sábado, 12 de dezembro de 2015

YPF EXPANDE OPERAÇÕES NO BRASIL COM NOVA FÁBRICA.

A divisão de lubrificantes da estatal argentina adquire fábrica no Brasil e quer dobrar sua participação no mercado em dois anos.

Retomando seu crescimento no mercado brasileiro, a YPF acaba de adquirir planta de lubrificantes, em Diadema – SP. O investimento é resultado da estratégia da empresa de dobrar seu share, até o final de 2017, chegando a 4%.

A nova fábrica, que tem capacidade de produção de três milhões de litros/mês, será ampliada para quatro milhões ao longo dos próximos dois anos.

“O mercado brasileiro é um dos cinco maiores do mundo”, afirma Ramiro Ferrari, diretor geral de lubrificantes e derivados da YPF Brasil. “Temos grandes metas na retomada do nosso crescimento no país e contar com produção local de nossos produtos é de importância vital”.

Além das linhas automotivas – Elaion para veículos a álcool e gasolina, e Extravida para veículos a diesel – a planta brasileira vai permitir a expansão dos negócios da empresa nas áreas industrial e do agronegócio.

A novidade que chega com a aquisição da fábrica no Brasil é o lançamento da linha de lubrificantes marítimos, em parceria com a britânica Gulf, que vai atender embarcações em portos e linhas de cabotagem.

“Nossa fábrica no Brasil nos proporciona maior autonomia, controle da produção e gestão de qualidade total. Proporciona também a agilidade que vai reforçar a confiança de nossos distribuidores em ter nossos produtos permanentemente disponíveis para seus clientes, enfim a equação ideal para o sucesso da nossa expansão”, diz Ferrari.

A fábrica da YPF Brasil está localizada em Diadema na Avenida Fabio Eduardo Ramos Esquivel, 2.746

Sobre a YPF 

e/d: Patrício Dalton, diretor de lubrificantes e especialidades;  Ramiro Ferrari, diretor de negócios do Brasil;  e Oscar Aboy, diretor comercial.

A YPF é a empresa líder em exploração e produção de hidrocarbonetos na Argentina. É a maior empresa do país e lidera o mercado de lubrificantes com 40% de market share. É também a 3ª maior petrolífera das Américas e soma mais de 1500 postos de combustíveis. Sua planta de lubrificantes, em La Plata, é uma das mais modernas da América, com excelência em qualidade e as certificações ISO 9001, 14001 e TS 16496. Atuando no Brasil desde 1998, a YPF tem de sede e fábrica em São Paulo e distribuidores nos principais centros consumidores do país. Visite: www.ypf.com.br.

MCA Imprensa & Relaçoes Públicas
Assessoria de comunicaçao YPF Brasil
Renata Terra 
renata.terra@mcapress.com.br
21 2262-9698 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

BMW GROUP BRASIL INICIA SUCESSÃO DE SUA PRESIDÊNCIA.

O BMW Group Brasil inicia seu processo de sucessão presidencial com a indicação do executivo português Helder Boavida para suceder a Arturo Piñeiro, a partir de 2 de fevereiro de 2016

Atualmente, Helder Boavida (50) é diretor-geral da operação mexicana do BMW Group.

Nascido em Lisboa, Helder Boavida é formado em Administração de Empresas pela Universidade de Lisboa e foi Managing Director do BMW Group Portugal entre 2008 e 2014, quando assumiu a operação mexicana. A partir de 2 de fevereiro, Boavida terá a missão de consolidar a operação do BMW Group Brasil e de suas marcas BMW, MINI e BMW Motorrad.

Arturo Piñeiro deixará a operação brasileira do BMW Group após quase três anos – período no qual teve a missão de consolidar o projeto de implementação da primeira fábrica de automóveis do grupo na América do Sul, que iniciou sua produção em Araquari (SC) em 2014. Arturo assumirá a presidência da BMW of Manhattan, empresa do BMW Group sediada nos EUA.

Visite: www.bmw.com.br.

Comunicação Corporativa BMW Group Brasil 
Vladimir Mello
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Paula Cichini 
paula.cichini@bmw.com.br
Talita Rodrigues
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Jociane Nascimento
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Máquina PR
Rafael Fiuza 
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Marcelo Goto
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Fernando F. Kadaoka
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(11) 3147-7498 

CARLOS STORNIOLO ASSUME A PRESIDÊNCIA DA NSK DO BRASIL.

A partir deste mês, Carlos Storniolo  passa a ser o novo presidente da NSK do Brasil, sendo responsável pela empresa no Brasil e na Argentina. 

Storniolo começou na NSK em maio de 2014 como COO - Chief Operating Officer. Esta é a primeira vez que um brasileiro assume a empresa - sempre dirigida por um executivo japonês - numa transição que começou no inicio deste ano.

“É com grande responsabilidade que dou continuidade ao trabalho realizado a quatro mãos com o meu antecessor, Sr. Yoshitaka Yoneyama - conduzimos uma profunda reestruturação e hoje somos uma empresa mais sólida, eficaz, com uma nova estrutura, mais enxuta, dinâmica, competitiva e alinhada com a nova visão NSK 2026”, comentou durante cerimônia de posse realizada no dia 1º de dezembro em São Paulo.

