quarta-feira, 1 de julho de 2015

COMITÊ MUNDIAL DOS TRABALHADORES DA VOLKSWAGEN BENEFICIOU MAIS DE 94 MIL PESSOAS COM O “A CHANCE TO PLAY - O DIREITO DE BRINCAR”.

Programa lançou 12 projetos sociais inéditos no entorno das quatro fábricas da Volkswagen do Brasil. 


O Comitê Mundial dos Trabalhadores da Volkswagen beneficiou diretamente 94.359 pessoas com o programa “A Chance to Play – O Direito de Brincar”, realizado em parceria com a ONG terre des hommes – Alemanha e apoio da Volkswagen. Estima-se que indiretamente, o programa tenha beneficiado mais de 490 mil pessoas. 

O programa lançou 12 projetos sociais inéditos, em janeiro de 2013, no entorno das quatro fábricas da Volkswagen do Brasil (São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos – SP; e São José dos Pinhais - PR), que utilizam o futebol e o ato de brincar como ferramentas de transformação social para promover educação, cidadania e cultura de paz; os projetos e outras diversas ações foram promovidos até o fim de 2014. 

O evento de conclusão do programa foi realizado nesta terça-feira (30) no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.


Evento de encerramento do programa "A Chance to Play - O Direito de Brincar" contou com representantes do Comitê Mundial dos Trabalhadores da Volkswagen; representantes da Volkswagen do Brasil; da ONG terre des hommes - Alemanha; dos projetos socias promovidos, entre outros convidados.

Entre as ações do “A Chance to Play – O Direito de Brincar” estiveram a promoção de cursos, workshops, seminários e uma conferência para capacitação de ONGs e educadores, com apoio da Fundação Volkswagen – que coordena investimentos sociais da Volkswagen do Brasil há 35 anos, oferecendo projetos Educacionais e de Desenvolvimento Social – e do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). A capacitação sensibilizou os participantes sobre a importância do ‘direito de brincar’ e divulgou o uso de brincadeiras educativas para promover cidadania e paz. A partir de agora, essas entidades e profissionais poderão multiplicar os conhecimentos, dando continuidade às ações em prol da sociedade. 

O programa também lançou o “Guia Prático para Criar Oportunidades Lúdicas e Efetivar o Direito de Brincar”, disponível gratuitamente na internet www.a-chance-to-play.de/home/actp-brasil/o-guia-do-brincar.html como importante ferramenta de formação de educadores; a tiragem impressa foi de 5.000 exemplares.

“Acreditamos que o ‘brincar’, as atividades culturais e esportivas são ferramentas poderosas para a construção de uma cultura de paz e não violência. Ao brincar, crianças e adolescentes se realizam, descobrem o mundo e seus direitos na sociedade. Brincar cria relações, supera distanciamentos, trabalha valores como respeito e companheirismo. As histórias de vida dos participantes do ‘A Chance to Play – O Direito de Brincar’ revelam o grande potencial transformador do programa. Esse resultado positivo desafia toda sociedade a continuar lutando pela efetivação do direito de brincar”, afirma Tuto Wehrle, coordenador do “A Chance to Play – O Direito de Brincar” e da ONG terre des hommes – Alemanha, entidade com experiência de mais de 45 anos de trabalho na área social e com a infância.

Esta é a segunda vez que o programa “A Chance to Play – O Direito de Brincar” é realizado. A primeira foi em 2010, na África do Sul, onde beneficiou cerca de 40 mil crianças e adolescentes.

Campanhas de empregados da Volkswagen patrocinam o programa


O programa “A Chance to Play – O Direito de Brincar” é patrocinado pelo Comitê Mundial dos Trabalhadores da Volkswagen por meio de doações voluntárias dos empregados, realizadas em nível global. As arrecadações são feitas por campanhas internas promovidas pelos próprios empregados, como o programa mundial “Uma Hora para o Futuro”, por meio do qual os trabalhadores doam o valor equivalente a uma hora de trabalho no ano em favor de projetos sociais. Com isso, os trabalhadores da Volkswagen expressam sua participação solidária na luta pelos direitos da criança e do adolescente.

