2,5 kg por ano. Mas o Governo tem apenas parte da culpa: praticamente todas as grandes empresas de chocolates recorreram a manobras feias para aumentar os lucros, reduzindo o peso das barras e bombons e mantendo os preços.

A redução sempre foi informada na embalagem, só que para quem lê com lentes.

Perigo externo

A grande vitória do partido ultradireitista francês Frente Nacional, liderado por Marine Le Pen, é um risco para o mundo inteiro, inclusive o Brasil. A Frente Nacional sempre flertou com o fascismo e o repúdio aos estrangeiros; e, neste momento de atentados promovidos pelo terror islâmico e pela migração em massa de refugiados muçulmanos, ganha força a tendência de expulsar os imigrantes. Seria uma tragédia humanitária; e teria tudo para transformar-se numa onda contra todos os que não sejam "franceses puros", seja lá isso o que for. O que acontece na Europa costuma ter reflexos no Brasil e em todo o mundo.

Um perigo.








Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

CONVERSA DE PISTA.
Por Wagner Gonzalez*


RENAULT ACENDE LUZ NO FIM DA LOTUS.

Lotus dá novo adeus à F-1. Foto: Lotus F1 Team.

Depois de muitas idas e vindas, finalmente a Renault confirmou que volta a ter sua própria equipe na F-1. A novidade mais conhecida da temporada deve gerar nova distribuição nas forças que atuam na categoria e ter conseqüência na forma como ela será administrada. 
Há poucos dias o todo-poderoso da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, anunciou que a fabricante francesa adquiriu o Lotus F1 Team, algo que significa um novo fim na história da marca criada por Colin Chapman e uma nova era em várias outras frentes. Algumas delas estão diretamente ligadas à categoria: uma estrutura de alta tecnologia voltada ao esporte continuará existindo e dando emprego a centenas de profissionais de ponta, as 22 vagas de 2015 continuarão preenchidas e a Red Bull terá motores para seguir ativa. Num contexto mais reservado as mudanças serão profundas e a notícia, que pode ser lida nesta página do site da Lotus, tem valor bem maior que o suposto bilhão de dólares que sairá do orçamento da fábrica de automóveis para o time de Entsone nos próximos dez anos. 
Carlos Ghosn, famoso por ser negociador duro. Foto: Renault.
É sabido que Carlos Ghosn é o tipo do executivo capaz de descobrir formas de aumentar o faturamento que destoam do conforto e da estabilidade de um mundo cor de rosa. Para reerguer a Nissan ele foi corajoso e duro em doses nada homeopáticas e ignorou a tradição japonesa que garantia aos salaried men japoneses um emprego vitalício. Para cortar custos e manter a empresa viva ele eliminou muitos postos de trabalho e criou uma fama pouco lisonjeira. Deu certo e a Nissan está aí até hoje, sinal que o objetivo que justificou sua contratação foi alcançado.
O significado de Ghosn para a F-1 atual trilha caminhos semelhantes, mas por estradas mais tortuosas e menos conhecidas aos não iniciados: ele representa um nível até então inédito de disputa entre os construtores e Bernie Ecclestone. Não é ilógico pensar que nunca antes na história da F-1 aconteceu um confronto dessa magnitude. Alguns se lembrarão de Enzo Ferrari e sua maquiavélica prepotência, como a disputa com a FIA e Ecclestone ao anunciar que trocaria a F-1 pela Indy em 1986. Ele chegou a apresentar um carro pronto para competir, mas o modelo 637 projetado por Gustav Brunner nunca foi visto andando por seus próprios meios, pelo menos publicamente… Em 1964 John Surtees disputou os GPs do México e dos EUA com seu Ferrari 158 pintado de branco e azul por ter sido inscrito pela North America Racing Team, do amigo Luigi Chinetti, importador da marca nos EUA. Outra vez, conseqüência de uma disputa com os dirigentes da FIA naquela época.
Ferrari foi o único homem a quem Ecclestone sempre mostrou reverência e externou um respeito ímpar. Nem Ron Dennis — que galgou os degraus da fama e fortuna desde o chão de aprendiz de mecânico até o patamar de Mr. Obsession—, dobrou Ecclestone, ele mesmo um vendedor de motos usadas quando tinha um quarto de seus mais de 80 anos atuais. Pelo caminho ficaram organizadores de provas, aproveitadores de ocasião e empresários mal assessorados.
O nível da disputa atualmente é bem diferente de tais adversários e isso explica muita coisa, entre elas a demora da Renault em anunciar o que todos davam como certo mas não assinavam embaixo. Interessava à Renault se manter na F-1, mas nada que fosse vital; perder a Renault seria desastroso para Ecclestone, mas isso não podia acontecer a qualquer custo. Daí a longa tratativa: Ghosn queria equivalência de status com a Ferrari e a Mercedes — o que garante recursos —, e Bernie não ama filantropia. O inglês também não queria perder a Red Bull, que de forma não tão velada insultou a Renault, sua parceira de quatro temporadas dignas da Mercedes atual, quando a receita do bolo desandou.
O novo cardápio trouxe uma solução gourmet, onde a Red Bull continuará usando os motores franceses rebatizados de TAG-Heuer — nenhuma relação com a Techniques d’Avant Garde da era McLaren de motores Porsche V-6 —, o que ajuda a garantir um faturamento mais saudável, posto que agora a Renault recebe por isso. Esta solução praticamente mantém o mesmo staff da fábrica de Viry-Chatillon, onde são projetados e construídos os motores franceses, que na última temporada foi usado pelas duas equipes bancadas pela empresa de energéticos.
Sergio Marcchione: homem muito forte no grupo FCA. Foto: FCA Press.
E aqui o cenário ganha um outro foco: a solução deve ser imitada pela Ferrari, que alugaria seus motores para a Toro Rosso rebatizados de Alfa Romeo. A semelhança não se restringe a esta forma de contrato: Sergio Marcchione, o patrão da marca italiana é o mesmo da Ferrari e está para o grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles) assim como Ghosn está para a aliança Renault-Nissan. Ambos são executivos agressivos, transitam bem entre seus pares de outros grupos automobilísticos e jogam o mesmo jogo de Ecclestone. Ou seja, estão com os motores e a gasolina nas mãos enquanto o inglês parece cada vez mais na pista e sem equipes: cada vez mais as grandes corporações interferem mais nas estruturas outrora gerenciadas por garagistas apaixonados.
Na esperança de manter o poder é preciso criar alternativas e refazer alianças, mas. por enquanto esta tática não tem funcionado: Ecclestone chamou o advogado e amigo para defender a causa de um motor mais barato e que seguia regras mais tradicionais e livres, mas a Ferrari foi contra e a manobra foi abortada. Agora o inglês se alia ao seu alvo preferido para a prática do fogo amigo, Jean Todt, na esperança de ganhar poderes para mudar o que quiser na F-1. Se os presidentes e cartolas da FIA deram esse aval, nada foi combinado com as novas forças da categoria, leia-se Carlos Ghosn, Sergio Marchionne e Toto Wolf, que representa a Daimler AG. 
Toto Wolff: o mais ativo dos novos executivos da F-1. Foto: Mercedes-Benz.