Storniolo tem larga experiência na indústria nas áreas de Engenharia, Operações, Vendas e Marketing. Desenvolveu sua carreira na General Motors e Delphi, no Brasil e nos Estados Unidos, sendo responsável pela área de refrigeração de motores em nível mundial, além de ter sido diretor geral para a divisão Térmica e diretor executivo de Vendas, Marketing e Planejamento para a América do Sul. O executivo exerceu também o cargo de diretor geral das empresas Peguform, Schrader e Omron.

Visite: www.nsk.com.br.

Case Comunicação Integrada
Cristiane Pinheiro
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

HONDAJET RECEBE CERTIFICAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL DE AVIAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS.

A Honda Aircraft Company e a Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos anunciaram mais uma conquista para o HondaJet. O jato mais avançado do mundo recebeu o type certification, certificado que atesta a sua aeronavegabilidade, ou seja, a capacidade de realizar um voo em segurança.


A FAA apresentou a certificação para o presidente da Honda Aircraft, Michimasa Fujino, perante mais de 2 mil convidados presentes na sede da empresa, em Greensboro (Carolina do Norte),  dentre os quais o responsável pela entidade, Michael Huerta, representantes do governo, líderes da sociedade civil, colaboradores, fornecedores e parceiros da fabricante de aeronaves.

“Conquistar o type certification da FAA é um marco monumental para o HondaJet”, disse Fujino. “Consolidamos a Honda Aircraft como uma nova empresa aeroespacial e colocamos no mercado o nosso primeiro produto: um avançado jato leve com tecnologias desenvolvidas a partir de um aprofundado trabalho de pesquisas. Projetamos, testamos, e agora certificamos esta aeronave de design inovador, o que representa um desafio sem precedentes para a empresa”.

A Honda Aircraft Company validou o desempenho, segurança, operação e confiabilidade do HondaJet por meio de rigorosos testes em solo e de voo, em parceria com a FAA. O jato já acumula mais de 3 mil horas voos, com testes conduzidos em mais de 70 localidades ao redor dos Estados Unidos.

Com a conquista do type certification, a Honda acelera a sua produção com 25 aeronaves na fase final da linha de montagem.  A empresa já conta com 1.700 colaboradores e se prepara para iniciar as entregas do jato até o final do ano.  

No Brasil, a Líder Aviação é a representante exclusiva para serviços, vendas e suporte do HondaJet. A empresa,  líder no segmento de aviação executiva na América Latina, conta com 23 bases operacionais, nos principais aeroportos brasileiros.


O HondaJet é o jato executivo mais avançado do mundo, com excepcionais vantagens em performance, conforto, qualidade e eficiência. O jato é o mais rápido, que voa a maior altitude, o mais silencioso e com a melhor eficiência em consumo de combustível na categoria. O HondaJet incorpora muitas inovações tecnológicas em design, incluindo a configuração exclusiva OTWEM - Over-The-Wing Engine Mount ou, em português, motores sobre o topo das asas, que melhora significativamente a performance e o consumo de combustível ao reduzir o arrasto aerodinâmico. 

O design OTWEM também reduz ruídos na cabine, minimiza o barulho do contato com o solo, proporciona o maior espaço interno da categoria, além do maior compartimento de bagagem e um lavatório completo a bordo. O HondaJet é equipado com dois motores turbofan GE Honda HF120 altamente econômicos e é equipado com a mais sofisticada cabine de comando em vidro da categoria, uma nova geração do Garmin® G3000 customizado pela Honda,  sistemas aviônicos totalmente em vidro compostos por 3 displays de 14 polegadas e duplos controles touch-screen. 

O jato é a primeira aeronave comercial da Honda e corresponde à reputação da marca em performance superior, eficiência, qualidade e valor agregado. Para mais informações acesse  www.HondaJet.com. 

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DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

A ERA NADER. VEZ DO CONSUMIDOR COMEÇOU HÁ 50 ANOS.

Nenhum previsor do futuro intuiu a mudança das relações de consumo baseada no determinismo de apenas um homem, o norte americano Ralph Nader, 81. Sempre advogado dos consumidores, deu base à grande mudança nas relações de consumo a partir de exigências de segurança.

Se seu carro tem cintos de segurança, suspensões seguras, almofadas de ar, ABS e outros itens de segurança, agradeça ao Nader.

Postura de cidadão, sua primeira ação questionando sua Harvard School of Law do porquê de uso do inseticida DDD em suas árvores, seu trabalho evoluiu, expandiu-se, deu frutos em ramos diferentes como mudanças em veículos, tratamento de água, carnes, pesticidas. As ações de Nader permearam mundo a fora. No tema da Coluna, comparados os níveis de segurança dos veículos do final dos anos 60 e os atuais, incluindo os brasileiros, é de se reverenciar o filho de libaneses e sua vida dedicada à cidadania.

Reverso


Curiosamente, quem construiu o pedestal para a fama foi a poderosa General Motors. Era dela o Chevrolet Corvair, ponto de vista da marca para combater o Fusca nos EUA. Nader fez artigo no jornal de Harvard mostrando a insegurança do Chevrolet Corvair por sua suspensão traseira – como no Fusca -, ao fazer o semi eixo mudar o ângulo de contato da roda com o chão por buracos, inclinação das curvas, freadas fortes. Comportamento fazia perder estabilidade, com risco de capotamento, danos materiais, ferimentos, mortes.

