quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

IVECO CONSOLIDA A DIANTEIRA NO RALLY DAKAR.

Gerard de Rooy e seu Powerstar tiveram outro grande dia na competição e garantiram a liderança na classificação geral.


Gerard de Rooy conquista mais um importante resultado no Rally Dakar 2016 com o segundo lugar na etapa desta quarta-feira, entre as cidades de Belém e La Rioja, na Argentina. Agora o piloto abre uma vantagem significativa na liderança da classificação geral.

A décima etapa da competição teve uma condição indispensável para o Dakar: as dunas. Na verdade, as enormes montanhas de areia em Fiambalá acabaram com as esperanças de muitos participantes, mas não foi o caso da Iveco.

De Rooy está agora 1h15m19s a frente de seu adversário mais próximo, o russo Airat Mardeev. Villagra, é o segundo competidor Iveco com melhor resultado na contagem geral, está em terceiro lugar, e Ton van Genugten, atualmente em quinto lugar, trouxe outro caminhão Iveco para o Top 5.

O experiente piloto espanhol Pep Vila, a bordo de um Iveco Trakker, terminou o dia em 11º. No geral, ele subiu algumas posições e está cada vez mais perto do Top 10. Após a décima etapa, Vila ficou em 11º lugar.

A etapa desta quinta-feira será disputada entre as cidades argentinas de La Rioja e San Juan.


Etapa 10 - Caminhões

1. De Baar (NLD), Renault Trucks – 4h51m41s
2. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO – a 2m36s
3. Mardeev (RUS), Kamaz – a 26m06s
4. Kolomy (CZE), Tatra – a 26m25s
5. Stacey (NLD), MAN – a 27m25s
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9. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO - a 53m59s
11. PEP VILA (ESP), IVECO – a 1h11m04s
15. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 1h34m29s

Classificação Geral - Caminhões

1. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO – 33h25m03s
2. Mardeev (RUS), Kamaz – a 1h15m19s
3. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO – a 1h32m47s
4. Stacey (NLD), MAN – a 1h48m57s
5. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 2h16m55s
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11. PEP VILA (ESP), IVECO – a 4h11m54s
- ALEŠ LOPRAIS (CZE), IVECO – abandono



Para aqueles que querem conhecer detalhes sobre os equipamentos, veículos e seguir a Iveco durante a corrida, basta acessar o site www.iveco.com/dakar



IVECO
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VOLKSWAGEN DO BRASIL ENCERRA 2015 COMO A MAIOR EXPORTADORA DO SETOR AUTOMOTIVO.

Em 2015, a empresa iniciou os embarques do up! para o Uruguai, Peru e México.

A Volkswagen do Brasil é a maior exportadora de veículos em 2015, com um crescimento de 35% nas vendas ao exterior em relação ao ano anterior, totalizando 124.959 unidades embarcadas para 16 países. Esse desempenho representa um crescimento superior em 10 pontos percentuais ao registrado pelo setor automotivo brasileiro, que teve aumento de 24,8% nas exportações, segundo dados divulgados pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Segundo a instituição, o setor como um todo exportou 416.955 unidades em 2015, dos quais a Volkswagen foi responsável por 30% dos embarques.

“A Volkswagen do Brasil encerra mais um ano como a líder na exportação de veículos do País, o que reforça o compromisso inquestionável com o Brasil. As exportações são importantes na tentativa de um melhor equilíbrio financeiro, mesmo diante de uma queda expressiva nas vendas do setor automotivo no mercado interno. Seguimos em busca de novos negócios, por meio do incremento do portfólio de produtos para a ampliação de nossa atuação nos mais diversos mercados”, diz o presidente da Volkswagen do Brasil, David Powels.

Além de maior exportadora do setor em unidades embarcadas, a Volkswagen também é a maior exportadora do setor em valores, o que também a coloca entre as 25 maiores empresas exportadoras do País em 2015, considerando todos os setores, segundo os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No acumulado do ano, a marca totalizou US$ 1.279.911.551,00 nas exportações, com um aumento de 12,2% em relação ao ano passado.

O modelo mais exportado foi o Gol, com 54.834 unidades, seguido do Voyage  (22.406), Saveiro (19.883), up! (16.554). O principal mercado externo da marca no exterior continua sendo a Argentina, com 68.788 unidades embarcadas. A Volkswagen foi a marca líder em vendas no país vizinho e o Gol, que é produzido nas fábricas brasileiras de São Bernardo do Campo e Taubaté, foi o modelo mais vendido no ano entre todos os veículos comercializados no mercado argentino.

Em 2015, a Volkswagen iniciou as exportações do modelo up! para o Uruguai, México e Peru além da Argentina, onde o modelo já é vendido desde seu lançamento no Brasil. No total, o up! já tem 24.600 unidades exportadas, entre 2014 e 2015. A empresa também diversificou o seu portfólio de exportações com o retorno do CrossFox para o México e o início da venda da Saveiro Cross Cabine Dupla na Argentina.