“A grande importância do projeto ‘A Chance to Play – O Direito de Brincar’ é permitir aos trabalhadores desenvolverem ações além dos muros das fábricas. Dessa maneira, os companheiros levarão o pensamento do ‘Sindicato Cidadão’ para crianças de diferentes comunidades e suas famílias, mudando vidas”, disse o vice-presidente do Comitê Mundial dos Trabalhadores da Volkswagen, Valdir Freire Dias (Chalita).

“A Volkswagen do Brasil se orgulha de ter contribuído com a realização do programa ‘A Chance to Play – O Direito de Brincar’ no País, que tem a missão de promover a educação, cidadania e cultura de paz. Em cada ação realizada com nossos colaboradores, buscamos mostrar a importância da ajuda ao próximo. Por meio dos projetos, manifestamos nossa responsabilidade na conscientização e esperança por um mundo melhor, mais solidário e humano. Desejamos muito sucesso às instituições que se beneficiaram dessa parceria, na certeza de que o programa trouxe e trará bons exemplos a toda sociedade e ao nosso País”, afirmou o vice-presidente de Recursos Humanos da Volkswagen do Brasil, Holger Rust.

“Nós acreditamos que o ‘Chance to Play – O Direito de Brincar’ fez a diferença na vida de muitas crianças e adolescentes. Todo resultado alcançado é fruto da soma de esforços daqueles que contribuíram e acreditaram nos efeitos positivos do programa”, completou Douglas Pereira, gerente executivo de Relações Trabalhistas, Saúde e Segurança do Trabalho Corporativos da Volkswagen do Brasil.

Os 12 projetos sociais promovidos no Brasil pelo “A Chance to Play – O Direito de Brincar”

Para viabilizar a implementação dos 12 projetos sociais no entorno das quatro fábricas da Volkswagen do Brasil, o “A Chance to Play – O Direito de Brincar” firmou parcerias com organizações que já eram reconhecidas por desenvolver trabalhos com crianças e adolescentes. O programa ofereceu condições para que essas entidades parceiras deem continuidade, permanentemente, aos projetos sociais iniciados em 2013, inclusive consolidando redes locais e influenciando políticas públicas.

Futebol de Rua



O “Futebol de Rua” foi um dos projetos promovidos pelo “A Chance to Play – O Direito de Brincar” por meio de diversas oficinas no entorno das quatro fábricas da Volkswagen do Brasil. O “Futebol de Rua” utiliza o esporte como elemento educativo, de cidadania e transformação social, para promover uma cultura de paz, reforçando valores como companheirismo, respeito, honestidade, educação e como conviver com as diferenças. Para a implementação desse projeto, foi feita uma parceria com a instituição argentina Fundação Futebol e Desenvolvimento (FuDe), considerada referência para a metodologia sociopedagógica do "Futebol de Rua".

Além dos polos de “Futebol de Rua” implementados, outra importante atividade foi o apoio ao “Mundial de Futebol de Rua no Brasil”, que teve patrocínio da Volkswagen do Brasil e foi realizado em julho de 2014, em São Paulo, pela Fundação Futebol e Desenvolvimento (FuDe), pelo Movimiento de Fútbol Callejero e pela ONG Ação Educativa. Foram 24 times mistos, de 20 países, formados por 300 jovens assistidos por projetos sociais nas comunidades onde vivem. Além de promover a solidariedade, a cooperação e a inclusão social, o “Mundial de Futebol de Rua no Brasil” permitiu a integração desses jovens, com experiências de vida diversas.

O “Futebol de Rua” tem três tempos. No primeiro, os participantes definem quais serão as regras da partida, sendo que essas devem envolver ações de cidadania, como respeito aos jogadores do outro time. O segundo tempo é o jogo de futebol. O último tempo é uma discussão sobre o jogo, cujo resultado não é contabilizado apenas pela quantidade de gols marcados, mas também pelo respeito às regras que foram definidas no primeiro tempo. É nesse momento que as duas equipes avaliam se os acordos iniciais foram cumpridos e todos têm a oportunidade de falar como se sentiram durante o jogo, se existiu respeito, solidariedade, cooperação, tolerância e se foi promovido um “jogo limpo”. No lugar do juiz, há um mediador. Os times são sempre mistos (meninos e meninas jogam juntos), permitindo integração e respeito.