Um editor propôs-lhe escrever um livro – Unsafe at any speed, algo como inseguro em qualquer velocidade -, e a GM, embotada por magnitude, embriagada por empáfia, mostrou como as grandes corporações não sabem tratar de crises e surpresas externas. Em vez de corrigir o produto, mandou investigar a vida privada de Nader, violência inimaginada nos conceitos de liberdade individual nos EUA. A divulgação do mal feito transformou o desconhecido Nader em sucesso, e seu livro em Best Seller não-ficção, superando Truman Capote e seu A Sangue Frio.

Respeitasse o oponente, analisasse seu perfil de filho de imigrantes da frutífera Zahle, no vale do rio Bekah, Líbano, saberia, mais honesto, mais barato, menos danoso, corrigir a característica do Corvair – como fez no ano seguinte, quando a imagem do carro estava borrada. Desprezou o denodo dos imigrantes bem sucedidos – seu pai fugira da diáspora que matara mais de um milhão de pessoas e espalhara armênios, turcos, sírios e libaneses mundo afora. Trabalhara na Maxwell, fábrica de automóveis depois Chrysler, juntara dinheiro, fora ao Líbano, casara-se com a professora Rose e voltando aos EUA montou o básico dos imigrantes: café/restaurante/empório.

Ali se debatiam temas de cidadania, influenciando a carreira do autor, focada, cheia de graus, laudas universitárias, e o diploma de Harvard sempre grande aval de qualidade individual.

A indução pela GM transformou-o em formador de advogados do contribuinte e, no setor, fez criar a National Highway Safety Administration, agência de segurança veicular dos EUA, e de similares e regulamentos mundo a fora – e, no varejo, freios melhores, e direções colapsíveis, frentes e grades frontais mais limpas, e adornos não agressivos, como estrela da Mercedes e da estatueta da Rolls com molas para permitir flexão – Jaguar não conseguiu e suprimiu o felino do capô de seus produtos.

Nader processou a GM, ganhou, à época, num acordo, US$ 425 mil – valor de 200 Chevrolets Corvair Monza, o mais caro da lista - e não mudou de vida, aplicando-os no projeto de difundir cidadania. James Roche, presidente da GM, então a maior do mundo, foi renunciado.

Uma das consequências de seu trabalho é a redução de mortes no trânsito. Pela regra norte americana de mortes x 100 mil milhas – 160 mil km rodados, o número de 1964 era 5. Em 2014, caiu para 1.

No âmbito das curiosidades, países árabes não produzem veículos – exceto Turquia – mas dois descendentes traçam a linha de mudança desenho e projeto dos veículos. Antes de Nader, outro de nome parecido, o egípcio coronel Gamal Abdel Nasser, ao bloquear o Canal de Suez no inverno europeu de 1957, fez mudar a morfologia em nome da redução de consumo. Nader evoluiu no tema: instrumentou a defesa do consumidor, em todas as áreas.

Ilustração do ângulo de inclinação da suspensão traseira do Corvair.

Ralph Nader, 81, advogado dos consumidores.

Roda-a-Roda


Land Rover – Encerrando neste ano a produção do jipe Defender, evolução do mítico produto com a imagem de Land Rover, empresa resolveu re-editá-lo. Encomendou estudos e tem três pontos já definidos: voltará em 2019; com cinco versões; nos EUA, onde o Defender não era vendido desde 1997. Pretensiosa, quer vender 100 mil unidades/ano. Neste venderá 10 mil…
Dieselgate – Segundo fonte, holding Volkswagen pode vender algumas de suas 12 marcas diferentes para fazer caixa às demandas dos negócios e das confusões das emissões poluentes. Na relação citam a MAN, de caminhões. Caso nacional inclui a VW de caminhões e ônibus, e automóveis especiais.
E? – Diretor da filial local da MAN não acredita na possibilidade, ante a recente ajustada legal da área de transportes MAN, VWCO e Scania. Mas não descarta a possibilidade de a MAN Diesel Turbo, especializada em grandes motores – para geradores monumentais, navios, etc, não atuante no Brasil – seja opção.
Mais – Caminho de transferir marcas de prestígio, parece ínvio, de pouca liquidez vender a Bugatti, e caro fazê-lo com a Lamborghini, agora em projeto de duplicar a produção. Ambos negócios a compradores muito personalistas.
Argentinidad – Colecionadores argentinos de automóveis antigos fizeram carreata Auto Presidencial Argentino, partir de Luján, cidade histórica, berço da resistência ao invasor inglês. Abriu-a com Ramblers Ambassador, sedãs então lá produzidos e anteriormente destinados ao transporte presidencial.
Razão – Fundo nacionalista: querem que Mauricio Macri, recém empossado na Presidência da República abra mão dos importados Audi e use carro argentino.
Opções – No vizinho país se produzem alguns exemplares com plataformas B: Citroën C4, Peugeot 408, Ford Focus – mais votado em pesquisa -, Renault Fluence. Correndo por fora Toyota SW4, Mercedes Vito. Macri é do ramo, tendo dirigido a Sevel, montadora de Peugeots e Chevrolets.

Rambler Ambassador, argentino, ex carro de presidente.