“O real desvalorizado contribui para o aumento das exportações, mas não é o único fator e nem o mais relevante em nosso caso. É importante destacar que alguns países da América Latina também sofrem com a desvalorização das suas moedas. Porém, mesmo diante desses desafios, a Volkswagen reforçou sua estratégia de exportação e incrementou o portfolio com novos produtos, como up! por exemplo, que tem tido uma excelente aceitação nesses mercados, conseguindo com isso impulsionar as exportações da marca", afirma o vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil, Jorge Portugal.

A Volkswagen totaliza mais de 3,4 milhões de unidades embarcadas para 147 países em toda a sua história. Em 2015, comemorou 45 anos do primeiro embarque de veículos para mercado no exterior, quando foram exportadas 13 unidades dos modelos Kombi e Variant, com destino ao México e países da América do Sul (1970).

Com mais de 60 anos de atividades, a Volkswagen do Brasil foi a primeira fábrica da marca fora da Alemanha e já foi estrategicamente instalada próximo ao Porto de Santos, contribuindo para geração de divisas no País. A empresa utiliza os portos de Santos (SP), São Sebastião (SP) e Paranaguá (PR) para exportar os veículos, dada a proximidade estratégica com as fábricas localizadas em São Bernardo do Campo – Anchieta (SP), Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR).

Curiosidades sobre as exportações


As exportações da Volkswagen do Brasil começaram em fevereiro de 1970, quando 13 unidades dos modelos Kombi e Variant foram exportadas para o México e países da América do Sul.

Em 1972 os volumes exportados já chegavam a 7.204 unidades. Este número expressivo fez a empresa perceber a grande oportunidade de tornar-se líder em exportação (automóveis e comerciais leves).

Um dos maiores contratos de exportação foi com o Iraque, para onde foram exportadas 170 mil unidades do Passat de 1983 a 1988.

Outro grande contrato ocorreu em 1987, com o Projeto 99 (Voyage e Parati) para o mercado norte americano (Canadá e EUA). Foram dois anos de exportação da Parati com 25.022 unidades e sete anos do Voyage com 202.062 unidades exportadas.

Em 2000, após o sucesso das exportações do Voyage e da Parati, a Volkswagen do Brasil anunciou a volta ao mercado norte americano (Canadá e EUA), considerado um dos mais exigentes do mundo, com as exportações do modelo Golf. Foram 137.925 unidades do modelo para os EUA no período de 2000 a 2005 e 75.063 unidades para o Canadá entre os anos de 2000 a 2009.

O Gol com motor a diesel foi vendido entre 2000 e 2008 para Argentina (14.562 unidades no período), Uruguai (1.219 unidades) e Paraguai (898 unidades).

Em junho de 2004 a Volkswagen comemorou 1,5 milhão de unidades exportadas. O veículo que representou esse marco foi um Gol destinado à Venezuela.

O ano de 2005 registra o ápice da exportação, com a abertura dos mercados da África e Oriente Médio, mais uma vez a Volkswagen do Brasil superou desafios levando produtos para países com diferentes exigências.
Os produtos da Volkswagen do Brasil (automóveis e comerciais leves), já marcaram presença na Europa, África, Ásia e Américas.

Com a criação do Mercosul em 1991 inicialmente composto por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, no qual os objetivos primordiais eram a eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros, o impacto geral sobre a performance da indústria automobilística foi extremamente positivo, considerando que esses países tornaram-se um importante polo de atração de investimentos estrangeiros diretos.

Em alguns países os modelos receberam outro nome, como o Gol no México, Rússia e Egito chamou-se Pointer ou mesmo o Fox, que no México chamava-se Lupo.

Entre 2004 e 2005, o Gol foi exportado para a Rússia, sendo o primeiro carro brasileiro a circular naquele país.

Ucrânia, Turcomenistão e Azerbaijão receberam o Gol, entre 2005 e 2006, sendo que o automóvel sofreu adaptações devido à grande diferença climática em relação ao Brasil.

China e Irã chegaram a fabricar o Gol em CKD a partir de peças exportadas do Brasil.
   
Volkswagen do Brasil
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ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

VENCEDORES E VENCIDOS.

Em um ano tão depressivo como 2015, com queda geral nas vendas de 26,6% (houve recuos mais expressivos de 41%, em 1981, 33%, em 1987 e 28%, em 1998), todos os 15 segmentos em que esta coluna divide o mercado sofreram bastante com exceção de um, os SUVs compactos. Enquanto os carros esporte e stations mergulharam 48% e 34%, respectivamente, os utilitários esporte pequenos subiram nada menos de 34% sobre os resultados de 2014.

Tudo indica que podem continuar a crescer com a confirmação, logo no primeiro dia útil de janeiro, da produção do Nissan Kicks ainda este ano no Brasil. Hyundai já trabalha em projeto semelhante. Renault lançará o Captur de dimensões um pouco maiores. Faltam apenas Toyota e VW. O HR-V é o novo líder do segmento, mas o Renegade tende a ultrapassá-lo em 2016, inclusive por ter maior capacidade de fabricação.

