segunda-feira, 27 de outubro de 2025

SCANIA, SENAI-SP, ULTRAGAZ, ITAIPU NORTE E LOTS GROUP CRUZAM O BRASIL PARA LEVAR ESCOLA MÓVEL DE ECONOMIA CIRCULAR À COP30

Como sair de São Paulo e chegar a Belém (PA) carregado de propósito?

A resposta está na parceria entre Scania, SENAI-SP, Ultragaz, LOTS Group e Itaipu Norte, que juntos cruzam o interior do Brasil em caminhões movidos a biometano - combustível renovável gerado a partir de resíduos orgânicos. Esta viagem leva aos participantes da COP30 (30ª Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climática) experiência única de imersão nos conceitos e práticas da Economia Circular, por meio da Escola Móvel do SENAI-SP.

“O projeto mostra a distância que existe entre ambição e ação – aqui concretizada em fazer a rota com uso de um combustível renovável”, diz Patricia Acioli, diretora de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Operação Industrial da Scania. “Mais do que apontar os desafios de infraestrutura, queremos levantar possibilidades, evidenciar eficiência logística e mostrar que por meio de parcerias é possível escalar a tecnologia e fortalecer o ecossistema de transporte e logística. Isso tudo com um elemento educador e acessível relevante”, complementa a executiva. Do ponto de partida em São Bernardo do Campo, hub industrial da Scania, até o destino no SENAI-PA, na cidade de Belém (PA), serão mais de três mil quilômetros percorridos, com uma parada especial no SENAI-DF, em Brasília.

“Entre dezembro de 2024 e maio deste ano, percorremos 31 cidades do Estado de São Paulo, levando conscientização sobre a necessidade de transformar os modelos tradicionais de produção e consumo ao promover a economia circular desde o design inteligente até a reutilização de materiais. E o ponto final foi a participação no Fórum Mundial de Economia Circular, realizado na capital paulista”, conta Getulio Rocha Junior, gerente de Infraestrutura e Suprimentos do SENAI-SP. “Sensibilizar a sociedade sobre a urgência de repensar comportamentos em prol da sustentabilidade é essencial, um movimento que iniciamos no ano passado e que integra ações práticas aos objetivos da COP30”, completa.

A energia que movimenta a Escola Móvel até a cidade-sede da COP30 é o biometano — combustível 100% renovável produzido a partir da purificação do biogás, gerado pela decomposição de resíduos agrícolas, urbanos e lodo de esgoto, fornecido pela Ultragaz, pioneira no setor de energia. “Para a Ultragaz, fomentar parcerias que provoquem mudanças e promovam a infraestrutura necessária para o uso do biometano é essencial para liberar todo o potencial desse energético, capaz de posicionar o Brasil como referência em descarbonização. Afinal, o biometano representa uma oportunidade concreta de alavancar a redução de emissões de carbono de frotas pesadas e indústrias, além de impulsionar a transição energética no país”, enfatizou Erik Trench, Diretor de Gases Renováveis da Ultragaz.

O percurso foi cuidadosamente estruturado com apoio da LOTS Group - braço logístico da Scania. Garantindo alta eficiência logística, de um trajeto que sai da região Sudeste, passa pelo Centro-Oeste, até chegar ao destino em Belém, mesmo diante dos desafios de infraestrutura no país. Toda a operação será monitorada em tempo real pelo Centro de Comando Digital (DCC) da LOTS, assegurando precisão no acompanhamento da frota, otimização do trajeto e sinergia entre as empresas envolvidas.

Segundo Edson Guimarães, CEO LATAM da LOTS Group, a iniciativa reforça a visão de futuro da companhia: “A Rota para Belém é um passo decisivo para mostrar ao mundo que o Brasil já tem condições de liderar a transformação para a logística sustentável. Mais do que realizar a transição energética de frotas, neste projeto, provamos que a eficiência nasce da combinação entre tecnologia, inteligência de dados e a real colaboração entre empresas por meio da dedicação e experiência de profissionais altamente capacitados. Ao lado de parceiros como Scania, Ultragaz e SENAI-SP, levamos à COP30 um exemplo concreto de que é possível rodar caminhões de ponta a ponta do país com inovação, redução de emissões e impacto social positivo.”

Mais do que inovação tecnológica, a rota também será marcada pelo protagonismo feminino: uma motorista da LOTS Group conduzirá o caminhão durante o trajeto de ida até Belém. A participação integra o programa Elas no Volante, criado para ampliar a representatividade das mulheres no transporte rodoviário de cargas (um setor historicamente masculino). “Esse projeto é ainda mais especial porque contará com o protagonismo de uma motorista da LOTS à frente de um caminhão movido a biometano, simbolizando diversidade e inclusão em um setor desafiador”, destaca Guimarães.

“Participar deste movimento reforça nosso compromisso com um futuro mais sustentável. A COP30 é um marco para reforçar que os setores de transporte e logística podem liderar a transição para uma economia de baixo carbono, e estar ao lado da Scania nos motiva a seguir fortalecendo esse papel”, comentou Glaycon Dias, diretor regional da Itaipu Norte, concessionária Scania do Grupo WLM, com presença estratégica e sólida atuação no estado do Pará.

Escola móvel do SENAI-SP e um “mergulho” nos conceitos da Economia Circular

A Escola Móvel do SENAI-SP contempla uma aula imersiva sobre os principais conceitos da Economia Circular, desvendando seus princípios, benefícios e possibilidades de transformação.

O modelo de produção e consumo que predomina hoje se baseia em uma lógica linear: extrair, fabricar, usar e descartar. Já a Economia Circular busca reproduzir a lógica da natureza nos sistemas de produção e consumo. Em vez de extrair recursos e descartar produtos, promove a reutilização, o reparo e a reciclagem, mantendo os materiais em uso por mais tempo, reduzindo o desperdício e minimizando o impacto ambiental.

Biometano: um passivo ambiental que se torna ativo energético

O biometano pode ser gerado de restos de culturas agrícolas, dejetos de animais, resíduos da agroindústria e do lodo sanitário urbano. Hoje, o Brasil tem 14 plantas de biometano, com capacidade total de gerar 900 mil metros cúbicos por dia. O volume é pequeno se comparado aos cerca de 50 milhões de metros cúbicos de gás natural consumidos diariamente. De acordo com a Abiogás, a oferta deste combustível 100% sustentável poderia ser multiplicada por quatro. A entidade que reúne as empresas do setor de biometano vê um potencial teórico de 120 milhões de metros cúbicos a longo prazo no país.

A Scania foi a pioneira a apresentar no país um caminhão movido a gás natural veicular (GNV) e/ou biometano, e ainda gás natural liquefeito (GNL), em 2018. O início das vendas foi em 2019. De lá pra cá, já foram 2 mil unidades vendidas. A fabricante ajudou a desenvolver o setor agregando distribuidores, produtores, embarcadores e agentes públicos para fomentar os corredores azuis, garantir a cobertura de gás pelo litoral e, recentemente, iniciar o processo de interiorização da expansão dos postos de gás. O uso do gás natural permite uma redução significativa de poluentes na atmosfera. Abastecido de biometano a redução de emissões de CO2 pode chegar a até 90%. Os benefícios também estão ligados diretamente à saúde da população em razão da diminuição de óxidos de nitrogênio (NOx) e de material particulado, que são muito inferiores na comparação ao diesel.

As pioneiras soluções da Scania são oferecidas em caminhões semipesados e pesados vocacionados para atender aplicações urbanas, coleta de lixo, fora de estrada e rodoviárias para diversos segmentos. Seus motores Ciclo Otto (o mesmo conceito dos automóveis) são movidos 100% a gás natural e/ou biometano, ou mistura de ambos em qualquer proporção. Os motores não são convertidos do diesel para o gás, têm garantia de fábrica, tecnologia confiável e desempenho consistente e força semelhante ao diesel. Além de serem mais silenciosos e seguros. As potências oferecidas são 280, 340, 420 e 460 cavalos, nas trações 4x2, 6x2 e 6x4.