Situação – Lembra um dos meus editores, o atento Fábio Amorim, de Alagoas: A Pátria está metida no gosto da cobiça e da rudeza, de uma austera, apagada e vil tristeza – Luis de Camões ...
2 – Não sei quem ganhará o embate que se trava entre o Executivo e o Legislativo, com o Judiciário se contorcendo. Sei quem perderá com a simples mudança de seis por meia dúzia, de PT por seu aliado PMDB: Nós. Teremos perdido a oportunidade de recomeçar o país.
Gasolina – Wall Street Journal previu despencada no preço da gasolina. Hoje, na média norte americana, US$ 2,02 por galão, 3,6 litros, a grosso modo em torno de R$ 2/litro. Previsão é queda pela metade.
Aqui – Nossa gasolina é calculada como se fosse comprada aos árabes, desprezando custos locais, como não fossemos produtores. Espera-se a manutenção do critério com baixa de preço ao consumidor.
Série – Fiat apresenta edição especial do Novo Uno e Novo Palio: Blue Edition. Retoques externos e internos, rodas em liga leve, detalhes azuis em faixas, parte da grade, iluminação do painel, costura no couro do volante, maçanetas internas, e mais amplo leque de itens. Cores externas em branco, prata e preto.
Vantagem – Cálculo entre agregação dos itens e preço há vantagem média de 27,5%. Novo Uno Sporting a R$ 46.550 e Novo Palio Sporting por R$ 55.140.
Personalização – Môpar, como pronunciam, área de equipamentos da Fiat Chrysler Jeep, lançou programa especial: cliente escolhe acessórios para seu veículo novo, e tal agregação é feita na fábrica. É uma garantia total de serviço e qualidade, diz Norberto Klein, diretor da área.
Goiana - Vale para os FCA feitos na nova fábrica norte pernambucano, como os Jeeps Renegade, sucesso em vendas, e os picapes Toro, em produção mas com vendas em fevereiro. Depois, Betim, MG. Nos EUA opera em nove fábricas à média mensal de 20 mil unidades.
Síntese – Corre solta a capacidade de rotular veículos e criar classificações. Mais recentes, Subaru chama o Outback de CrosSuv, mistura de um com outro. Renault ao apresentar o picape Oroch disse ter criado nova classe, a Sport Utility Pick Up. Fiat, preparando lançamento do picape Toro, nestes dias repetiu a classificação, requerendo criação de tal rótulo.
Evolução - Fila anda e S. Paulo terá área expositiva à altura. O São Paulo Expo, o antigo Espaço Imigrantes, reformado. Boa notícia, tem ar condicionado! Dois pavilhões, 90 mil m2 de área, centro de convenções com 10 mil m2, 4.500 vagas cobertas. Maior novidade do Salão do Automóvel 2016 será falta de suor.
Festa – Grupo de amigos formou o Autoentusiastas, que virou blog e hoje evoluiu: é o mais denso e sólido portal para aficionados em automóveis, com os leitores de ótima base de conhecimento e instigação pelo tema. Ao atingir 500 mil acessos mensais, resolveu fazer festa para integrar editores e leitores.
Box 54 – Foi nesta garagem elegante, à margem da Rodovia Castelo Branco, SP. Quase 200 participantes, viva integração, muita conversa, entrosamento, satisfação de parte a parte, com automóvel e experiências automobilísticas perpassando o ambiente. Grande festa. Renault e Hella fizeram pequeno apoio.
Leilão – Marco nos leilões de veículos antigos nos EUA, o Arizona Auction Week, em Scottsdale, uma semana de correr do martelo e mais de 1.000 unidades vendidas, inicia informar veículos à venda.
Muitos – Ilhas de Porsches em modelos raros, tipo 356 Carrera 2 GS Coupé, BMW 3.0 CSI, Mercedes 300 SL Roadster, Alfas, Lamborghinis, Ferraris, Maserati, e o ex patinho feio, o Fiat Otto Vu, 8V, em rara carroceria Zagato Elaborata, uma entre cinco unidades produzidas.
Mito – O Otto Vu era mágico em formulação, construção quase artesanal por um braço da Fiat, carrocerias por vários fornecedores, motor primoroso – V8, 2.000 cm3 e à época valorosos 127 cv. Era brutalmente estável e fazia viagens a 200 km/h, coisa pouco imaginável ao início dos anos 50.Tal engenho quase veio para o Brasil. Acabou com 114 unidades construídas. Era muito avançado para a época. Desprezado, agora reapareceu como raridade a ser preservada.

Fiat Otto Vu, carroceria Zagato.

Gente – Arturo Piñero, 49, executivo, transferência. OOOO Da presidência da BMW no Brasil para a filial de varejo da marca nos EUA. OOOO É um dos CEO deixando o negócio, como a Coluna anunciou edição passada. OOOO Helder Boavida, português, 50, presidente da BMW México, no lugar. Fevereiro. OOOO Dr. Boavida vem com primeiro desafio: retomar a posição perdida pela BMW. Era líder de mercado, fez fábrica, caiu para terceira. OOOO Terá que esquecer o sobrenome e trabalhar muito. OOOO Terry Hill, 54, inglês, presidente da operação latino americana da Land Rover Jaguar, mudança. OOOO Deixa a companhia onde está há 30 anos e tocará novo negócio na China. OOOO Marcondes Viana, 69, jornalista, festa: 50 anos de coluna de automóveis – e outras. OOOO Sua revista CHIC, em primeira década, comemorará o feito.OOOO Francisco Javier Garcia-Sanz, espanhol, 58, diretor na matriz VW, desafio. 0000 Supervisor do Dieselgate, a questão da hiper emissão de poluentes pelos motores diesel da marca. 0000

Dando exemplo, a Cooperárvore da Fiat.