Onix, mesmo separado do sedã Prisma, foi individualmente e pela primeira vez o modelo mais comercializado (125.931 unidades) com uma vantagem de apenas 3.368 unidades sobre a dupla de hatches Palio/Palio Fire. Os BMW Série 3 e 4 desbancaram também o Fusion do comando do segmento médio-grande. Entre as picapes médias a Hilux quase quebrou os 20 anos de liderança da S10.

Nosso ranking soma hatches e sedãs da mesma família e igual distância entre eixos, independentemente do nome do modelo. Sedãs com entre-eixos de significativa diferença classificam-se à parte (Grand Siena, Logan, Etios e outros). A base é a do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores). Só são citados os modelos mais representativos, considerada ainda a importância do segmento. Dados compilados por Paulo Garbossa, da consultoria ADK.

Compacto: Onix/Prisma, 13,6%; HB20 hatch/sedã, 11,3%; Palio/Fire/Siena, 9,6%; Ka hatch/sedã, 8,6%; Gol/Voyage, 8,59%; Fox, 5,51%; Uno, 5,5%; Sandero, 5,4%; up!, 3,7%; Classic, 3,4%; Fiesta hatch/sedã, 3,3%; Grand Siena, 3%; Etios hatch, 2,4%; Logan, 2,1%; City, 1,83%; Etios sedã, 1,8%; Cobalt, 1,6%; March, 1,59%; Versa, 1,21%; C3/DS3, (1,19 %); Punto, 1,14%; Clio, 1%; 208, (1%). Onix/Prisma confirmam liderança.

Médio-compacto: Corolla, 31%; Civic, 14%; Focus hatch/sedã, 10%; Cruze hatch/sedã, 9,4%; Golf/Jetta, 8,8%; Sentra, 6%; A3 hatch/sedã, 3,6%; Fluence, 3,5%; C4 Lounge, 3%; Lancer, 1,6%; Peugeot 308, (1,5%); Bravo, 1,3%. Corolla aumenta margem.

Médio-grande: BMW Séries 3 e 4, (29%); Mercedes C, 28%; Fusion, 27%. Novo líder, bem apertado: BMW.

Grande: BMW Série 5/6, (35%); Mercedes E/CLS, 31%; Jaguar XF, 20%. BMW confirma.

Topo: Mercedes S, 50%; 300C, 16%; BMW Série 7, (12%). Classe S com muita folga.

Esporte: Boxster/Cayman, 25%; BMW Z4, (23%); 911, (13%). Liderança apertada.

Station: Weekend, 56%; SpaceFox, 36%; Golf Variant, 5%. Weekend amplia vantagem.

SUV compacto: HR-V, 27%; Renegade, 21%; Duster, 18,5%. Novo líder já ameaçado.

SUV médio-compacto: Tucson/ix35, 36%; Outlander, 11%; Sportage, 9%. Líderes sossegados.

SUV médio-grande: Hilux SW4, (39%); Santa Fe/Grand, 11,55 %; XC60, (11,52%). Sem ameaça à Toyota.

SUV grande: Pajero Full/Dakar, 31%; Grand Cherokee, 16%; BMW X5/X6. Pajeros tranquilos.

Monovolume pequeno: Fit, 48%; Spin, 31%; Idea, 9%. Fit consolidado.

Crossover: ASX, 55%; Range Rover Evoque, 23%; Freemont/Journey, 19%. Liderança folgada. 

Picape pequena: Strada, 54%; Saveiro, 31%; Montana, 13%. Strada imbatível. 

Picape média: S10, (28,8%); Hilux, 28,4%; Ranger, 14%. Difícil S10 manter posição.

RODA VIVA

PREVISÕES para o mercado interno de veículos (incluídos leves e pesados) em 2016 são desanimadoras. Todos os números, qualquer que seja a fonte, permanecem negativos. Fenabrave espera menos 5,9%, Anfavea menos 7,5% e a média em uma pesquisa entre jornalistas do setor, menos 9,4%. Produção deve ficar estagnada, apesar de previstos 8% de aumento nas exportações.

CONTRARIAMENTE ao esperado, o aumento nominal das tabelas ficou abaixo do índice de inflação (IPCA), sem contar bônus e descontos, segundo a Anfavea. Vários importadores deixaram de repassar a desvalorização cambial, mas certamente o farão este ano. Quebra de escala de produção também deverá ser repassada aos preços este ano e talvez ultrapasse a inflação pela primeira vez em mais de 10 anos.

FENABRAVE está otimista quanto ao anúncio em breve do plano de renovação de frota. O maior problema é encontrar sustentação financeira, pois o governo permanece exaurido no seu balanço fiscal. Para caminhões com mais de 30 anos a ideia é trocar por outro menos usado. Quanto a automóveis e motos com mais de 15 anos, é partir para um zero-km. O carro seria reciclado ou sucateado e o interessado receberia um crédito.