A Scania é líder mundial no fornecimento de soluções de transporte. Juntamente com os nossos parceiros e clientes, estamos liderando a mudança para um sistema de transporte mais sustentável. Em 2024, entregamos 96.443 caminhões, 5.626 ônibus, bem como 11.170 motores industriais, marítimos e para geração de energia aos nossos clientes. As vendas líquidas totalizaram mais de 216 bilhões de coroas suecas, dos quais cerca de 20% foram relacionados a serviços. Fundada em 1891, a Scania opera hoje em mais de 100 países e emprega cerca de 59.000 pessoas. No Brasil, a fabricante está desde 1957. A pesquisa e o desenvolvimento são realizados globalmente em nossa sede principal em Södertälje, na Suécia. A produção ocorre na Europa e na América Latina, com centros regionais de produtos na África, Ásia e Eurásia. A Scania faz parte do Grupo TRATON

SENAI-SPCom mais de 80 anos de atuação, o SENAI-SP tem a missão de impulsionar a competitividade da indústria por meio da educação profissional, inovação, tecnologia e empreendedorismo. A instituição supera 1 milhão de matrículas anuais em cursos que vão da formação inicial à pós-graduação, contando com 90 unidades fixas e 78 escolas móveis em todo o estado. Além da formação, o SENAI-SP desenvolve projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e promove programas de aceleração de startups, intraempreendedorismo e inovação aberta, apoiando empresas de todos os portes e setores e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país

A Ultragaz é uma empresa referência em soluções de energia para residências e empresas, atuando com segurança, eficiência e responsabilidade socioambiental. Com mais de 87 anos de história, a empresa foi pioneira na distribuição do gás liquefeito de petróleo (GLP) no Brasil e segue sendo protagonista na transição energética do país, agora com as soluções de biometano, energia elétrica renovável e bioGLP. Guiada pelo propósito de usar a energia para mudar a vida das pessoas, a Ultragaz atende mais de 11 milhões de lares e 57 mil empresas em 23 estados e no Distrito Federal, por meio de uma ampla rede com mais de 6,3 mil revendas e 50 bases operacionais. A inovação está no centro da atuação da Ultragaz, que investe continuamente em tecnologia, novos modelos de negócio e relacionamento, aprimorando a jornada e experiência do cliente e oferecendo soluções energéticas cada vez mais sustentáveis. A empresa integra a holding Ultrapar, um dos maiores grupos empresariais do Brasil, que também atua na distribuição de combustíveis (Ipiranga), no segmento de armazenagem para granéis líquidos (Ultracargo) e soluções logísticas integradas (Hidrovias)

A LOTS Group é uma empresa global de soluções logísticas, pertencente ao Grupo Scania. Com presença na Europa, América Latina e Ásia, a companhia sueca combina tecnologia, inovação operacional e experiência no setor de transportes para transformar a logística tradicional em operações mais eficientes, sustentáveis e orientadas por dados. No Brasil desde 2017, a LOTS atua como parceira estratégica de grandes embarcadores, oferecendo modelos de gestão com foco em performance, digitalização e descarbonização da cadeia logística

A Itaipu Norte faz parte do Grupo WLM, o maior grupo econômico privado do mundo Scania, com presença estratégica nos estados do Pará e Amapá. A concessionária atua com a venda de caminhões pesados e extrapesados, chassis para ônibus, peças genuínas Scania e serviços especializados de manutenção preventiva e corretiva. Com foco em eficiência e proximidade com os clientes, a Itaipu Norte investe constantemente em infraestrutura, capacitação de equipes e soluções inovadoras para apoiar o desenvolvimento logístico da região amazônica. Sua atuação reforça o compromisso do Grupo WLM com a sustentabilidade, a geração de valor para os clientes e o fortalecimento econômico das comunidades locais

Scania
SENAI-SP
LOTS Group
Ultragaz
Itaipu Norte | WLM
FSB Comunicação

FLAVIO PADOVAN DEIXA O CARGO DE CEO DA REVO

O CEO da REVO, Flavio Padovan, está deixando o cargo após quase dois anos à frente da companhia. O executivo fica no comando da empresa até o próximo dia 31 de outubro.

A REVO é uma empresa com produção verticalizada, possui a maior capacidade instalada no país para transformação/adaptação de veículos especiais para diferentes finalidades de uso, tais como ambulâncias, viaturas para uso policial, frotas de transporte, caminhões especiais, veículos para combate a incêndios, lazer personalizado, motocicletas especiais, blindagens, dentre outras.

O amplo portfólio de produtos e serviços é homologado por montadoras e locadoras que atuam no país e certificada pelas rígidas normas técnicas e de compliance técnico vigentes. Com duas plantas no interior de São Paulo (Tatuí e Sorocaba), a REVO é dotada de um time de colaboradores altamente capacitado e com amplo portfólio de produtos e serviços.

Contratado para liderar o novo momento da REVO no país, no início de 2024, Padovan, que possui uma extensa e respeitada carreira constituída na indústria automobilística brasileira, em posições de liderança em empresas como  Ford, Volkswagen, Subaru, Jaguar Land Rover, entre outras, foi responsável por liderar a reestruturação da empresa, formando um novo time de gestores e, como consequência, gerando novas oportunidades de negócios para consolidar a imagem de empresa de adaptação veicular com a melhor qualidade e com a maior capacidade produtiva da América Latina.

 “À frente da gestão da empresa pude liderar e implantar, junto com meus companheiros, um plano estratégico e tático que trouxe resultados muito positivos e, principalmente, recolocou a REVO na trilha competitiva do mercado de adaptação veicular. Vencida essa etapa, deixo a operação para me dedicar a outros projetos profissionais”, resumiu o executivo.

REVO
Assessoria de Imprensa
Edu Pincigher
eduardopincigher@hotmail.com

SABRINA SALGADO É A NOVA DIRETORA DE MARKETING E CLIENTES DA CINEMARK BRASIL

A Cinemark Brasil anuncia a chegada de Sabrina Salgado como Diretora de Marketing e Clientes, posição estratégica voltada a fortalecer a experiência do consumidor e impulsionar o negócio no mercado de entretenimento.

Sabrina Salgado

Com mais de 20 anos de experiência em construção de marcas e transformação de negócios, Sabrina desenvolveu repertório sólido à frente de projetos de crescimento e posicionamento em grandes companhias como LATAM Airlines, Warner Bros. Discovery, Grupo Record, Editora Globo e Grupo RBS.

Nos últimos quatro anos, em seu movimento de carreira internacional, liderou a área global de Brand e Trade Marketing da LATAM Airlines, responsável pela estratégia de marca e comunicação B2C e B2B do Grupo — incluindo LATAM Airlines, o programa de fidelidade LATAM Pass e a parceria com a Delta Air Lines.

No segmento de entretenimento, durante sua passagem pela Warner Bros. Discovery (anterior Turner), impulsionou estratégias de marketing voltadas ao mercado publicitário e de distribuição, com destaque para o lançamento das marcas TNT Sports e HBO Max no Brasil, além da monetização de propriedades como UEFA Champions League, Oscars e Grammys, alavancando audiências e resultados da companhia no Brasil.

“A Cinemark é uma marca amada e parte essencial da cultura e do entretenimento no continente. O cinema oferece o inédito, a emoção compartilhada e o poder das grandes histórias — um território genuíno para conexões autênticas e experiências significativas”, afirma Sabrina Salgado.

“A chegada da Sabrina reforça nosso compromisso em compreender cada vez mais profundamente nossos clientes e fortalecer os vínculos e benefícios da Cinemark com o público. Seguimos investindo em inovação e experiências que consolidam nossa marca como referência no entretenimento”, destaca Marcelo Bertini, Presidente da Rede Cinemark. “Reafirmamos de maneira consistente nosso compromisso com a evolução e a excelência, combinando tecnologia, dados e propósito para sermos cada vez mais presentes e relevantes”.