Aston Martin é a nova ponte para o futuro

A Aston Martin está próxima de anunciar que assumirá o controle da equipe Force India. Vijay Mallya, empresário indiano que assumiu a equipe em 2008, foi levado a se desfazer do negócio em conseqüência de fracassos financeiros em outros empreendimentos, entre eles a empresa de aviação de baixo custo Kingfisher. A fabricante dos luxuosos esportivos já fez sucesso nas pistas, tendo vencido várias vezes em Le Mans, na F-1 seus carros alinharam em quatros GPs em 1959 e um em 1960, sem maior expressão. Atualmente 5% do seu capital está nas mãos da Daimler, cuja marca Mercedes-Benz continuará fornecendo motores, que serão rebatizados de…Aston Martin. Repete-se aqui a receita descrita acima. 
Vijay Mallya: forçado a abrir mão de sua equipe de F-1. Foto: Sahara Force India. 








Wagner Gonzalez é jornalista especializado em automobilismo de competição, acompanhou mais de 350 grandes prêmios de F-1 em quase duas décadas vivendo na Europa. Lá, trabalhou para a BBC World Service, O Estado de S. Paulo, Sport Nippon, Telefe TV, Zero Hora, além de ter atuado na Comissão de Imprensa da FIA- wagner@beepress.com.br - 

PSA PEUGEOT CITROËN ASSOCIA-SE À SNAM PARA A RECICLAGEM DAS BATERIAS ELÉTRICAS DE SEUS VEÍCULOS NA EUROPA.