EM PLANOS semelhantes, na Europa e EUA, os governos sempre entraram com dinheiro para estimular o consumidor. Também no exterior há inspeção técnica veicular (emissões e de segurança) e toda uma cadeia de reciclagem. Essa infraestrutura, praticamente, inexiste aqui. O ministro Armando Monteiro acenou que algo sairá da cartola. Tomara que não seja um coelho...




Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 

Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

HARLEY-DAVIDSON.

Os fãs e entusiastas da Harley-Davidson já podem realizar o sonho de adquirir um ícone da marca de motocicletas mais famosa do mundo. A tão aguardada linha 2016 da H-D chega em todas as concessionárias brasileiras da marca com condições especiais de financiamento. 

Harley-Davidson® Iron 883

A Harley-Davidson® Financial Services, braço financeiro da Harley-Davidson®, oferece taxa de 0,99% ao mês, com 50% de entrada e saldo em 24 parcelas fixas. As motocicletas com condições especiais são limitadas e estão sujeitas a disponibilidade de estoque nas concessionárias em todo o Brasil.

Além disso, com o objetivo de propocionar a experiência do espírito de liberdade e atitude da Harley-Davidson para quem tem a intenção de adquirir uma emblemática motocicleta da marca, a fabricante norte-americana mantém test ride para sua linha 2016 em todo o Brasil.

Com destaque especial para a Iron 883™ e Forty-Eight®, da família Sportster®, dois dos modelos que estão entre as principais novidades do ano, o objetivo é aproximar ainda mais a marca de uma nova geração de motociclistas, formada por jovens ansiosos por reafirmar seus próprios valores, criar sua liberdade e viver intensamente.

“A nova linha 2016 chega ao Brasil com ofertas especiais para quem quer uma moto 0 km com ótima condição de lançamento. Já as últimas unidades da linha 2015 são ótimas oportunidades para quem deseja a melhor relação custo-benefício neste momento", destaca Flavio Villaça, gerente de Marketing, Produto e Relações Públicas da Harley-Davidson do Brasil.

Além disso, os modelos da família V-Rod® 2015 continuam com a mesma condição do ano passado: modelos V-Rod Muscle® e Night Rod® Special podem ser adquiridos com taxa de 0,99% ao mês, com 50% de entrada e saldo em 12 ou 24 parcelas fixas.

Harley-Davidson do Brasil
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NOVA VITÓRIA E PÓDIO DUPLO MANTÊM IVECO À FRENTE NO RALLY DAKAR.

Gerard de Rooy venceu pelo segundo dia consecutivo e reafirmou a força de seu Iveco Powerstar em uma etapa marcada por altas temperaturas nas dunas de Catamarca.


Mais uma vez o vencedor da etapa do Rally Dakar, categoria Caminhões, foi o holandês Gerard de Rooy, que está provando ser o melhor em trajetos que exigem ainda mais atenção na navegação, com seus companheiros Moi Torrallardona e Darek Rodewald. Na vitória desta terça-feira, o líder da equipe Iveco abriu vantagem na liderança da competição sobre o seu rival mais próximo, o russo Eduard Nikolaev.

"Brilhante vitória, mas não foi fácil. Estava muito quente e a areia dificultou a prova", afirma Gerard de Rooy. A nona etapa passou pela região de Catamarca, caracterizada pelo clima árido e terreno arenoso.

O segundo lugar na etapa, que teve a largada e a chegada na cidade argentina de Belén, foi conquistado por Ton Van Genugten, a bordo do Iveco Trakker. Federico Villagra terminou na quarta posição, com seu Iveco Powerstar. Pep Vila teve um dia difícil ficando em 23º.

A desta quarta-feira acontece entre as cidades de Belén e Rioja, na Argentina. A Iveco possui três pilotos no Top 10, De Rooy, Villagra e Genugten.


Etapa 9 - Caminhões

1. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO – 2h41m20s
2. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 3m59s
3. Karginov (RUS), Kamaz – a 16m04s
4. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO - a 16m45s
5. Nikolaev (RUS), Kamaz – a 19m14s
-------------
23. PEP VILA (ESP), IVECO – a 1h13m35s

Classificação Geral - Caminhões

1. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO – 28h30m46s
2. Nikolaev (RUS), Kamaz – a 27m12s
3. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO – a 41m24s
4. Versluis (NLD), MAN – a 44m00s
5. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 45m02s
-------------
13. PEP VILA (ESP), IVECO – a 3h03m26s
- ALEŠ LOPRAIS (CZE), IVECO – abandonou

Para aqueles que querem conhecer detalhes sobre os equipamentos, veículos e seguir a Iveco durante a corrida, basta acessar o site www.iveco.com/dakar.


IVECO
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CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

COMPUTATUDO.