Rede Cinemark no Brasil

Líder mundial em venda de ingressos, a Rede Cinemark representa cerca de 30% do mercado brasileiro de cinema, com 627 salas de cinema em 85 complexos distribuídos por 47 cidades, em 15 estados e no Distrito Federal.

Também trouxe ao Brasil a tecnologia Extreme Digital Cinema - XD, com telas maiores que as convencionais e uma sonorização ainda mais potente, reunindo o que há de mais moderno em tecnologia 2D e 3D. A Rede ainda apresentou a primeira sala com conceito VIP do país, com cardápio exclusivo e atendimento diferenciado desde a bilheteria até o serviço de snack bar. As salas Bradesco Prime oferecem mais conforto, com poltronas que seguem o conceito da classe executiva dos voos internacionais.

A Cinemark também oferece o serviço de compra de ingressos e combos através do aplicativo exclusivo da Rede. Pelo APP, é possível conferir a programação dos complexos, realizar compras da bilheteria e bomboniere sem filas, acessar cupons de descontos exclusivos e mais.

Cinemark
Atômica Lab

FANATISMO. Por Ben Franz*

O fanatismo religioso, político, étnico, ou simplesmente competitivo, contabiliza, desde sempre, centenas de milhões de vítimas – o resultado de duelos entre indivíduos ou de conflitos entre grupos, culminando em guerras, genocídios, extermínios, expurgos e disputas de toda ordem, ainda que manifestados em mera briga de torcidas esportivas.

O fanático (fã extremado) é um narcisista, que busca escapar de sua solidão psíquica elegendo uma causa por objetivo, à qual possa se dedicar radicalmente. Quando consegue socializar na busca dessa causa, integra-se às legiões de fanáticos em movimentos sociais como o nazismo, o comunismo, os combatentes do Estado Islâmico, as agremiações políticas, ou tornando-se um guerreiro, e, às vezes, um mártir em alguma guerra santa.

O fanático é teimoso, obstinado, dogmático. Despreza a tolerância e a divergência de opinião, que vê como fraqueza, resignação ou submissão. Respeitar uma opinião antagônica é inaceitável para o fanático. Não sabe negociar um compromisso. Para ele, tudo é branco ou preto, desgraça ou dádiva, amigo ou inimigo. O fanático é imune a dúvidas e não sofre de hesitação. Nunca se depara com problemas difíceis porque a solução é um decreto governamental ou a bala de uma arma de fogo. O fanático se impõe pela força. Paga qualquer preço para atingir o seu objetivo, embora prefira que “os outros” paguem esse preço.

À sociedade cabe defender-se dos fanáticos, mas só existe uma maneira de fazê-lo: combatendo a costumeira indiferença diante das ações empreendidas pelos fanáticos. Isso se consegue através da Educação, do esclarecimento, do exercício pleno da cidadania em regime democrático, e do senso crítico, recorrendo à memória para aprender as lições que a História nos ensina. Tarefa árdua, permanente e de sucesso duvidoso, infelizmente.

> Fanatismo é parte integrante do livro "33 crônicas de um psicanalista", editado e distribuído pela Editora Viseu, à venda pela Amazon. Ilustração: Marília Cechini Simões.

*Benno Franz Kialka, que assina "33 crônicas de um psicanalista" como Ben Franz, é integrante da Academia Itajubense de Letras. Além de escritor, é psicanalista e professor. Nascido em 1948 em Stuttgart, Alemanha, é cidadão brasileiro que conta em seu currículo profissional com passagens e atividades representativas pelo segmento industrial brasileiro, ocupando cargos de assessoria, gerenciais e executivos, em conhecidas empresas multinacionais instaladas no Brasil como a alemã Mannesmann e a americana General Motors, além da Embraer.

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

MICHELIN FORTALECE ALIANÇAS PELA AMAZÔNIA E ADERE À REDE ORIGENS BRASIL®

As mudanças climáticas não são mais uma ameaça distante. Elas já impactam o cotidiano de todo o planeta.

Em 2024, o planeta ultrapassou, pela primeira vez, a marca de 1,5°C acima da temperatura média da era pré-industrial. Mais do que um número, esse marco acende um sinal definitivo de que estamos no limite – e que o futuro depende das escolhas que fazemos agora.

Foi também o ano em que a Michelin consolidou uma importante relação comercial com a organização comunitária ASPAC, com o apoio do Memorial Chico Mendes e WWF, no território da Calha do Purus (AM), ampliando a sua atuação na região Amazônica. Essa iniciativa integra a rede Origens Brasil®, renovando seu engajamento com a valorização de cadeias produtivas sustentáveis.

Por meio da aquisição de mais de 27 toneladas de borracha nativa, a transação beneficiou diretamente 91 produtores extrativistas e suas famílias, fortalecendo práticas de manejo sustentável do látex nas áreas protegidas Resex de Canutama e FES Canutama, que juntas somam 348.558,73 hectares de floresta.

Transporte de borracha nativa no território da Calha do Purus (AM). Foto: Christian Braga | Divulgação WWF

“Há 5 anos atuamos na Amazônia, contribuindo para a preservação da floresta, por meio do fortalecimento da cadeia da borracha nativa. Estimulamos a produção local de borracha natural, baseada na valorização da sociobiodiversidade, no pagamento de serviços ambientais e gerando mais de três milhões de reais em renda para as comunidades locais. Ao longo de 2024 estreitamos laços com a rede Origens, formalizando essa parceria em 2025. Estamos empolgados com essa aliança que amplia o nosso programa, que hoje beneficia 13 associações, das quais já compramos mais de 350 toneladas de borracha ao longo dos anos. Além disso, a parceria com o Origens estreita a relação com as comunidades locais, ao mesmo tempo em que garante a rastreabilidade”, afirma Bruno Temer, Gerente de Sustentabilidade da Michelin para a América do Sul.

Mais que uma transação comercial, trata-se de um modelo de negócio que une renda, conservação e responsabilidade social – pilares da sociobioeconomia com impactos positivos para a Amazônia e seus povos.

“Na safra de 2024, mais de 600 famílias estiveram envolvidas, distribuídas nos municípios de Itacoatiara, Novo Airão, Eirunepé, Pauini, Canutama e Manicoré. Essa iniciativa tem impacto direto e significativo em regiões onde o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é muito baixo. Ao garantir mercado e preço justo para a borracha natural, produzida com boas práticas de manejo, a ação contribui para a melhoria da qualidade de vida das comunidades extrativistas, promovendo autoestima aos seringueiros por meio de melhores condições de geração de renda, fortalecimento da economia local e valorização do trabalho extrativista”, afirma Jhanssen Siqueira, analista de sustentabilidade do Memorial Chico Mendes.

Neste arranjo, a empresa se posiciona como agente relevante na promoção de relações comerciais justas e práticas sustentáveis de longo prazo na Amazônia, ampliando o alcance de iniciativas que respeitam a biodiversidade e os modos de vida tradicionais.

A borracha comprada é resultado de relações comerciais com os seringueiros do território Calha do Purus e faz parte do sistema de garantia de origem e rastreabilidade da rede Origens Brasil®.

Diante desse cenário, a Michelin passa a fazer parte do time de empresas que compõem a rede Origens Brasil® e reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável e o fortalecimento da cadeia de borracha nativa na Amazônia, uma história de construção e parceria que acontece há mais de uma década, e teve seu início no projeto “Juntos pela Amazônia”, com a ONG WWF, o Memorial Chico Mendes, a Fundação Michelin, entre outros parceiros.