Em conformidade com seus compromissos para reduzir o impacto de seus veículos sobre o meio ambiente até o fim de sua vida, a PSA Peugeot Citroën se associa à SNAM (Société Nouvelle d’Affinage des Métaux), líder europeu no campo da coleta e reciclagem das baterias.

A SNAM será responsável pela coleta e reciclagem das baterias industriais de Alta Tensão (Níquel metal hidreto NiMH e Lítio-íon)  nas  concessionárias e oficinas autorizadas das redes Peugeot e Citroën na Europa.

Este novo acordo assinado com parte da parceria iniciada com a SNAM desde 2012 na França, garantirá a qualidade dos processos de tratamento das baterias dos veículos do Grupo, elétricos e híbridos no fim da vida, na totalidade da rede e dos centros de produção na Europa. Com essa parceria será possível desenvolver uma economia circular através da regeneração dos materiais e matérias primas.

Os desempenhos obtidos pela SNAM alcançam uma eficácia de 80% das quantidades recicladas para este tipo de bateria, sendo que a regulamentação europeia estabelece um limite mínimo de 50%.

Este contrato está em coerência com a política RSE do Grupo (Responsabilidade social e Ambiental), elogiada por seu desempenho e transparência pelas agências de notação extra financeira, em especial no dia 4 de novembro de 2015, pelo Carbon Disclosure Project.

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Peugeot Citroën do Brasil Automóveis
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+55 21 3687-4793 / 4836 / 4902

AMD VENDE PRIMEIRAS UNIDADES DO ALAMO, CARROCERIA DE ÔNIBUS RECÉM-LANÇADA.


As primeiras cinco unidades do Alamo, carroceria para ônibus de porte médio recentemente lançada pela AMD Encarroçadora, foram vendidas para a Alfa Rodo Bus, que atua no segmento de transporte de passageiros. Os modelos vão atender as linhas que circulam pela zona Oeste de São Paulo, de acordo com as novas exigências para o transporte coletivo da cidade de São Paulo.

A comercialização já mostra a boa receptividade pelo produto no mercado. Lançado em outubro deste ano, o modelo é o segundo da empresa, depois do micro-ônibus Solum, que foi apresentado no ano passado ao mercado nacional.

Além dos critérios de circulação em São Paulo, o Alamo atende às necessidades do cliente em toda a sua configuração, e consequentemente para a segurança e transporte do passageiro. 


São modelos equipados com ar condicionado, elevador para acesso aos portadores de necessidades especiais, cinto de segurança retrátil três pontos, amplo espaço interno, poltronas ergonômicas com apoios de cabeça, sistema de campainha por botão e sem fio e ainda iluminação interna que permite sensação aconchegante com tecnologia em LED.

A AMD Encarrocadora e Implementadora tem sede em Caxias do Sul, é uma das empresas do Grupo Diniz, também proprietário da Apta Caminhões e Ônibus, concessionária MAN/Volkswagen, com empresas no litoral e em São Bernardo do Campo, além de outras empresas que atuam em diferentes segmentos como limpeza urbana, coleta e destinação de resíduos, construção pesada, locação de equipamentos, de imóveis e corretagem de seguros.

A fábrica conta com softwares da mais alta tecnologia para a gestão de seus processos e desenvolvimento de projetos de engenharia, bem como profissionais com larga experiência no segmento.

Comunicare Qualità.
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JEEP RENEGADE: SUCESSO ABSOLUTO DE PÚBLICO E CRÍTICA.

Pelo segundo mês consecutivo, o modelo foi o SUV mais vendido do Brasil, superando pela primeira vez a marca de 6 mil unidades, crescimento de 8,1% sobre outubro. No acumulado do ano, modelo assumiu a segunda posição no segmento.

Nesta semana, o Jeep Renegade recebeu quatro prêmios da imprensa especializada, Melhor SUV/Crossover Pequeno no Carsughi/L’Auto Preferita e três categorias do Top Car TV: Melhor Utilitário-esportivo Nacional, Melhor Comercial de TV e Melhor Comercial de Internet, os dois últimos com a marcante peça “Águas de Março”.