Quando as estatais não dão certo, a saída oficial é sempre a mesma: gastar ainda mais dinheiro para ampliar suas atividades. Tem suas vantagens: se já não funcionava com menos atividades, com mais é que não anda mesmo. E abre-se caminho para investir mais uns trocados. Não vai funcionar, claro; e investimento novo será necessário. A festa só termina quando acaba o nosso dinheiro.

A novidade é a Grande Empresa Estatal de Informática, Comunicação e Tecnologia, juntando DataPrev, Serpro e Telebras (a Telebras nega, mas a decisão final será tomada em nível superior, e à Telebras só caberá concordar ou concordar).

Não deixa de ser interessante: se a Apple nasceu numa garagem, se a Microsoft foi criada por dois estudantes, se o Google foi criado quase sem capital, imagine uma empresa que nasce com sete mil funcionários e perto de US$ 1,5 bilhão de capital! Só que não: se o Governo se mete, até dinheiro demais atrapalha. 

Há alguns anos, quando tentaram criar na marra uma indústria brasileira de computadores (com investimento do Banco do Brasil), o sistema operacional Sisne não deslanchou, e o computador, descobriu-se pouco depois, era um Ferranti inglês, projetado para ajustar a mira de canhões de navios. Não era inteiramente importado, claro: em cima da marca Ferranti havia uma placa com o nome Cobra. E o Cobra reconhecia acentos e cedilha melhor que o Ferranti. Em resumo, nada deu certo, apesar do esforço do Governo e do investimento maciço. 

Que nome terá a nova empresa? Computabras? Brascomputa? ComPutaTudo?

Lalau Tower

Uma empresa-gigante, uma campeã nacional, precisa de um prédio condigno para funcionar. Simples: fundos de pensão ligados ao setor contratam uma empreiteira habituada ao trato com investimentos públicos, recém-saída de um acordo de leniência, para construir um belo prédio. 

A Gigante da Computação irá então alugá-lo por um período de pelo menos vinte anos, mobiliá-lo em concorrências públicas rigorosamente legais, contratar os serviços terceirizados de segurança, limpeza, alimentação, talvez - sejamos modernos! - computação. E, já instalada, poderá se dedicar à implantação de subsedes em todo o país. Exagero?

Torre de Prata

Tour d’Argent ficaria meio besta, né? Traduz-se, então. Mas a história vale ouro. O setor financeiro da Petrobras Distribuidora, BR, funcionava sem problemas nas amplas instalações da Petrobras, no Rio. Mas ninguém quer regular micharia. E a Odebrecht foi escolhida para construir um belo prédio em Salvador - investimentozinho, pouco mais de meio bilhão de reais - para que o financeiro ali se instalasse. E a BR paga o aluguel. 

Como funciona a engenharia financeira: a empresa aluga o imóvel da construtora por 20 anos. A construtora emite CRIs, Certificados de Recebível Imobiliário, e os vende com desconto (em economês, deságio) aos fundos de pensão interessados. Num período de 8 a 12 anos, a venda dos recebíveis paga terreno e obra. Com tudo pago, o prédio continua sendo da construtora. 

Quem paga o aluguel continua pagando sem ser dono de nada.

Coisa fina

Louve-se a sofisticada engenharia financeira. O fundo de pensão poderia mandar fazer o prédio, do qual seria dono, talvez com a mesma empreiteira, e receber os aluguéis para sempre. Mas a opção deve ter sido boa. 

Uma decisão dessas não é individual, ninguém toma sozinho: sempre é uma comissão que decide.

Como é lá fora

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, tirou férias com a família no Caribe. Ele só pode viajar no avião oficial. E escolheu levar a família no voo. Por isso pagará, por pessoa, o preço de primeira classe em linhas comerciais.

Férias em bases militares especialmente preparadas? Não, isso lá não existe. Ele alugou uma casa pela qual paga, de seu dinheiro, US$ 2.500 por dia.

Cada vez aumenta mais

Quais os senadores da oposição que votaram mais vezes a favor do Governo? Um é difícil de acertar: David Alcolumbre, DEM do Amapá. 

O outro é figurinha carimbada, talvez todos já saibam: Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, principal partido da oposição. 

Aécio votou com o Governo em 73% das vezes.

Bom é estar longe

A pesquisa é do Worldwide Independent Network of Market Research (no Brasil, seu representante é o Ibope Inteligência) e envolveu 65 países. A mais alta taxa de apoio externo à presidente Dilma Rousseff vem de cidadãos do Afeganistão, Índia e República das Maldivas: 48% a favor, 11% contra. Na América Latina, exceto o Brasil, 37% são contra, 29% a favor. 

Simplificando os números, quanto mais longe estão de Dilma, mais os eleitores gostam dela.

Vovô sabe tudo

Juliana Brizola, deputada estadual pelo PDT gaúcho, está acabando um livro com frases de seu avô, Leonel Brizola. Algumas, garimpadas pelo colunista Giba Um, são ótimas: sobre o ex-governador carioca Anthony Garotinho, ex-aliado, depois adversário, "é como uma bola, não tem lado e é oco por dentro"; sobre Lula, ex-adversário, depois aliado, "o PT é a UDN de tamanco e macacão". 









Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

VERSÃO COREANA DO FLUENCE Z.E.É O CARRO ELÉTRICO MAIS VENDIDO DA COREIA.


Desde o lançamento do modelo no país asiático, em novembro de 2013, as vendas do SM3 Z.E. atingiram 1.767 unidades, das quais 1.043 foram vendidas em 2015. Hoje, um a cada três veículos elétricos em circulação na Coreia é um SM3 Z.E.

RSM mantém desenvolvimento do veículo elétrico no país

A RSM expandiu sua rede pós-venda, que conta com 16 centros-piloto para atender a frota de veículos elétricos nas 226 concessionárias da marca, bem como um centro de reparação de baterias na Ilha de Jeju.

A Coreia do Sul tem vários programas de incentivo à compra de veículos elétricos, como uma subvenção de 20 milhões de Wones da Coreia do Sul (média conforme a região), carregador gratuito, bem como taxa de engarrafamento e custos de estacionamento reduzidos para os condutores de veículos elétricos.

SM3 Z.E. é o único sedã compacto 100% elétrico disponível na Coreia

Único sedã médio 100% elétrico disponível na Coreia, o RSM SM3 Z.E. é reconhecido pelo conforto de condução e habitabilidade, podendo cobrir um percurso de até 135 km com uma única carga da bateria.

Em 2015, o SM3 Z.E. foi escolhido como veículo oficial para o governo coreano e os táxis de Seul. Neste ano, a RSM forneceu uma frota de 100 táxis elétricos, sendo 60 unidades apenas para a cidade de Seoul. A RSM também criou um centro de serviço para baterias de táxis em Jeju, além de contribuir para a instalação de terminais de recarga acelerada próximo aos pontos de maior concentração de táxis.

O SM3 Z.E. (também conhecido pelo nome de Fluence Z.E.) é produzido na fábrica da RSM de Busan, sendo vendido na Coreia desde 2013.

Imprensa Renault do Brasil.

CONVERSA DE PISTA.
Por Wagner Gonzalez*


AS PRIMEIRAS GRANDES PERDAS DO ANO.


Talvez para preparar a recepção de David Bowie, ícone de uma era de grandes performers, Maria Teresa de Filippis, primeira mulher a disputar um GP de F-1 , e Tyler Alexander, um dos fundadores da McLaren, partiram antes do intérprete camaleão, as primeiras três grandes perdas da temporada. No Rally Dakar, Sébastien Loeb sofreu um espetacular acidente na etapa desta segunda-feira, sem consequências físicas mas sérios danos ao seu Peugeot. Stéphane Peterhsanel e Carlos Sainz, da mesma equipe, ocupam as duas primeiras posições, à frente do MINI de Nasser Al-Attiyah, todos três em acirrada disputa pela vitória.



Maria Teresa Di Fillipis em treinos para sua última participação na F-1: Itália de 1958. Foto Retrato.

Na década de 1950 o ambiente da F-1 era reservado à aristocracia europeia ou a felizardos que tivessem talento ou conta bancária para se aventurar em circuitos com Siracusa (Itália) ou Porto (Portugal). Tão significativos como circuitos já desaparecidos dos calendários modernos, essa época teve também a presença da primeira mulher a disputar um Grande Prêmio oficial: Maria Teresa De Filippis (11/11/1926 – 8/1/2016), não repetiu na F-1 suas boas atuações em provas regionais na Itália, mas deixou sua marca ao ser impedida de participar do GP da França de 1958. Segundo ela declarou em uma de suas últimas entrevistas, “o diretor da prova me impediu de participar alegando que o único capacete que uma mulher deve usar é o do salão de cabeleireiro”.


De Filippis trabalhou para a Maserati e pilotou um 250-F em provas retrô. Foto Maserati.

Seu melhor resultado na categoria foi em uma prova não oficial, o GP de Siracusa desse ano, quando terminou em quarto lugar na prova vencida por Luigi Musso (Ferrari Dino 246). Nessa e nas quatro largadas em provas oficiais (Mônaco, Spa, Porto e Monza) ela sempre conduziu um Maserati 250-F, o de chassi nº 2523. Outra controvérsia que envolve sua história é seu local de nascimento: em alguns livros consta como Roma e em outros, mais antigos, aparece Nápoles como sua cidade natal. O que é certo é que nasceu e morreu na Itália, vivendo seus últimos dias na vila lombarda de Scanzorosciate. Veja aqui um depoimento de De Filippis para a Maserati.

O americano Tyler Alexander foi o que o jargão do automobilismo internacional classifica de “true racer” e que os autoentusiastas brasileiros chamariam de “tarado”, termo que em tempos da chatice do politicamente correto leva a grafia “apaixonado”.