“Para nós, essa parceria entre Michelin e rede Origens demonstra o compromisso da empresa com a garantia de uma matéria-prima extraída de forma mais justa, além de um compromisso com a floresta e com os produtores do território. Esperamos também que a parceria avance a compreensão de outras empresas, de todos os portes, para entenderem que elas podem integrar transparência, sustentabilidade, produção de qualidade e valorização do trabalho de povos tradicionais às suas formas de fazer negócios - e a conexão entre Michelin e rede Origens demonstra isso. Quanto mais empresas se juntarem à redes como essa, mais gente ganha: ganha a sociedade civil, a empresa, os consumidores, os povos tradicionais e a natureza”, destaca Jamille Nunes, analista de comunicação da área de Sociobiodiversidade no WWF- Brasil.

Origens Brasil®

Origens Brasil® é a rede que promove negócios éticos na Amazônia. Somos uma rede diversa, formada por povos indígenas, quilombolas, populações tradicionais, empresas, instituições de apoio e organizações comunitárias. Promovemos negócios éticos entre empresas e comunidades na Amazônia, com transparência, rastreabilidade e garantia de origem, com o objetivo de gerar valor para a floresta em pé e para os povos que vivem nela, os verdadeiros guardiões do nosso patrimônio socioambiental.

Desde 2016, a rede Origens Brasil atua na Amazônia conectando quem protege a floresta (povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais) com empresas comprometidas em desenvolver novos ingredientes e produtos que respeitem a Amazônia viva.

Acreditamos que valorizar a sociobioeconomia é uma das alternativas mais concretas para gerar renda, conservar a floresta em pé e enfrentar a crise climática.

Em 2024, a rede Origens Brasil® movimentou mais de R$ 8 milhões em produtos da sociobioeconomia — crescimento de 51% em relação a 2023.

Michelin

A Michelin está construindo uma liderança mundial na fabricação de compósitos e experiências que transformam vidas. Pioneira na ciência de materiais há mais de 130 anos, a Michelin utiliza a sua expertise única para contribuir significativamente para o progresso humano e para um mundo mais sustentável.

Com base no seu profundo conhecimento em compósitos de polímeros, a Michelin está constantemente inovando para fabricar pneus e componentes de alta qualidade para aplicações em variadas áreas como mobilidade, construção, aeronáutica, energias de baixo carbono e saúde.

O cuidado dedicado aos seus produtos e o profundo conhecimento do cliente inspiram a Michelin a oferecer as melhores experiências. Isto abrange desde o fornecimento de soluções conectadas baseadas em dados e IA para frotas profissionais até a recomendação de excelentes restaurantes e hotéis selecionados pelo Guia MICHELIN.

Michelin
Textual Comunicação

LILIAN PACHECO É A NOVA CFO DA SIEMENS BRASIL

A executiva leva na bagagem 20 anos de experiência na área de Finanças e uma sólida trajetória na companhia

A Siemens Brasil comunica a nomeação de Lilian Léo Pacheco Lima como sua nova Chief Financial Officer (CFO), função que ela acumula com a responsabilidade financeira da Smart Infrastructure. Com 20 anos de experiência na área de Finanças, desenvolvidos dentro da empresa, a executiva assume a liderança financeira da operação brasileira, fortalecendo o compromisso da companhia com eficiência operacional, inovação e crescimento sustentável.

Natural de São Roque (SP), Lilian é formada em Administração de Empresas pelo Mackenzie e possui Mestrado Profissional em Administração de Empresas pelo Insper. Ao longo de sua trajetória, acumulou sólida experiência internacional, com passagens pela sede a Siemens, na Alemanha, onde liderou projetos de digitalização e participou de programas globais de desenvolvimento em Finanças. No Brasil, esteve à frente das áreas financeiras de diferentes divisões como Digital Industries e Smart Infrastructure, além de atuar em posições de destaque na Siemens Healthineers.

Lilian sucede a Wolfgang Beitz, o qual permanece na Siemens e assume a posição de Vice-presidente de Finanças da Digital Industries Américas, acumulando o Brasil, reforçando a integração regional e a continuidade estratégica da companhia.

“É uma grande honra assumir esta nova responsabilidade na Siemens Brasil. Depois de 20 anos na empresa, sigo motivada pelo papel que as nossas soluções desempenham na transformação digital e sustentável das indústrias e das cidades. Acredito que a área financeira precisa estar atenta às inovações para fazer as perguntas certas e apoiar decisões estratégicas que, no final do dia, contribuem para o sucesso da empresa e dos nossos clientes”, afirma Lilian. Com esta nomeação, a Siemens Brasil reforça sua estratégia de combinar para sustentar sua atuação em setores essenciais da economia brasileira, como indústria, infraestrutura e tecnologia.

Siemens Brasil
Textual Comunicação

NOITES (E MUITOS DIAS) DE TERROR. Por Marli Gonçalves*

Saudades de quando isso se referia àquelas noites especiais de antigamente no extinto parque PlayCenter nas quais, embora eu nunca tenha entendido isso muito bem, as pessoas pagavam ingressos para sofrer, passar medo nos brinquedos e atividades, levar sustos. E não era barato. Agora nem precisa: o terror está nas ruas, na vida.

A cidade está tomada pelo tal Halloween que de uns tempos para cá virou mais uma festiva data comercial usada para faturar, e muito. Não que antes não existisse, claro, por aqui mais conhecido como Dia das Bruxas, mas agora ganhou glamour, virou moda, chama a atenção e não só das criancinhas, mas dos adultos. Outro dia mesmo – aliás bem antes da tal data, no 31 de outubro – teve evento glamuroso. Entre outros, claro, que posso nem ter ficado sabendo, embora ande bem difícil ficar sem esbarrar no que celebridades e subcelebridades andam fazendo, vestindo, gastando, com quem, como, quais e onde mantêm relações amorosas. Esse é novo noticiário, percebeu? O mundo está caindo e aí você vai ver quais são as notícias mais lidas e – touché – as fofocas encabeçam a lista em todos os portais, incluindo os mais sérios.

Já começa pela pesquisa no Google; se fizer, uns fantasminhas surgem na página. As vitrines da cidade estão há mais de mês tomadas por bruxas, esqueletos, caveiras, abóboras gigantescas, fora teias de aranha, acessórios como chapéus pontudos, máscaras, caldeirões, túmulos, morcegos e casas sobrenaturais.  Perdi esse capítulo de quando essa data se infiltrou, mas já faz uns anos, e cada vez mais se espalha, que o consumo – bem sabem - não tem controle. Logo tudo isso será substituído de vez por hohohos, renas, papais Noéis, árvores e luzinhas estrepitantes e muitos laços de fita e sugestões de presentes (mas tudo isso também já está por aí dividindo a atenção). Não deixa de ser terror também.

Travessuras ou gostosuras? -  Crianças fantasiadas com cestinhos batendo às portas pedindo doces era coisa de filmes, de historinhas americanas (embora a data tenha surgido no Reino Unido). O engraçado agora é que fico pensando que, pelo menos aqui em São Paulo, esse terror dura o ano inteiro, e sem a menor graça, sem fantasias ou humor. Imagino ainda ninguém abrindo as portas porque o medo virou rotina, em casa; nas ruas. Não precisa mais de data, horários, nem de comprar ingressos, nada. Bruxas usam vassouras para voar. Agora são ladrões de capacete ou máscara com motos ou bicicletas que se aproximam e apavoram, armados, levando o que podem, celulares e alianças, o novo objeto de desejo por conta do preço do ouro. Saem voando. Todos os dias muitos casos, feridos, e algumas mortes que as armas e balas não são mesmo de brincadeira. Temos ainda a versão virtual, tocando o terror pelo telefone que não para, pelas redes, tentativas de golpes terríveis para que nos prendamos em teias cada vez mais sofisticadas. Somos caçados, ameaçados. Em todos os locais, de todas as formas.