Arte Erê: É brincando que se faz direito


O projeto “Arte Erê: É brincando se faz direito” foi realizado em parceria com o CEDECA Sapopemba (Centro de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente "Mônica Paião Trevisan"), de São Paulo (SP). O “Brincando se Faz Direito” ofereceu oficinas lúdicas, esportivas e culturais a adolescentes que tiveram conflito com a lei, tentando reconstruir trajetórias de vida.

Bloco EURECA


O Projeto Meninos e Meninas de Rua, organização com sede em São Bernardo do Campo que atua também em Diadema e Guarulhos (SP), promoveu o “Bloco EURECA” de Carnaval para crianças e adolescentes, cujas atividades trabalharam temas educativos como auto-organização e importância do diálogo. O bloco também articulou organizações de defesa dos direitos da criança e do adolescente. Os desfiles independentes foram realizados em São Bernardo do Campo, nos Carnavais de 2013 e 2014. Fora da época carnavalesca, outros desfiles foram promovidos na Grande São Paulo.

Brincalar


“Brincalar” foi o projeto desenvolvido em parceria com o CELIVI (Centro de Libertação de Vidas), uma creche comunitária em Santo André (SP). O projeto capacitou os pais das crianças atendidas, para multiplicarem em suas comunidades a proposta pedagógica da creche, que tem foco no direito de brincar.

Brincar Centro Ludens


Organização especializada na formação de “agentes do brincar”, localizada em São Paulo (SP), a IPA Brasil (Associação Brasileira pelo Direito de Brincar) implantou, por meio do projeto “Brincar Centro Ludens”, uma brinquedoteca no CIC (Centro de Integração da Cidadania) do bairro paulistano Jabaquara. No espaço, aberto ao público, também foram promovidos cursos e oficinas sobre como usar o brinquedo e o “brincar” de forma educativa, impulsionando o desenvolvimento de crianças e adolescentes.

Brincar é Coisa Séria 


“Brincar é Coisa Séria” foi o projeto realizado em parceria com a FEASA (Federação das Entidades Assistenciais de Santo André), que atua na articulação e na mobilização da rede de entidades sociais de Santo André. O projeto capacitou organizações sociais da cidade para incorporarem o “direito de brincar” em seus projetos. Dessa forma, o ato de brincar foi utilizado como ferramenta sociopedagógica para a construção de uma cultura de paz.

Brincar para Transformar



O Centro Cultural Afro-brasileiro Francisco Solano Trindade é uma organização com sede em São Bernardo do Campo, que utiliza como instrumento pedagógico ferramentas culturais brasileiras como percussão, capoeira, danças típicas e manifestações folclóricas. O novo projeto “Brincar para Transformar” ampliou a ação do Centro e implementou jogos cooperativos, com foco na educação e na disseminação de uma cultura de paz. As ações foram multiplicadas por meio de seminários.

Construindo o Direito de Brincar 


O projeto “Construindo o Direito de Brincar”, promovido com o Patronato Santo Antonio, de São José dos Pinhais (PR), ofereceu oficinas lúdicas, esportivas e culturais para crianças e adolescentes. As ações foram multiplicadas na região.

Dia de Brincar


O “Dia de Brincar” foi promovido em parceria com a ACER Brasil (Associação de Apoio à Criança em Risco), de Diadema, que busca a integração social. O projeto capacitou adolescentes e jovens para organizarem dias dedicados a brincadeiras em suas comunidades, fortalecendo a integração, educação e cidadania.

Esporte, Cultura e Bem Viver - Consciência Corporal através do Brincar


O Programa Social Gotas de Flor com Amor, de São Paulo (SP), atende crianças e adolescentes de favelas. A instituição ofereceu oficinas lúdicas e esportivas por meio do projeto “Esporte, Cultura e Bem Viver - Consciência Corporal através do Brincar”.

Esporte nas Comunidades


O Projeto Esperança São Pedro Apóstolo ofereceu oficinas esportivas e culturais a crianças e adolescentes de Taubaté (SP), por meio do projeto “Esporte nas Comunidades”. O projeto multiplicou as oficinas de futebol para várias comunidades.

Mais que Futebol 


O projeto “Mais que Futebol" foi promovido em parceria com a ADESM (Associação Desportiva do Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos). O projeto promoveu o esporte como instrumento sociopedagógico e de desenvolvimento da cidadania, atendendo crianças e adolescentes de bairros periféricos.

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