O ano já está quase no final, mas as conquistas para o Jeep Renegade ainda estão chegando. No balanço dos emplacamentos de novembro, o modelo que reinventou o segmento dos SUVs compactos ultrapassou a casa de 6 mil unidades pela primeira vez (6.078), assegurando a liderança entre os utilitários-esportivos pelo segundo mês consecutivo. A alta sobre outubro foi de 8,1% e, de quebra, o Renegade subiu para a segunda posição no acumulado do ano na categoria, mesmo com apenas sete meses cheios no mercado (as entregas começaram em meados de abril).

Com esse expressivo volume de emplacamentos em novembro, o Jeep Renegade foi o oitavo automóvel mais vendido no país, ou nono se forem considerados também os comerciais leves. Já a Jeep se consolidou como a nona marca no ranking de emplacamentos.

Outro destaque do Jeep Renegade no mercado é o desempenho das versões com o motor 2.0 MultiJet II turbodiesel, de longe o mais forte do segmento com 170 cv e 35,7 kgfm. Depois de outubro ter registrado 25% de participação, no mês passado as configurações a diesel representaram 24% dos emplacamentos, mantendo cerca de um quarto do total.


Premiações


Foi preciso abrir espaço na estante de troféus da Jeep nesta semana, com a chegada de mais quatro prêmios da imprensa automotiva para o Renegade. Primeiro com o Carsughi/L’Auto Preferita, na categoria Melhor SUV/Crossover Pequeno. Foi a estreia desta premiação, que reuniu 20 jornalistas do setor, com o renomado Claudio Carsughi à frente.

Já na 14ª edição do Top Car TV, o Jeep Renegade foi o maior vencedor, levando três categorias: Melhor Utilitário-Esportivo Nacional, Melhor Comercial de TV e Melhor Comercial de Internet. Estes dois últimos foram conquistados graças à campanha “Águas de Março”, realizada pela agência Leo Burnett Tailor Made. Na peça, o músico Roberto Frejat declama versos da canção “Águas de Março”, de Tom Jobim, enquanto o Jeep Renegade é apresentado em locais e situações que mostram a diversidade do Brasil.

No mês anterior o Renegade havia conquistado o tradicional prêmio Carro do Ano 2016, organizado pela revista Autoesporte há quase cinco décadas. E também o prêmio 10 Best da revista Car and Driver Brasil como o melhor SUV compacto e o Prêmio AutoData 2015 na categoria Veículo Automóvel.

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

FLAVIO PADOVAN E O WRX STI RECEBEM RECONHECIMENTO DOS PRINCIPAIS JORNALISTAS ESPECIALIZADOS DO BRASIL.

Em um intervalo de três dias, a SUBARU conquistou duas importantes premiações organizadas pela imprensa especializada nacional.

O sedan esportivo WRX STI, importado com exclusividade pela CAOA para o Brasil, foi o grande vencedor da categoria “Carro com motor acima de 2.0” do prêmio “L’Auto Preferita”.




Flavio Padovan foi premiado pelo Top Car TV com o título de “Melhor Executivo de Montadora”, em reconhecimento por sua estratégia bem-sucedida de posicionamento e expansão da presença da SUBARU no Brasil, o que resultou em forte crescimento no volume de vendas da marca, enquanto, no mesmo período, o mercado brasileiro registra retração.


“A primeira semana de dezembro entrará para a história da SUBARU no Brasil. Estou muito feliz e emocionado por ser agraciado com essa importante premiação, que é, antes de tudo, destinada a toda equipe da SUBARU no Brasil. É uma honra ser reconhecido pelos jornalistas eleitores do Top Car TV como um dos melhores executivos da indústria automotiva nacional e ter um dos nossos modelos eleito no L’Auto Preferita é uma importante motivação para nos empenharmos cada vez mais no desenvolvimento de ações que contribuam para a expansão das vendas de veículos SUBARU no País, neste momento de grandes desafios para todo o mercado”, afirmou Flavio Padovan

SUBARU WRX STI vence o L’Auto Preferita.


Em menos de cinco meses de vendas no mercado nacional, o conceituado sedan esportivo WRX STI já conquistou seu primeiro prêmio. O modelo da SUBARU faturou o título da categoria “Carro com motor acima de 2.0” do “L’Auto Preferita”, promovido pelo conceituado jornalista Claudio Carsughi.

Motivos para o SUBARU WRX STI conquistar este importante reconhecimento não faltaram. O modelo sintetiza a experiência, tradição e inovação da SUBARU Tecnica Internacional (STI), divisão de alta performance da SUBARU e responsável pelo desenvolvimento dos modelos de competição, além do próprio modelo WRX STI. Ele é vendido em versão única de acabamento, completa lista de equipamentos de conforto e segurança e um conjunto mecânico de alta performance - motor Boxer Turbo, 2.5 litros, e câmbio manual de seis marchas -, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 5,2 s e atingir 255 km/h.