Quando Iracema Salgado, presidente da Cooperárvore, cooperativa de moda sustentável, parte do programa social Árvore da Vida – desenvolvido pela Fiat Chrysler Automobiles (FCA) em Betim (MG) -, recebeu o prêmio Mulheres Notáveis, como empreendedorismo social, pelo Conselho da Mulher Empreendedora da Associação Comercial e Empresariam de Minas, eventuais e remotas dúvidas sobre a efetividade do programa se dissiparam.

A Cooperárvore surgiu em decorrência do trabalho de investimento nos residentes no Jardim Teresópolis, bairro de baixa renda e altos problemas surgido em frente à imponente montadora. Em 2004 Marco Antônio Lage, diretor corporativo da Fiat resolveu concentrar os projetos sociais em algo com princípio, meio e fim. E que não se resumisse a ajudar pontual e fugazmente, mas apoio, referência, corrigir o curso, oferecer perspectivas de futuro, convivência familiar, em especial motivando os jovens a trabalho, tirando-os do risco de vender o breve futuro ao tráfico de drogas.

Projeto vencedor ao ter influenciado mais de 20 mil pessoas, viu na formação da cooperativa forma de associar as residentes em torno de trabalho e renda com moda, a partir de aparas de cintos de segurança e tecidos automotivos.

Premiada Iracema Pereira Costa Salgado é exemplo vivo. Foi aluna de corte e costura da primeira turma do programa Árvore da Vida, em 2004. Dois anos depois participou da formação da Cooperárvore, e em 2007 retomou um curso supletivo, e fez outros: relações humanas, cooperativismo, informática, empreendedorismo, oferecidos em parceria com o Sebrae. Em seu desenvolvimento em 2011 foi uma das cooperadas escolhidas a ir e expor os produtos da Cooperárvore no encontro para amizade entre os povos, em Rimini, Itália. Seu exemplo foi fundamental para a formação de seus três filhos, participando de oficinas, cursos e aprendizagem industrial. Interessantemente, apesar da breve existência, o Árvore da Vida atinge a segunda geração.

Nova linha de acessórios de moda e decoração, a Vista-se de Flores, é feita artesanalmente por pessoas da comunidade do Jardim Teresópolis, em Betim (MG). Em sua existência já vender 233 mil peças, como bolsas, malas, mochilas, almofadas, bandejas de pipoca, entre outros, e preços de R$ 8 a R$ 95. Comprar? www.cooperarvore.com.br  e tel (31) 3591-5896.

D. Iracema cooperada, presidente, exemplo.



Roberto Nasseredita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

NISSAN LEAF CELEBRA 5º ANIVERSÁRIO COM 200 MIL UNIDADES COMERCIALIZADAS.

A Nissan está celebrando cinco anos de protagonismo no mercado de veículos elétricos com o 100% elétrico Nissan LEAF. Tendo transformado a performance, a praticidade e a percepção do público em relação aos EVs (Electric Vehicles, em inglês) ao redor do mundo desde seu lançamento, em 2010, a Nissan permanece líder absoluta na tecnologia, sempre quebrando recordes.



O Nissan LEAF é tão avançado e inovador hoje quanto era cinco anos atrás. Nenhuma outra fabricante produziu tantos carros elétricos ou cobriu a mesma distância sem produzir emissões. Os proprietários do Nissan LEAF acabaram de ultrapassar a marca de dois bilhões de quilômetros rodados (1,2 bilhões de milhas), que é equivalente a 2.600 viagens de ida e volta da Terra à Lua. Este incrível feito ajudou a evitar a emissão de 328.482 toneladas de CO2 na atmosfera, de acordo com o volume de vendas em cinco anos.

A Nissan também entregará seu LEAF número 200 mil em janeiro de 2016, oficialmente alcançando a marca de veículo elétrico mais popular e bem-sucedido do mundo. EUA, Japão e Europa totalizam 90% das vendas totais do LEAF, com os EUA liderando com mais de 90 mil unidades, seguido pelo Japão (50 mil) e pela Europa (40 mil).

Desde que a primeira unidade do Nissan LEAF saiu da linha de montagem, o modelo tem sido continuamente celebrado ao redor do mundo, tendo recebido mais de 92 prêmios, incluindo ter sido nomeado Carro do Ano no Japão e na Europa, além de ter recebido o prestigiado World Car of The Year.

A herança da Nissan com veículos elétricos soma 68 anos com seu carro elétrico Tama. A Nissan, que tem se dedicado internamente à pesquisa e ao desenvolvimento de baterias para EVs, evoluiu do zinco e níquel híbrido para as baterias de íon-lítio. A companhia levou ao mercado de forma bem-sucedida a primeira bateria de íon-lítio do mundo para um veículo elétrico em 1996 com o Prairie Joy EV. O conhecimento e experiência acumulados com este modelo deram à Nissan uma grande vantagem em relação aos seus competidores e resultou no primeiro veículo elétrico de produção em massa da história, o Nissan LEAF.

A Nissan anunciou que já investiu mais de 500 bilhões de ienes em projetos sobre veículos elétricos, tem planos concretos de expansão conforme a demanda por carros elétricos limpos, eficientes e acessíveis continue a crescer.