Espero de verdade que nunca haja o Dia do Faroeste, que já vivemos um, urbano. Além de mais rodeios e muita música sertaneja, iria fazer a alegria da Bancada da Bala. Melhor não dar ideia.

Só que, como sou legal, para fazer parte da brincadeira e como a ideia do momento é a de aterrorizar, não tenho como esconder de vocês a data que já chegou por aí adiantada e atormentando, igual espírito zombeteiro: a Black Friday, 28 de novembro, quando você compra mais caro o que pensa que está mais barato. Puxa, a gente nunca importa coisas boas?

Marli GonçalvesJornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon. Me encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli GonçalvesFacebookInstagramTwitterBlueSkyThreads, marli@brickmann.com.br. Foto: @dukskobbi.


TERMINAL DE CONTÊINERES DE PARANAGUÁ SUPERA EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA DE 2024 E ATINGE NOVO RECORDE

China é o destino de mais de 50% do volume embarcado

A TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, embarcou 736 mil toneladas de carne bovina congelada entre janeiro e setembro de 2025, alta de 49% em comparação com o exportado no mesmo período de 2024, que foi de 493 mil toneladas.

O volume embarcado no acumulado nos nove meses deste ano já é 9% superior as 675 mil toneladas de carne bovina exportada em todo o ano de 2024. “A participação de mercado da TCP neste segmento saltou de 23% para 30% em um ano. Este resultado reflete diretamente a confiança do exportador nos serviços, atendimento e infraestrutura do Terminal, que, em 2025, amplia seu protagonismo como o principal corredor de exportação de carnes do Brasil”, comenta Giovanni Guidolim, gerente comercial, de logística e de atendimento da TCP.

Em 2024, a TCP concluiu as obras de ampliação do pátio destinado à armazenagem de contêineres refrigerados, que passou de 3.624 para 5.268 tomadas, tornando o Terminal de Contêineres de Paranaguá detentor do maior parque para armazenagem de contêineres reefer da América do Sul.

A China continua como o principal destino da carne bovina embarcada na TCP, correspondendo a 59,2% das exportações. Estados Unidos (7,5%), Rússia (4,5%), México (4%) e Itália (2,7%) completam a lista dos cinco principais importadores.

Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), no acumulado de janeiro a setembro, as exportações de carne bovina foram de 2,44 milhões de toneladas, alta de 16% frente ao desempenho do mesmo período do ano anterior. Já a receita subiu 35,4% e chegou a US$ 12,4 bilhões, se aproximando do faturamento total de 2024, que, em doze meses, foi de US$ 12,8 bilhões.

TCP lidera exportações de carne de frango

As exportações de carne de frango congelada seguem como o principal produto exportado pela TCP. Até setembro, o volume total de embarques foi de 1,724 milhão de toneladas, o maior registrado entre os terminais portuários do país, representando uma participação de mercado de 44% nas exportações.

“Em agosto, tivemos um dos melhores meses da história da TCP nos embarques de carne de frango, quando foram exportadas 228 mil toneladas. A retomada das importações do produto brasileiro na maioria dos principais mercados traz uma perspectiva positiva para o último trimestre deste ano e estamos preparados para atender os produtores com qualidade e excelência”, explica Guidolim.

Os principais importadores da carne de frango exportada pela TCP de janeiro a setembro foram Emirados Árabes Unidos (8,8%), China (8,2%), Japão (7,1%), África do Sul (7%) e México (6,5%).

A gerente comercial de armadores e inteligência de mercado da TCP, Carolina Brown, destaca que “há uma grande procura pela carne de frango produzida no Brasil, e a TCP conta com maior portifólio de linhas marítimas entre os terminais portuários do país. Com 25 escalas semanais e 21 serviços marítimos, conseguimos proporcionar cobertura global para nossos clientes, o que garante maior flexibilidade e disponibilidade de embarques para os exportadores”.

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações brasileiras de carne de frango foram de 3,876 milhões de toneladas no acumulado dos nove meses de 2025, recuo de 1% quando comparado aos 3,917 milhões de toneladas registradas para o mesmo período de 2024, e a receita chegou a US$ 7,166 bilhões.

Movimentação reefer

De janeiro a setembro de 2025, a TCP registrou o melhor resultado da sua história para a movimentação de contêineres, foram 1.227.810 TEUs (medida equivalente a um contêiner de pés), alta de 5% em relação a 2024.

Um dos segmentos de maior protagonismo na TCP é o de cargas refrigeradas (reefer), que, entre janeiro e setembro, teve uma performance 7% acima do registrado em 2024, chegando a 106.275 contêineres. Boa parte deste aumento de volume está relacionado a manutenção no desempenho de exportações de carne de frango e a conversão de novos clientes, principalmente no segmento de carne bovina.

TCP
203 Comunicação

CUIDADO COM A FUMAÇA PRETA DOS ESCAPAMENTOS. Por chicolelis*

Como a fiscalização nas estradas, ruas e avenidas, não acontece como deveria, cuide da sua saúde. Ao avistar um veículo emitindo, pelo escapamento, aquela terrível fumaça preta, feche os vidros e ative a recirculação do sistema de ar-condicionado ou ventilação. Assim a fumaça não entrará no seu veículo.

Mas não exagere, mantendo a recirculação por muito tempo. Uns 20 minutos são suficientes para que você já tenha ultrapassado o veículo poluidor. Isso porque, depois de 20 minutos, o ar pode ficar viciado, causando cansaço e sonolência, especialmente se houver muitas pessoas no interior do veículo. Hoje existem veículos com sistemas que automaticamente desativam a recirculação. 

Outra forma de evitar a fumaça preta é manter os vidros fechados, diminuindo sua velocidade, afastando-se o máximo possível do veículo poluente. E, assim que der, ultrapassá-lo com a maior distância possível.

Fiscalização?

E é bom que você faça isso, porque a fiscalização nas nossas estradas, ruas e avenidas não têm tido muito cuidado com essa situação. Quanto tempo faz que você não vê policiais rodoviários (estaduais ou federais) ou PMs nas cidades fazendo este tipo de fiscalização? Para falar a verdade, eles raramente, muito raramente mesmo, fazem os antigos “comandos” para verificar condições dos veículos, documentação e CNH de quem os dirige.

Eu, pelo que lembro, a última vez em que fui parado para verificação, lá se vão mais de 20 anos. E você, lembra quando foi sua última vez? Aliás, quando foi que viu um policial rodoviário na pista, verificando os veículos que passam nas rodovias?

Não é só caminhão

Claro que os caminhões e ônibus, movidos a diesel são os grandes responsáveis por esse problema, mas isso não ocorre apenas com eles, mas com todos os veículos movidos a esse combustível, como vans e picapes.

É preciso registrar que hoje, com caminhões mais modernos e eficientes, a fumaça preta deixou de ser tão comum, como ainda ocorre com os modelos mais antigos. Assim a fiscalização visual com a escala Ringelmann foi substituída por testes que exercem maior rigor técnico, o opacímetro.

E, mesmo os carros movidos a gasolina, quando estão com seus motores desregulados, também causam danos ao ar ainda que em menor escala do que aqueles que usam diesel.

Proibido

A emissão de fumaça preta excessiva, pelo escapamento dos veículos é proibida por lei no País, conforme o Código de Trânsito Brasileiro, o CTB; e regulamentações do Conselho Nacional do Meio Ambiente, o CONAMA, e do IBAMA. A infração resulta em multa acima de R$ 2 mil e cinco pontos na CNH.


*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com.

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

THOPEN ADQUIRE 45 USINAS SOLARES E ACELERA SUA EXPANSÃO NO MERCADO DE ENERGIA

Com investimento de R$ 556 milhões, empresa amplia capacidade instalada com 120 MWp operacionais, fortalece presença em sete estados e se aproxima da meta de 1 GWp até 2026

A Thopen, plataforma integrada de energia que atua com soluções de geração, gestão e inteligência energética, anuncia a aquisição de um portfólio com 45 usinas solares fotovoltaicas operacionais, anteriormente pertencentes à Matrix Energia. A operação, avaliada em R$ 556 milhões, representa mais um passo estratégico da empresa na construção de um ecossistema energético limpo, digital e descentralizado.