Ricardo Hernandes, diretor e jornalista responsável pelo Coisas de Agora e integrante do júri; Claudia Carsughi, organizadora e diretora geral do Prêmio; e Claudio Carsughi, patrono do “L’Auto Preferita”. 

O “Top Car TV” é considerado a principal premiação da televisão nacional voltada ao mercado automotivo e elege os melhores carros à venda no Brasil, além de homenagear empresas e executivos do setor. Na edição deste ano, Flavio Padovan concorreu com outros importantes nomes do segmento, como Issao Mizoguchi (Honda), Jörg Hofman (Audi), Philipp Schimer (Mercedes-Benz), Stefan Ketter (FCA) e Steve St. Angelo (Toyota). 

SUBARU
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VIAÇÃO ÁGUIA BRANCA MODERNIZA FROTA COM ÔNIBUS MARCOPOLO.

Veículos têm novas pinturas em azul e apresentação em trabalho do renomado designer Hans Donner. 


A Viação Águia Branca, um dos principais operadores de transporte rodoviário do Espírito Santo, adquiriu 34 ônibus Marcopolo. São oito unidades do modelo Paradiso 1800 Double Decker, duas do Paradiso 1350 - recentemente lançado no mercado brasileiro - e 24 unidades do Paradiso 1200, que serão utilizadas em rotas intermunicipais, interestaduais atendidas pela empresa.

Considerado ideal para o transporte em viagens de médias e longas distâncias, os ônibus da Geração 7, Paradiso 1200, Paradiso 1350 e 1800 DD apresentam baixo custo operacional e extrema robustez. Os veículos possuem iluminação do salão de passageiros toda em LEDs, com luzes indiretas, que criam um ambiente de comodidade e sofisticação. Os LEDs estão presentes também nas luzes de leitura dos porta-focos, com acionamento por toque, que contam ainda com saídas individuais para ar-condicionado, plug para fone de ouvidos e controle de volume do som.

Com chassis Mercedes-Benz O 500 RSDD 8x2, os ônibus Paradiso 1800 DD têm duas classes de serviço e possuem 44 poltronas semileito no piso superior e seis leito-cama no piso inferior. Os veículos contam ainda com a comodidade de  wi-fi e tomadas USB individuais, além de tomada de energia elétrica, filme e música a bordo.

Já os modelos Paradiso 1350 têm capacidade para transportar 35 passageiros também em 28 poltronas semileito com descansa-pés e sete poltronas leito, também equipados com wi-fi a bordo, tomadas USB individuais e tomadas padrão, filme e música. Contam ainda com portas pantográficas com travamento automático e pneumático, parede de separação com porta deslizante, sistema multiplex, sanitário, cinto de segurança retrátil, porta-copos, porta-revistas, sistema de ar-condicionado com dutos individuais e calefação. As unidades do Paradiso 1200 têm chassis Mercedes-Benz O500 RSD e são equipadas com 44 poltronas semileito com descansa-pernas.

“Nosso foco é o cliente. Queremos encantá-lo com opções diferenciadas de serviços para sua viagem, trazendo o que há de melhor, mais moderno, mais seguro e de muito conforto no transporte rodoviário de passageiros”, afirma Paula Barcellos Tommasi Corrêa, diretora Comercial & de Marketing da Viação Águia Branca, lembrando que estes lançamentos antecipam o início das comemorações dos 70 anos do grupo, que acontecerá no próximo ano.

Os veículos, que integram a frota de 750 ônibus da Viação Águia Branca começam a operar até dia 15 de dezembro.

Nova identidade


Além dos novos ônibus, a Águia Branca traz mais novidades: uma nova identidade para sua pintura, desenvolvida pelo renomado designer Hans Donner. Ele planejou a identidade visual dos ônibus a partir do nome da Viação Águia Branca e desenvolveu um conceito em que o ônibus parece ganhar asas, com estilo mais clean, tanto no novo tom de azul, quanto no design da marca.

Foto: Gibran Chequer

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HONDA É A PREFERIDA DO TOP LIST RURAL 2015.