Em seus tempos de juventude juntou-se aos irmãos Teddy e Timmy Mayer e a Peter Revson para disputar corridas nos Estados Unidos e mais tarde na Europa, sempre responsável pela preparação e desenvolvimento dos carros. Essa experiência facilitou seu entrosamento com Bruce McLaren quando o neozelandês fundou sua própria equipe, inicialmente na F-1, depois na Can-Am — onde era considerado o artífice do domínio que o time exerceu nesta série memorável —, e mais tarde em Indianápolis, onde a marca venceu com Mark Donohue (1972) e Johnny Rutherford (1974/1976).


Mayer, o segundo a partir da esquerda, Alexander e Dennis quando ainda conviviam na McLaren no início dos anos 1980. Foto McLaren.

A Indy era um passo planejado por Bruce McLaren, que não chegou a ver esses triunfos, pois morreu em 2 de julho de 1970 testando um modelo M8-D no circuito de Goodwood, na Inglaterra. Isso levou Alexander e Meyer, com alguma ajuda de Dan Gurney, a assumir o controle da equipe. Eles conquistaram o título de construtores de 1974, quando Emerson Fittipaldi sagrou-se bicampeão mundial de pilotos e, dois anos mais tarde, James Hunt repetiria o feito de Emerson.

A partir de então a equipe viveria sua primeira grande crise, numa época quando um ex-mecânico alçava voos mais altos e após bons resultados na F-2 e no campeonato BMW Procar, comprar parte da equipe. Esse personagem levaria a McLaren a outras fases de extremo sucesso e, como a atual, grandes fracassos: refiro-me a Ron Dennis. Dois longos anos se passaram até que Alexander abandonasse a equipe voltasse aos EUA, onde desenvolveu dois projetos com o amigo Meyer: uma equipe de Indycar e o malogrado projeto Beatrice-Ford de F-1.


Pouco antes de se aposentar, Alexander colaborou na era McLaren-Mercedes. Foto McLaren.

A chegada de Ayrton Senna à equipe McLaren precedeu o regresso de Tyler à equipe que ajudou a fundar. Também marcou outra época de ouro da escuderia com os títulos de Senna, Mika Häkkinen e Lewis Hamilton. Conhecido por seu senso de humor apurado, Alexander também era hábil fotografo, o que lhe rendeu material para dois livros onde ele mostra sua visão da McLaren através dos anos: “McLaren From The Inside” (David Bull Publishing, ISBN: 978-1-935007-18-0) e “Tyler Alexander: A Life and Times with McLaren” (Tyler Alexander, ISBN: 9781935007210).


No Dakar Loeb troca vitória por experiência

Após dominar a primeira fase do Dakar 2016, o francês Sébastien Loeb sofreu um espetacular acidente na etapa de ontem, entre Salta e Belén, em território argentino, e em vez de abandonar a prova decidiu continuar na disputa.


Acidente anulou as chances de Loeb vencer em sua estreia no Dakar. Foto FBCDN.

“Nós, eu e meu copiloto Daniel Elena, viemos aqui para ganhar experiência e é isso que vamos buscar. O acidente pôs fim à briga pela vitória na geral, mas vamos em busca do que viemos atrás.”


Stéphane Peterhansel é o novo líder do Dakar. Foto Red Bull.

Ao cruzar um rio, Loeb não visualizou uma depressão e acabou capotando várias vezes quando faltavam 10 km para o final da especial de 336 km. Para a equipe Peugeot as esperanças de vitória agora estão nas mãos das duplas Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cotret e Carlos Sainz/Lucas Cruz, respectivamente líderes e vice-líderes após a etapa de ontem.


 Al-Attyhia luta por segunda vitória consecutiva. Foto Red Bull Content.

Já o esquadrão MINI aposta nos vencedores de 2015, Nasser Al-Attiyiah/Matthieu Baumel, que venceram ontem. Os brasileiros Leandro Torres e Lourival Roldan (Polaris UTV) ocupam a 58ª posição, duas à frente de João Franciosi e Gustavo Gugelmin (Mitsubishi).


Resultados








Wagner Gonzalez é jornalista especializado em automobilismo de competição, acompanhou mais de 350 grandes prêmios de F-1 em quase duas décadas vivendo na Europa. Lá, trabalhou para a BBC World Service, O Estado de S. Paulo, Sport Nippon, Telefe TV, Zero Hora, além de ter atuado na Comissão de Imprensa da FIAFale com o Wagner Gonzalez: wagner@beepress.com.br.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

IVECO VISION GANHA PRÊMIO EUROPEU DE SUSTENTABILIDADE.

Veículo conta com sistema Dual Energy, que permite o uso de dois tipos diferentes de tração: uma elétrica e outra híbrida.

Os investimentos da Iveco em inovação e proteção ao meio ambiente ganharam reconhecimento internacional com a entrega do Prêmio Europeu de Sustentabilidade para o Vision, carro conceito da montadora. Desenvolvida pela revista alemã Transport, a condecoração destacou a visão da marca para o futuro do transporte de carga.