Com essa aquisição, a Thopen adiciona 120 MWp (Megawatt-pico) à sua capacidade instalada, energia suficiente para atender o consumo médio de cerca de 96 mil residências brasileiras. As usinas estão distribuídas em sete estados: Paraná, São Paulo, Pernambuco, Mato Grosso, Goiás, Alagoas e Mato Grosso do Sul.

“Essa transação reforça nossa ambição de criar uma plataforma energética com presença nacional e capacidade de atender empresas, instituições e consumidores com soluções renováveis, acessíveis e conectadas com o futuro. Com os novos ativos, nos aproximamos da marca de 700 MWp de capacidade instalada e avançamos rumo à meta de 1 GWp até 2026”, afirma Gustavo Ribeiro, CEO da Thopen e da Pontal Energy.

Soluções completas para o novo mercado de energia

Presente em 22 estados brasileiros, a Thopen oferece soluções que vão desde a gestão de faturas e dados de consumo, passando por acesso à geração compartilhada, até a migração de clientes para o mercado livre de energia — tudo por meio de uma estrutura digital que simplifica a jornada energética dos clientes.

A empresa já administra aproximadamente 300 mil unidades consumidoras (UCs), atuando como parceira estratégica de empresas e instituições na busca por redução de custos, previsibilidade e sustentabilidade.

A aquisição das novas usinas fortalece a presença da plataforma em mercados locais e amplia sua base de geração própria, aproximando a produção de energia dos centros de consumo — o que traz ganhos de eficiência, redução de perdas e maior estabilidade para a rede elétrica.

Expansão com impacto econômico, social e ambiental

A operação é a quinta aquisição de ativos realizada pela Thopen em 2025 e está alinhada ao objetivo da companhia de atingir 1 milhão de unidades consumidoras sob gestão até 2026, além de consolidar sua atuação como player protagonista da nova economia da energia no Brasil.

A expansão também reforça o papel da energia como vetor de desenvolvimento regional, promovendo geração de empregos locais, arrecadação de impostos, formação de mão de obra e dinamização de cadeias produtivas em diferentes regiões do país.

Thopen
InPress Porter Novelli

MOTIVA CRIA COMERCIALIZADORA DE ENERGIA PARA ACELERAR REDUÇÃO INTERNA DE CUSTOS E DESCARBONIZAR OS SEUS FORNECEDORES

Estrutura deve iniciar atividades até o final do primeiro trimestre de 2026 e também irá negociar créditos de carbono e certificados de energia renovável

Essa ação está alinhada ao compromisso da Motiva de ser neutra em carbono nos escopos 1 e 2 até 2035

A Motiva, a maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, avança mais um passo na sua estratégia de sustentabilidade com a criação da sua própria comercializadora de energia elétrica, em um movimento voltado à redução de custos operacionais e à consolidação da matriz 100% renovável. A nova estrutura, prevista para entrar em operação até o final do primeiro trimestre de 2026 após a aprovação pelos órgãos reguladores do setor elétrico, também tem como meta apoiar os fornecedores da Companhia em suas jornadas de descarbonização.

Atualmente, a Motiva está entre as 50 maiores consumidoras de eletricidade do Brasil, sendo a segunda maior da Região Metropolitana de São Paulo, e a conta de energia representa uma das principais despesas operacionais da Companhia. Neste contexto, a comercializadora irá centralizar a gestão energética das concessões de rodovias, metrôs, trens, VLT e aeroportos, de forma a ampliar a capacidade de negociação da Motiva para a compra de energia no mercado livre a preços mais competitivos e planejar e monitorar de maneira mais assertiva o balanço entre oferta e demanda dos ativos.

A iniciativa representa um novo avanço na estratégia que a Motiva vem implementando em gestão de energia ao longo dos últimos dois anos. Em 2023, a Companhia assumiu a meta de ter os seus ativos 100% abastecidos por fontes renováveis e alcançar economia de 20% na conta de energia até 2026. Para acelerar o cumprimento destes objetivos, criou, em agosto de 2024, uma gerência executiva de energia, para tornar mais eficiente a gestão do seu consumo, processo antes descentralizado.

“Ao longo dos últimos dois anos, temos evoluído de forma significativa em nossa estratégia de energia, conciliando sustentabilidade e redução de custos operacionais. Fruto destes movimentos, alcançamos já em 2024 a nossa meta de termos todos os nossos ativos abastecidos apenas com energia limpa, antecipando em um ano o cumprimento desta meta. A comercializadora vem consolidar os nossos esforços para que a nossa matriz elétrica continue sendo 100% baseada em fontes renováveis”, afirma o vice-presidente de Inovação, Tecnologia, Sustentabilidade e Riscos da Motiva, Pedro Sutter.

Além de antecipar em um ano a meta de ter 100% do seu consumo de oriundo de fontes renováveis, a Companhia também já apurou uma redução de 17% no custo do kWh da energia contratada. Esses resultados decorrem da estratégia que incluiu investimentos em geração própria de energia elétrica em diferentes modalidades e à migração dos ativos para o mercado livre, com a assinatura de contratos associados à aquisição de certificados de energia renovável (I-RECs).

A estrutura da comercializadora também será utilizada pela Motiva para operacionalizar a compra dos I-RECs e dos créditos de carbono, que são usados pela Companhia para neutralizar as suas emissões de escopos 1 (diretas) e 2 (energia elétrica).

Descarbonização dos fornecedores

A nova comercializadora também nasce com o objetivo de estreitar o relacionamento comercial da Motiva com os seus fornecedores de bens e serviços. Nesta frente, Companhia pretende atuar na prestação dos serviços típicos de uma comercializadora de mercado, como a compra e venda de energia. A ideia é tirar proveito da escala energética e da alta qualidade de crédito da Motiva para beneficiar os seus parceiros, possibilitando que tenham acesso a melhores condições comerciais (preços mais competitivos) na contratação de energia renovável.

Uma das vantagens deste modelo é a possibilidade de os fornecedores usarem como garantia os próprios contratos de suprimento com a Motiva em transações entre as partes. Ao eliminar a exigência de apresentação de garantias externas, como as bancárias, o consumidor consegue a adquirir a sua oferta a um menor custo, o que se traduz em mais competitividade para o seu negócio.

Além da compra e venda de energia elétrica, a comercializadora da Motiva também irá analisar o balanço energético dos fornecedores para identificar quais são as melhores oportunidades para reduzir o valor da conta de energia, auxiliar em todo o processo de migração para o mercado livre, realizar a gestão de risco dos contratos e oferecer serviços de eficiência energética, com o apoio das áreas de engenharia da Companhia.

A iniciativa reforça os compromissos da Motiva com a agenda de sustentabilidade. A Companhia tem como política interna que toda a sua energia adquirida deve ser oriunda a partir de fontes renováveis (solar, eólica e hidrelétrica). Essa oferta será revendida aos fornecedores, os apoiando na redução da pegada de carbono de suas operações. No longo prazo, este movimento beneficiará a própria Companhia, uma vez que irá diminuir as suas emissões de escopo 3 (emissões indiretas).

“Pelo tamanho e capilaridade das operações da Motiva, temos um grande ecossistema de fornecedores. Com a comercializadora, iremos fortalecer o relacionamento comercial com estes parceiros, dentro de uma estratégia de fidelização, ao mesmo tempo em que poderemos explorar o potencial de novas oportunidades que este relacionamento nos gera. Sem dúvida, teremos condições de contribuir com a jornada de descarbonização dos nossos fornecedores e ajudá-los a diminuir os seus gastos com energia elétrica”, afirma o gerente-executivo de Energia da Motiva, Diego Martins.