Não é somente o LEAF que está exibindo a engenharia, os investimentos e a expertise da Nissan com EVs, uma vez que a empresa calcula a existência de mais de 10 mil Carregadores Rápidos (QC ou QuickChargers, em inglês) ao redor do mundo. Estes QCs podem recarregar o LEAF do status de bateria baixa para 80% da capacidade em apenas 30 minutos. O Japão é líder no desenvolvimento desta infraestrutura com 6 mil carregadores ao redor do país, tendo a maior rede de carregadores rápidos do mundo.

Construindo o novo futuro dos EVs – Os próximos cinco anos.


O Nissan LEAF 2016 chegou equipado com uma nova bateria de 30 kWh nos EUA, em novembro, o que estende a quantidade de quilômetros por carga em mais de 20%, seguido pelo Japão (em dezembro de 2015) e pela Europa (janeiro de 2016).

Conforme o nível da tecnologia de veículos elétricos continue a crescer, a Nissan acredita que esta mudança em direção aos veículos mais eficientes e limpos chamados “zero emissão” vai contribuir enormemente para aumentar a qualidade do ar e diminuir os níveis de ruídos.

“A tecnologia de Veículos Elétricos vai continuar no coração dos esforços de desenvolvimento de produtos da Nissan. Ao combinar nosso pioneirismo em tecnologias de EVs com outras inteligências e inovações, a Nissan está rumando próximo a um futuro de zero emissões no transporte de carros. Com as tecnologias que estamos criando, a mobilidade está se tornando mais segura, mais limpa, mais conectada e mais interessante. Este é o poder da inovação. E é o que podemos esperar da Nissan”, declarou o CEO e Presidente Mundial da Nissan, Carlos Ghosn.

A Nissan vai acelerar seus esforços para a realização de uma sociedade que não emita poluentes ao desenvolver e popularizar os EVs assim como as inovações relacionadas aos veículos elétricos e ao negócio.

IMPRENSA NISSAN DO BRASIL.

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

CULPA DA VELOCIDADE?

O debate sem fim sobre velocidade em vias urbanas brasileiras continua a gerar controvérsias. O trânsito aqui é perigoso, embora nem ao menos se saiba o número de mortos por ano: 38.000 (Denatran), 45.000 (Ministério da Saúde inclui fatalidades até 30 dias após o acidente) ou 60.000 (indenizações pagas pelo seguro DPVAT). Isso engloba acidentes em vias urbanas e rodoviárias.

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil está em quarto lugar em número absoluto de fatalidades, pela referência Denatran. Se considerarmos que temos a quinta maior população do mundo, o quadro seria menos preocupante, não fosse a falta de registros confiáveis. O País também não cumprirá o desafio global da Organização das Nações Unidas de reduzir a mortalidade em 50% na década 2011-2020.

Alguma melhora ocorrerá. Em parte pela obrigatoriedade de freios ABS e airbags frontais desde 2014, neste caso difícil de quantificar, cuja importância não se pode ignorar. Estudos feitos no exterior recomendam velocidade máxima de 50 km/h em ambiente urbano e de 30 km/h em zonas de alta concentração de pedestres e ciclistas. Partem do princípio óbvio de quanto menor a velocidade, maior a chance de sobrevivência em caso de atropelamento. Mas também depende do grau de civilidade de cada povo ao respeitar regras e sinalização de trânsito, por exemplo.

Vias expressas são desprezadas nesses relatórios porque enfraquecem o argumento do quanto mais devagar melhor. A organização não governamental WRI Brasil apresentou uma classificação de mortos no trânsito por cada 100.000 habitantes em cidades que adotaram o limite de 50 km/h. Na ordem crescente de segurança estão Tóquio (1,7 morto/100.000), Londres (2,7), Paris (3,1), Nova York (3,5), Copenhague (3,9) e Chicago (5,9). O índice varia cerca de impressionantes 250%, apesar de a velocidade ser a mesma.

Então essas estatísticas precisam ser bem estudadas e avaliadas com isenção. Deveriam incluir tamanho e perfil da frota (motocicletas e bicicletas, mais vulneráveis) e ainda a média de distância percorrida pelos veículos, fatores que aumentam o risco de acidentes. Entre tantas variáveis envolvidas apenas a velocidade interessa? Soa estranho.

No mesmo relatório, de 2013, aparecem cidades brasileiras com limites de 60 km/h ou mais. Porto Alegre e São Paulo estavam quase empatadas com índice de 11,6 e 11,8, respectivamente. Goiânia tem menos de 5% da frota paulistana, porém registra 29,8 mortos/100.000 habitantes ou 150% acima em números aproximados. Nessa mesma categoria de velocidade de 60 km/h, Miami nos EUA mostra índice de 10 mortos/100.000 habitantes.

Velocidade em geral significa fator agravante em acidentes. Contudo, apenas se fixar nesse aspecto também gera distorções. O trânsito pesado é um natural redutor de fluxo. Limites baixos demais desprezam investimentos em vias expressas e impedem o uso pleno de acordo com as finalidades de projeto. Puro desperdício de dinheiro público. Uma visão abrangente exigiria campanhas educativas para pedestres e motoristas, raramente feitas. Afinal, estamos em um país onde há atropelamentos debaixo ou próximo de passarelas. Nada pode ser mais trágico.

RODA VIVA


COBALT 2016 ganhou agora estilo agradável, graças aos faróis, grade, lanternas traseiras e tampa do porta-malas. Nada alterado nas laterais, salvo rodas de liga leve. O primeiro, lançado há quatro anos, era um modelo de transição em termos de estilo e envelheceu rapidamente. No interior, apenas retoques e sistema multimídia evoluído em dimensões e operação.