A inovação que caracteriza o Iveco Vision começa pelo sistema Dual Energy, que permite o uso de dois tipos diferentes de tração: uma elétrica, que garante emissão zero e baixos níveis de ruído, e outra híbrida (termoelétrica), adequada para viagens longas e missões fora da cidade, reduzindo o consumo e a liberação de CO2 em até 25%.

De dentro da cabine, o motorista tem a facilidade de gerenciar o conjunto completo de tecnologia por meio de um dispositivo touchscreen, que se comunica perfeitamente com toda eletrônica de bordo. Amplas superfícies vitrificadas e suportes frontais transparentes garantem visibilidade externa irrestrita, enquanto a visão da câmera traseira é exibida em uma tela panorâmica na parte de cima do para-brisa. 


Há também iluminação adaptativa de LED, um telhado fotovoltaico que usa luz solar para gerar a energia da bateria e rastreamento de GPS avançado. O Vision pode ainda ajustar automaticamente a pressão dos pneus, de acordo com o peso que está carregando, disponibilizando melhor aderência à estrada e eficiência no consumo de combustível.

Um sistema de gerenciamento de carga também ganha destaque no projeto. Uma série de sensores identificam os bens transportados e indicam a posição correta dos mesmos no interior do veículo, que por sua vez também acionam dispositivos de contenção que evitam a movimentação de grandes volumes. Além de proteger bens valiosos de danos, a melhoria no espaço de armazenamento também torna a carga e a descarga mais rápida, com um visível ganho em eficiência.


IVECO
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JUSTIÇA.
Por José Renato Nalini*

A PRIVACIDADE MORREU.

Um dos direitos fundamentais sofisticados é o da privacidade. Surgiu muito depois daqueles que são chamados de primeira geração ou de primeira dimensão. No artigo 5º da Constituição da República são mencionados cinco: vida, liberdade, igualdade, propriedade e segurança. 

Se considerarmos que a vida sequer pode ser chamada "direito", pois é pressuposto à fruição de qualquer direito, são apenas quatro os direitos fundamentais. Eles irradiam setenta e oito outros incisos no artigo 5º da CF-88, na profusão e exuberância de direitos prodigalizados no Brasil pós-autoritarismo.

A privacidade ou a intimidade, "o direito a estar só", mereceu teses e loas. Mas na "queda de braço" entre a sua tutela e o prevalecimento da publicidade e da transparência, parece que levou a pior. É que "transparência" passou a ser um princípio republicano. Tudo deve ser divulgado, exposto, imune a sigilo ou a reserva. Mas um outro aspecto merece consideração. A sociedade contemporânea optou pelo extravasamento da vida privada. O "fogareiro das vaidades", os "quinze minutos de fama" atraem muito mais do que a postura discreta, quase anônima, difundida como virtude há algumas gerações. Mas hoje, ao que tudo indica, deixada para trás. 

Há pessoas e empresas que sobrevivem da exploração da vaidade alheia. O sucesso de mídia que procura acompanhar celebridades - ou de fazê-las, o que também tem custo - faz com que tudo deva ser partilhado, divulgado e exageradamente mostrado a quem queira acompanhar a ventura dos privilegiados.

Essa cultura encontrou um cenário de efetivo apoio no predomínio das redes sociais. Estas são canais de divulgação de quase tudo. A pretexto de partilhar emoções, os cenários merecem contínua exibição. Para quem navega, com desenvoltura, pela internet, permitir sua exata localização a cada momento não tem preocupado à maioria dos usuários.

Há inúmeros aplicativos que exploram dados de navegantes e que permitem sejam acompanhados de perto por amigos, por curiosos ou até por inimigos. É cada vez mais difícil identificar os programas que coletam e transmitem dados de geolocalização. Apenas para exemplificar, o facebook possui há tempos a funcionalidade "amigos nas imediações". Acessa dados geográficos para check-ins e para localizar posts. O whatsApp é o mais popular dentre os aplicativos de trocas de mensagens. Pode indicar onde se encontra fisicamente o usuário, quando ele opta por compartilhar o lugar em que está. O snapchat usa dados de localização para marcar "snaps", que são fotos ou vídeos a serem enviados aos amigos. O twitter é o microblog que se serve da localização do usuário para mostrar de onde está tuitando e para enviar a ele conteúdo personalizado. O instagram usa dados do celular para geolocalizar fotografias. 

É claro que as pessoas podem querer "não ser encontradas". Mas precisam recorrer a aplicativos que o iPhone possui, escolhendo "privacidade". O mesmo acontece com o windows phone, a nova versão do sistema da Microsoft, o windows 10. Já o android, sistema operacional do Google, ainda não tem ajuste tão eficiente como o do iPhone.  

Ao que tudo indica, a maioria não está preocupada em se esconder, mas em se mostrar. Até que algo mais sério aconteça - e, infelizmente, a experiência mostra que esse dia chegará - e então se colocará a tranca na porta da casa arrombada.  










José Renato Nalini é desembargador, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo no biênio 2014/2015, e integrante da Academia Paulista de Letras.
Visite o blog: renatonalini.wordpress.com.