Avanços na estratégia de energia

A criação da nova comercializadora representa mais um passo na estratégia de energia da Motiva. Um dos marcos deste movimento foi a sociedade com a Neoenergia em três parques do Complexo Eólico Oitis, no Piauí. A iniciativa foi o primeiro investimento na modalidade de autoprodução por equiparação e irá abastecer as operações da Motiva Trilhos no Estado de São Paulo, fornecendo energia limpa para as linhas 4 (ViaQuatro), 5 e 17 (ViaMobilidade), de metrô, e linhas 8 e 9 (ViaMobilidade), de trens. Ao todo, essas três usinas respondem hoje por 65% da demanda energética total da Companhia.

A Companhia também firmou um contrato de 10 anos com a EDP para a compra de energia solar, no modelo de geração distribuída compartilhada, para o Sistema Anhanguera-Bandeirantes (SP), um dos principais eixos viários do Brasil, administrado pela AutoBAn. O acordo prevê o fornecimento de 1.460 MWh por ano para 58 unidades consumidoras em baixa tensão no estado de São Paulo, como praças de pedágio e pontos de apoio aos usuários das rodovias. Além disso, a Motiva opera 18 usinas próprias de geração distribuída em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

Estas ações se conectam com o compromisso da Motiva de ser neutra em carbono nos escopos 1 e 2 até 2035, conforme anunciado ao mercado na Ambição 2035. Ao alcançar a meta de ter 100% dos ativos abastecidos apenas por fontes renováveis ao final de 2024, a Companhia zerou as suas emissões do seu escopo 2. Além disso, em 2023, foi a primeira empresa do setor de infraestrutura de mobilidade do Brasil a ter as suas metas aprovadas pelo SBTi, se comprometendo a diminuir em 59% as emissões de CO2 nos escopos 1 e 2 e 27% no escopo 3 até 2033, em relação ao ano-base de 2019.

Ao reduzir o custo com a compra de energia elétrica, a estratégia também contribui para a Motiva alcançar a sua meta de eficiência operacional de longo prazo. Conforme anunciado recentemente no Capital Markets Day, a Companhia projeta alcançar uma relação Opex (Caixa) / Receita Líquida de 28% em 2035, antes os 40% verificados nos últimos doze meses ao final do segundo trimestre de 2025.

Motiva - Maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, atua nas plataformas de Rodovias, Trilhos e Aeroportos. São 39 ativos, em 13 estados brasileiros e 16 mil colaboradores. A Companhia é responsável pela gestão e manutenção de 4.475 quilômetros de rodovias, realizando cerca de 3,6 mil atendimentos diariamente. Em Trilhos, por meio da gestão de metrôs, trens e VLT, transporta anualmente 750 milhões de passageiros. Em Aeroportos, com 16 unidades no Brasil e três no exterior, atende aproximadamente 45 milhões de clientes anualmente. Foi a primeira empresa a abrir capital no Novo Mercado da B3 e compõe há 14 anos o hall de sustentabilidade da B3

Motiva
FSB Comunicação

CARLOS ORLANDO ENRIQUE DA SILVA É O NOVO DIRETOR EXECUTIVO DE DOWNSTREAM DO IBP

Carlos Orlando Enrique da Silva

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) nomeou Carlos Orlando Enrique da Silva como novo diretor executivo de Downstream. A indicação foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Administração do Instituto. Assume a diretoria de Downstream em substituição à Ana Mandelli, que atuava de forma interina e seguirá à frente da gerência executiva de Downstream.

Profissional com mais de 30 anos de atuação profissional no setor de downstream, Carlos Orlando ocupou cargos estratégicos no extinto Departamento Nacional de Combustíveis, nos Ministérios do Planejamento e Orçamento; e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Na ANP, onde ingressou em 1999, exerceu, em períodos distintos, cargos de assessor de Diretoria; de superintendente adjunto na Superintendência de Abastecimento (SAB) e de superintendente nas de Fiscalização do Abastecimento (SFI) e de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos (SBQ).

É engenheiro civil formado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com pós-graduação em ciências contábeis pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pós-graduação executiva em petróleo e também especialização em regulação, concorrência e reestruturação de infraestrutura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O IBP agradece à Ana Mandelli pelo ótimo trabalho e contribuições no período à frente da diretoria do Downstream.

IBP
FSB Comunicação

MILWAUKEE CELEBRA 10 ANOS NO BRASIL E REFORÇA APOSTA EM TECNOLOGIA E ALTA PERFORMANCE PARA INDÚSTRIA

Multinacional americana completa uma década de atuação no país em 2025 com portfólio focado em ferramentas a bateria, inovação e soluções de alta performance para indústria, construção civil e serviços especializados.

Em 2025, a Milwaukee completa dez anos de atuação no Brasil. Presente em mais de 120 países, a multinacional americana fundada em 1924, em Milwaukee (Wisconsin, EUA), é reconhecida globalmente pela inovação em ferramentas elétricas e pelo pioneirismo em soluções a bateria.

No Brasil, a empresa se consolidou como uma operação independente, com 75 colaboradores, 33 revendas autorizadas e duas unidades: em Caxias do Sul (RS), que atende a região Sul, e em Jundiaí (SP), onde funciona o centro de distribuição responsável pelo atendimento às demais regiões do país.

Inovação e plataformas sem fio

Desde sua fundação, a Milwaukee tem como diferencial o desenvolvimento de tecnologias próprias, com mais de 900 patentes registradas mundialmente. Um dos marcos da empresa foi a criação das baterias de íon-lítio REDLITHIUM™, que oferecem até quatro vezes mais autonomia em comparação às tradicionais e contam com sistemas inteligentes de proteção contra sobrecargas.

A partir dessa base, surgiram as plataformas:

  • M12™: com 12 volts, voltada para trabalhos leves e de precisão;
  • M18™: com 18 volts, destinada a aplicações mais pesadas, combinando potência, versatilidade e praticidade;
  • MX FUEL™: linha que introduziu no mercado equipamentos pesados movidos a bateria, como marteletes, torres de iluminação e cortadoras de concreto, substituindo soluções a combustão e oferecendo mais segurança, mobilidade e sustentabilidade.

Essas plataformas revolucionaram a categoria de ferramentas sem fio em múltiplas aplicações profissionais, do canteiro de obras às operações industriais contínuas. “Nosso compromisso é oferecer ferramentas capazes de entregar performance máxima em qualquer ambiente — seja em linhas de produção, em operações industriais 24 horas ou em serviços de infraestrutura. Cada inovação busca ampliar a produtividade sem abrir mão da segurança”, afirma a direção da Milwaukee Brasil.

Portfólio no Brasil

A linha de produtos da Milwaukee no país abrange:

  • Ferramentas elétricas (furadeiras, parafusadeiras, chaves de impacto, serras, esmerilhadeiras, entre outras);
  • Ferramentas manuais;
  • Acessórios para ferramentas (brocas, bits, discos de corte, lâminas, etc.);
  • Soluções de armazenamento e transporte da linha PACKOUT™, com caixas modulares e bolsas resistentes;
  • Equipamentos de proteção individual (jaquetas, luvas e lanternas).

As ferramentas da marca se destacam pela combinação de tecnologia, durabilidade, ergonomia e redução de riscos, características cada vez mais valorizadas por indústrias, construtoras e profissionais autônomos.

Produtividade e segurança como diferenciais

No Brasil, aproximadamente 40% do público da Milwaukee é formado por indústrias, outros 40% por prestadores de serviços ligados à infraestrutura e 20% por profissionais autônomos como marceneiros e eletricistas.

O apelo junto a esses segmentos está diretamente ligado à eficiência comprovada: tarefas que demandariam 26 segundos com ferramentas convencionais podem ser concluídas em apenas 9 segundos com equipamentos Milwaukee, representando ganhos de até dois terços no tempo de execução.