SEM mudanças, os motores de 1,4 L e 1,8 L do Cobalt exigem atualização. Potência e consumo são incompatíveis com o espaço interno bastante generoso e porta-malas de impressionantes 563 litros típicos de sedã compacto encorpado. Estratégia de preço mudou: começa em R$ 52.990 e a nova versão Elite com câmbio automático vai a R$ 67.990. Alvo principal é Honda City.

ANFAVEA avalia que as vendas de veículos estagnaram em patamar pouco abaixo de 10.000 unidades diárias, registrado em novembro. Significa queda superior a 33% em relação aos picos de comercialização de três anos atrás, porém parar de cair já considera um alento. Estoques continuam elevados e teimam em não cair para menos de alarmantes 50 dias.

LEGACY e sua derivação crossover Outback receberam mudanças estilísticas de meia geração. Darão fôlego à Subaru nesse momento de queda até para importados. Sedã médio-grande cresceu externamente 4 cm e manteve o bom entre-eixos de 2,75 m. Câmbio automático CVT tem comando sequencial e três modos de trocas. Preços: R$ 152.900 e 159.900 (Outback).

DOIS modelos vindos do México (sem imposto de importação), Cerato e Rio, levam a Kia a prever crescimento de 31% em 2016. No início o Rio, seu principal modelo em termos mundiais, virá da Coreia do Sul e, assim, em volume limitado. A marca reivindica ampliação da cota de 4.800 unidades/ano (das 21.000 totais) sem IPI adicional de 30 p.p.. Foi a mais prejudicada pela regra.





Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 
Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.

MECÂNICA ONLINE®.
Por Tarcisio Dias*

Tecnologia permite identificar motoristas na contramão.


Estudos sobre o trânsito apontam que motoristas trafegando na contramão são ocorrências bem comuns. Em torno de dois mil avisos como esses são difundidos pela rádio alemã anualmente e também, com muita frequência, estes incidentes resultam em acidentes graves.

De acordo com estatísticas, aproximadamente cada um terço desses incidentes terminam fatalmente - no pior caso, antes que o veículo tenha percorrido apenas 500 metros. Entretanto, é necessário muito tempo para que avisos de motoristas na contramão sejam difundidos pelo rádio, o que pode ser tarde demais.

A Bosch está desenvolvendo uma nova solução que alerta os motoristas de forma mais rápida. O novo aviso de contramão da Bosch, com base na nuvem de dados, é projetado para emitir um alerta em menos de 10 segundos.

"A Bosch está desenvolvendo um anjo da guarda na nuvem de dados", diz Dr. Dirk Hoheisel, membro da Direção Executiva da Robert Bosch GmbH. Como um módulo de software único, esta função de alerta também pode ser integrada, com baixo custo, à sistemas de infoentretenimento ou a aplicativos já existentes. A Bosch planeja iniciar a produção desta tecnologia em 2016.

Para detectar a condução na direção errada, a função baseada na nuvem compara os movimentos reais do veículo com o sentido permitido no percurso. As informações são armazenadas em um banco de dados baseado na web. Se houver conflito entre as duas informações, o motorista na contramão é alertado sobre seu erro. Ao mesmo tempo, os veículos próximos também são informados.

A função se baseia em um relatório regular e anônimo da posição de cada veículo, que é encaminhado para nuvem - uma central de dados onde as informações são armazenadas e analisadas a partir da internet. Quanto mais veículos estiverem conectados, mais intensa será a rede de segurança invisível e mais usuários da rodovia poderão ser avisados sobre motoristas na contramão.

Configuração com custo benefício - Esta nova função será disponibilizada como um serviço de nuvem a partir de 2016. O sistema poderá ser integrado a outros aplicativos existentes, tais como Bosch myDriveAssist, assim como em soluções de infoentretenimento das montadoras. Em médio prazo, a solução também poderá ser integrada a conceitos de chamada de emergência, como eCall.

O alerta de motorista na contramão exige uma conexão contínua com a internet. Para isso, o veículo deve ter uma solução de infoentretenimento apropriada ou o smartphone do motorista deve estar conectado ao veículo usando uma solução de integração, como Bosch mySPIN.

Geralmente uma destas opções de conexão já está instalada ou pode ser facilmente adaptada, ou seja, não é necessário integrar nenhum hardware adicional. Dessa forma, a solução de nuvem pode ser considerada global pelo custo benefício oferecido. "Nosso objetivo é ter uma rápida aceitação pelo mercado, para que o sistema possa realizar por completo seu potencial de salvar vidas, o mais breve possível", diz Hoheisel.

Bosch usa a conectividade para novos serviços - A Bosch está fazendo com que o carro seja uma parte ativa da internet. Os sensores, por exemplo, coletam um grande número de informações tanto de dentro do veículo quanto do seu entorno. Em seguida, a Bosch sincroniza estes dados em uma nuvem.

A IoT Suite Bosch, fabricada pela subsidiária Bosch Software Innovations, é a base tecnológica para os aplicativos da Internet das Coisas (IoT). O sistema oferece todas as funções necessárias para conectar dispositivos, usuários, empresas e parceiros em uma plataforma IoT.

Finalmente, e não menos importante, a Bosch oferece um número cada vez maior de serviços baseados nesta plataforma. Para Hoheisel, não há dúvidas de que a conectividade "torna a direção ainda mais segura, eficiente e conveniente".