Pela 6ª vez, a Honda foi a vencedora do Prêmio Top List Rural 2015 na categoria motobombas. O reconhecimento, promovido pela revista Rural, é resultado de uma pesquisa com mais de 600 leitores, que revelaram quais são as marcas preferidas dos profissionais do agronegócio brasileiro. Desses entrevistados, 32% estão localizados na região Sudeste; 34% na Centro-Oeste; 20% na região Sul e 14% no Norte e Nordeste.

Motobomba WB30

Utilizadas na transferência de grande volume de água, principalmente em locais de difícil acesso e sem disponibilidade de energia elétrica, as motobombas Honda oferecem alta vazão, durabilidade, praticidade e baixo nível de vibração. Graças à tecnologia dos motores 4 tempos, o produto também garante resposta rápida com mais potência e economia. Atualmente, a motobomba da Honda é comercializada nas versões de 1 polegada (WX10), 2 polegadas (WL20 e WB20) e 3 polegadas (WB30).

A linha de Produtos de Força Honda conta ainda com geradores, motores estacionários e roçadeiras. Visite: www.honda.com.br.  

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AGRALE EXPORTARÁ 156 TRATORES PARA O ZIMBÁBUE.


A Agrale fornecerá mais 156 tratores do modelo 575.4 para o governo do Zimbábue. O acordo entre os dois países foi realizado por intermédio do programa Mais Alimentos Internacional e irá beneficiar a agricultura familiar daquele país africano. O primeiro lote, com 66 máquinas, embarcou no final de novembro, e as unidades restantes serão entregues este mês.

Este é o terceiro grande contrato de exportação firmado pela Agrale pelo programa Mais Alimentos Internacional. No ano passado, a fabricante gaúcha se tornou a primeira empresa brasileira a fechar um acordo comercial para a edição internacional do programa e forneceu 320 tratores, também para o Zimbábue, e ainda 24 tratores e 1.110 kits de motobombas para Cuba.

Segundo Flavio Crosa, Diretor de Vendas da Agrale, a empresa, deste de 2014, tem aproveitado o programa Mais Alimentos Internacional para intensificar suas vendas para o exterior. “Hoje, as exportações representam em torno de 18% do faturamento da Agrale e este importante programa federal ajudou no crescimento dos negócios da empresa”, explica o executivo.

A Linha 500 de tratores Agrale representa uma nova geração de uma família que tem como características a modernidade, a economia, a versatilidade e a robustez. Com potência de 75 cv, os modelos 575.4 e 575.4 Compact atendem as mais diversas aplicações do segmento agrícola.

O trator Agrale 575.4 também agrega um novo design, com capô basculante, que facilita o acesso para as manutenções diárias e periódicas; motorização MWM; transmissão totalmente sincronizada, com inversor de marchas 10x10 de série ou 15x15 como opcional. Outro opcional é o sistema super redutor de marchas, que se constitui em grande inovação no mercado, que permite que um mesmo trator, nestas faixas de potência, seja equipado com inversor de marchas e super redutor ao mesmo tempo.

“Recebemos um feedback positivo do governo do Zimbábue referente as 320 unidades do trator 575.4 que entregamos e estão em utilização desde março de 2015. Um dos destaques deste acordo, é a participação do nosso distribuidor local Zimtractors, que dá total assistência técnica, orientação da melhor utilização dos produtos, sempre visando a maior produtividade dos agricultores. Temos como objetivo ampliar a produção e a produtividade dos estabelecimentos da agricultura familiar no País e fortalecer a indústria nacional de máquinas e implementos agrícolas”, ressalta Crosa.

Programa Mais Alimentos


O Mais Alimentos Internacional tem o objetivo de estabelecer uma linha de cooperação técnica que destaca a produção de alimentos pela agricultura familiar como caminho para segurança alimentar e nutricional dos países participantes. A ação prevê o financiamento de tecnologia adaptada às realidades socioambientais da agricultura familiar local, como forma de ampliar a produção e a produtividade dos estabelecimentos rurais. Atualmente, seis países têm acordo firmado com o Brasil: Zimbábue, Moçambique, Senegal, Quênia, Gana e Cuba.

O programa Mais Alimentos tem permitido aos agricultores familiares acesso à tecnologia, juros baixos e longos prazos para pagar. Os resultados são percebidos no aumento da produtividade e, consequentemente, na ampliação da renda destes produtores em todo o País. 

Foto: Julio Soares  

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