Além disso, as ferramentas da marca podem operar em três turnos sem interrupção, com baterias de longa duração e sistemas como o ONE-KEY™, que permite rastrear, bloquear e gerenciar remotamente os equipamentos — agregando segurança e controle ao ciclo produtivo.

Relação próxima com o mercado

Ao longo de sua trajetória no país, a Milwaukee construiu uma relação sólida com clientes e parceiros, baseada em uma abordagem consultiva, treinamentos técnicos e presença em eventos estratégicos do setor.

Outro diferencial é o suporte vitalício para produtos selecionados, que assegura assistência técnica, reparos e orientações durante toda a vida útil das ferramentas, reforçando o compromisso da marca com qualidade e confiança.

Perspectivas

Com dez anos de atuação no Brasil, a Milwaukee reforça sua estratégia de oferecer soluções de alta performance que transformam a experiência de trabalho de profissionais da indústria, da construção e de serviços especializados.

“Nosso lema é produtividade onde você estiver, sempre com segurança. Cada ferramenta é projetada para permitir que o profissional faça mais em menos tempo, com máxima confiabilidade. É esse compromisso que tem guiado a Milwaukee ao longo de um século de história global e uma década de presença no mercado brasileiro”, destaca Paula Dani, CEO da empresa.

Milwaulkee
Engenharia de Comunicação

LOIC MAZIERES É O NOVO DIRETOR DE MARKETING DO GROUPE SEB NO BRASIL

Executivo vai liderar era de inovação e experiência do consumidor da marca Arno 

Loic Mazieres

A marca Arno, ícone presente na cozinha e nos lares dos brasileiros e parte do Groupe SEB, inicia um novo capítulo em sua trajetória. A companhia anuncia a chegada de Loic Mazieres como Diretor de Marketing no Brasil, que irá liderar um movimento focado em acelerar a inovação e redefinir a experiência do consumidor para a marca Arno.

O principal desafio do executivo, que possui uma vasta experiência internacional em vendas e estratégia no Groupe SEB desde 2007, é atender a uma nova demanda do mercado. "O maior desafio que vejo hoje no Brasil é, na verdade, uma grande oportunidade: elevar a experiência do consumidor para além da simples compra", destaca. A estratégia será impulsionada pelo portfólio de tecnologia global do grupo para fortalecer a conexão com os brasileiros. "A Arno tem a confiança do consumidor há mais de 80 anos. Vamos usar nosso pipeline de inovações para impulsionar a dinâmica do mercado e continuar nossa longa e bem-sucedida história no país", completa.

Essa nova fase visa aprofundar a vocação da marca: suas soluções de alta performance e tecnologia que simplificam o dia a dia para que mais pessoas possam dedicar tempo ao que realmente importa: estar com quem se ama, celebrar os pequenos momentos ou cuidar de si com mais leveza.

O Groupe SEB, empresa de origem francesa e referência global em seu setor, atua em mais de 150 países, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento de soluções inovadoras para o lar.

O Groupe SEB, empresa de origem francesa e referência global em seu setor, atua em mais de 150 países, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento de soluções inovadoras para o lar

Arno e RochedoMarcas do Groupe SEB, presente em mais de 150 países, Arno e Rochedo são reconhecidas por desenvolver eletroportáteis e utensílios de cozinha com alta durabilidade, performance e soluções práticas para o dia a dia. Seus produtos fazem parte da rotina de milhões de brasileiros e continuam inovando para acompanhar as novas gerações

Groupe SEB
Loures Consultoria

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

ROBÔS COLABORATIVOS JÁ TRANSFORMAM A ROTINA DAS FÁBRICAS PELO MUNDO

Tecnologias da Mitsubishi Electric mostram como a união entre pessoas e máquinas aumenta a eficiência, a segurança e a produtividade

Cada vez mais presentes nas linhas de produção, os robôs colaborativos estão transformando a forma como as indústrias operam. Diferente dos robôs tradicionais, os chamados cobots trabalham lado a lado com os profissionais, trazendo mais segurança, produtividade e eficiência. Nesse cenário, a Mitsubishi Electric Brasil, líder global em automação industrial, oferece soluções de ponta para impulsionar a integração entre pessoas e máquinas.

Entre as inovações desenvolvidas pela companhia, o software MELSOFT MaiLab vem se destacando pela fácil integração ao ambiente de produção. Operando próximo à fonte de dados e aos profissionais, ele possibilita análises em tempo real e compartilhamento ágil de conhecimento. Diferente de plataformas baseadas em nuvem, o MaiLab promove uma abordagem colaborativa e integrada, funcionando como uma avançada ferramenta de análise de dados e transferência de expertise. Dessa forma, captura percepções de especialistas, otimiza processos e fortalece estratégias de manutenção preditiva.

“Os robôs colaborativos e soluções desenvolvidos pela Mitsubishi Electric representam um avanço importante porque não substituem, mas complementam o trabalho humano. Nosso objetivo é oferecer tecnologias que aumentem a eficiência e, ao mesmo tempo, criem ambientes de produção mais seguros e colaborativos”, afirma Renan Rubim de Castro Souza, Especialista de Marketing de Produto.

A adoção de soluções com tecnologias integradas permite transformar os desafios da força de trabalho em oportunidades, garantindo competitividade e sustentabilidade em um mercado em constante evolução. Isso é possível ao capturar e reter o conhecimento dos especialistas, otimizar processos com inteligência artificial, aprimorar a tomada de decisões por meio de análises preditivas e manter o controle de qualidade contínuo, tudo em uma plataforma de fácil uso, sem necessidade de programação avançada.

Exemplo disso é o case da TOPPAN Inc., no Japão. A empresa precisava automatizar a aplicação de fita dupla face, processo que antes exigia três etapas manuais demoradas: aplicação, corte e remoção do separador. Com o robô colaborativo MELFA Assista, equipado com um cabeçote especializado, a companhia conseguiu integrar essas etapas em um único fluxo automatizado. A função de suspensão garantiu contato consistente com a superfície, enquanto a flexibilidade do robô possibilitou colaboração segura com os operadores e adaptação perfeita ao ambiente fabril. O resultado foi maior eficiência, precisão e produtividade, comprovando como a combinação entre mão de obra humana e tecnologia pode transformar os processos industriais.

Com soluções que unem inovação, segurança e eficiência, a Mitsubishi Electric reafirma seu compromisso em construir o futuro da automação industrial ao lado das pessoas.

Mitsubishi Electric CorporationCom mais de 100 anos de experiência no fornecimento de produtos confiáveis e de alta qualidade, a Mitsubishi Electric Corporation é um líder mundial reconhecido na fabricação, marketing e venda de equipamentos elétricos, eletrônicos e de automação utilizados no processamento de informação e comunicações, desenvolvimento espacial e comunicações, eletrônica de consumo, tecnologia industrial, energia, transportes e equipamentos de construção. A Mitsubishi Electric enriquece a sociedade com tecnologia no espírito “Changes for the Better”. Para mais informações, clique aqui

Mitsubishi Electric BrasilPresente no Brasil desde 1975, a Mitsubishi Electric reflete os valores globais da companhia, promovendo tecnologia japonesa de ponta para modernizar e aumentar a eficiência do parque industrial brasileiro. Com forte atuação em automação industrial e CNC, a empresa oferece produtos que vão do alto nível ao chão de fábrica, incluindo softwares de supervisão, sistemas de controle, robótica industrial e colaborativa, além de acionamento e proteção elétrica. Essas tecnologias impulsionam a produtividade e a qualidade nas fábricas. Além disso, a Mitsubishi Electric disponibiliza sistemas de ar-condicionado, equipamentos automotivos, sistemas de visualização e soluções para transporte. Sua rede global de serviços garante suporte direto e especializado aos clientes. Para mais informações, clique aqui

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