Há dois exemplos automotivos já disponíveis: com o uso do aplicativo da Bosch, os motoristas de veículos elétricos ou híbridos podem usar seus smartphones para encontrar pontos de abastecimento e pagar pela recarga em qualquer posto na Alemanha com facilidade.

Quase todos os pontos de carregamento públicos e habilitados na web na Alemanha já fazem parte desta rede.

A Bosch também oferece o gerenciamento de frota para operadores logísticos, tais como transporte de mercadoria e empresas de aluguel de carro. Um módulo de comunicação Bosch armazena dados operacionais do veículo, tais como quilometragem, posição e mensagens de erro. Essas informações ajudam a otimizar as operações e o planejamento do serviço.


Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica. Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® www.mecanicaonline.com.br e desenvolve a Coleção AutoMecânica. Escreva para: redacao@mecanicaonline.com.br. 
** Coluna Mecânica Online® - Menção honrosa (segundo colocado) na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo 2013, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. 

ABRAFILTROS APRESENTA PROGRAMA DESCARTE CONSCIENTE NO SINCOPEÇAS-SP.

Programa de logística reversa pós-consumo já reciclou mais de 4 milhões filtros usados e pode ser estendido a outras entidades da cadeia produtiva automotiva.

Para que o comércio varejista de autopeças conheça o trabalho desenvolvido pela Abrafiltros - Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas Automotivos e Industriais -  desde 2012, com o programa de Descarte Consciente dos filtros usados do óleo lubrificante automotivo, que está presente nos Estados de São Paulo, Paraná e Espírito Santo, o presidente do Sincopeças-SP - Sindicato do Comércio Varejistas de Peças e Acessórios no Estado de São Paulo, que representa 25 mil lojas, Francisco de La Tôrre, se reuniu com a equipe da entidade do setor de filtros.

O projeto conduzido pela Abrafiltros atendeu inicialmente a Resolução SMA 038/2011, que estabeleceu a implantação de logística reversa dos filtros de óleo lubrificante automotivo no Estado de São Paulo, entre outros produtos. Essa Resolução foi substituída pela SMA 045/2015, em junho de 2015. Em novembro de 2012, o Estado Paraná também criou edital semelhante a São Paulo e, em novembro de 2014, o Espirito Santo a logística reversa incluindo também os filtros.

Até novembro de 2015, o programa de Descarte Consciente já reciclou mais de 4,56 milhões de filtros com a logística reversa que atende às exigências ambientais, cumprindo as metas estabelecidas com os governos estaduais por meio de Termos de Compromisso.

A reunião permitiu que o presidente do Sincopeças-SP conhecesse toda a operação que envolve o programa, uma vez que a legislação que está prestes a ser regulamentada sobre a destinação correta de resíduos sólidos abrangerá toda a cadeia, inclusive o comércio varejista como solidário e co-responsável. "É muito importante saber que já existe um projeto bem estruturado como este da Abrafiltros, pois o varejo precisa se preparar porque a lei vai abranger toda a cadeia", revela La Tôrre.

Segundo o gestor do programa de Descarte Consciente da Abrafiltros, Marco Antonio Simon, entidades como Sincopeças-SP podem vir a firmar convênio com a Abrafiltros para participarem do programa. "Para isso, será feito um estudo para analisar as necessidades, aspectos logísticos, financeiros e formas de ampliação do programa", explica o gestor.

e/d: Marcos Carneiro, Marco Antônio Simon (Abrafiltros), Francisco de La Tôrre (Sincopeças-SP) e Thiago Rodrigues (Abrafiltros).

O programa da Abrafiltros tem avançado e aumentado o universo, bem como o volume reciclado de filtros usados de óleo lubrificante automotivo.  Este ano serão recolhidas mais de 720 toneladas de filtros, em 74 municípios e mais de 1.100 pontos de coleta.

Especificamente no Estado de São Paulo, as metas já estão previstas até 2019, lembrando que a partir de 2016, a resolução SMA 045 prevê a obrigatoriedade da logística para a renovação da licença de operação das empresas, o que acontecerá gradativamente segundo regulamentação prevista para ser publicada pelo governo ainda em este ano, o que mostra a proatividade do Sincopeças-SP neste sentido.

Atualmente, 16 empresas participam do programa: Affinia Automotiva Ltda./Filtros Wix; Cummins Filtration do Brasil; Donaldson do Brasil Equipamentos Industriais Ltda.; General Motors do Brasil Ltda.; Hengst Indústria de Filtros Ltda.; KSPG Automotive Brazil Ltda. - Divisão Motor Service Brazil; Magneti Marelli Cofap Fabricadora de Peças Ltda.; Mahle Metal Leve S.A.; Mann+Hummel do Brasil Ltda.; Parker Hannifin Indústria e Comércio Ltda. - Divisão Filtros; Poli Filtro Indústria e Comércio de Peças para Autos Ltda.; Robert Bosch Ltda.; Scania Latin America Ltda; Sofape Fabricante de Filtros Ltda./Tecfil; Sogefi Filtration do Brasil Ltda./Filtros Fram; e Wega Motors Ltda..
Sobre a Abrafiltros:

Criada em 2006, a Abrafiltros - Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas Automotivos e Industriais - reúne os principais fabricantes de filtros automotivos e industriais do País. A entidade nasceu da necessidade do segmento ser representado e promove ações visando o desenvolvimento e fortalecimento do setor. 

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